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O Bebê secreto do C.E.O

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Sinopse

Um spin-off de ‘A Babá do CEO’

Mole sempre foi invisível para o chefe mulherengo e charmoso que faz seu coração bater mais rápido. Insegura com sua aparência e certa de que ele jamais a enxergaria como algo mais do que uma funcionária eficiente, ela decidiu manter seu amor em segredo. Mas, em uma noite inesperada, tudo mudou.

Depois de uma saída marcada por álcool e desilusões, Mário, vulnerável e sedutor, se aproximou de Mole de uma forma que ela nunca imaginou. Ela cedeu, incapaz de resistir ao homem que sempre desejou, mas que jamais poderia ter. Foi uma noite intensa, um momento que ela nunca esqueceria... e ele nem se lembraria.

Determinada a deixar o ocorrido no passado para proteger seu trabalho e o pouco que restava de sua dignidade, Mole decide enterrar aquele segredo.

Mas tudo vira de cabeça para baixo quando ela descobre que está grávida. Agora, ela carrega o maior segredo de sua vida, um bebê que pertence ao chefe que nem sequer sabe que eles se envolveram.

Até quando Mole conseguirá esconder seu segredo? E o que acontecerá quando Mário começar a desconfiar que aquela noite foi muito mais importante do que ele pode imaginar?

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Visita inesperada
Mole Que calor!!!!!!!-Murmurei angustiada encarando o meu ventilador velho enquanto ele espalhava o vento quente e escaldante para todos os lados na sala de estar. O verão realmente tinha chegado, pensei olhando para a camisa velha que estava usando, uma única peça porque ninguém merece se vestir toda no calor, e já que eu moro sozinha podia ficar tranquila só de calcinha e com a camisa mais fresca que tinha. A imagem de uma praia estampada nela me deixava ainda mais frustrada por estar em casa pingando de suor ao invés de estar sentindo uma brisa suave e o leve balanço das ondas. —Trim-dom!-O som da campainha da porta da frente me tirou do transe em que eu estava, andei até a porta e parei por um segundo imaginando quem poderia ser, talvez a minha tia querendo mas dinheiro pra sabe deus o que, ou talvez a filha insuportável dele vindo aqui pra me tirar a paz, já bastava o calor. —-Quem é??-perguntei cruzando os braços na frente do peito. —-Sou eu senhorita Ribeiro, o seu chefe.-Eu reconheci a voz imediatamente, meu coração acelerou. —-porque ele estava na minha porta?!-pensei enquanto destrancava a porta às pressas sem pensar muito. Assim que nossos olhos se cruzaram senti meu corpo esquentar ainda mais, Mário Drummond conseguia ser mais quente que um milhão de sóis. De repente não era o clima que estava me fazendo suar. Ele me olhou de cima para baixo com seus olhos claros que pareciam cheios de um sentimento que eu nunca tinha visto em seu olhar, pelo menos não pra mim, normalmente ele direcionava esse olhar para modelos altas e deslumbrantes como a sua namorada Marcela. —Oi, Mole, como está a minha melhor funcionária? Porque não foi ao trabalho hoje?-Perguntou Mário com um leve tom de ironia. —Aaai meu deus!! Senhor Mário, o que está fazendo aqui? Como sabe onde eu moro? —Não respondeu minha pergunta-Ele respondeu com um sorriso travesso me olhando de cima a baixo—Você parece estar bem… à vontade. Eu olhei pra mim mesma e percebi a situação, eu estava usando só a camisa e a calcinha na frente do meu chefe. —Ahh meu deus!! Eu sinto muito.-Eu tentei me cobrir puxando a camiseta pra baixo mas ela era pequena demais. —Por favor, não olha! Eu deveria estar vestida de uma maneira mais apropriada!!!! Eu não sabia que você..o senhor viria aqui! —Não precisa se envergonhar Mole…você está na sua casa, não na empresa, além do mais não me chame mas de senhor, me chame de Mário, não estamos no escritório...e nós somos amigos não é!? Ele passou a mão no belo cabelo ruivo despreocupadamente.-Eu posso entrar?-Mário perguntou com expressão séria, mas aquele olhar, ele nunca tinha olhado pra mim assim antes como se estivesse interessado em mim. —Pode sim…fica a vontade.-eu disse ainda com as mãos na frente do corpo tentando me esconder. Ele passou por mim já tirando o paletó e afrouxando a gravata que usava. —Tá tão quente aqui…se importa que eu tire a camisa?-ele disse tranquilamente jogando o paletó e gravata no chão. Senti meu rosto corar com a pergunta, e a resposta saiu da minha boca sem eu ter tempo de sique pensar. —Fica a vontade.-falei sentindo minhas bochechas queimarem de vergonha, aquilo não podia ser real. Quando ele abriu a camisa meu coração quase parou, senti todo o meu corpo vibrar, os músculos dele pareciam ter sido esculpidos, senti meu corpo gritar de desejo, mas eu tinha que me controlar, afinal ele era o meu chefe e eu apenas a secretária. —Sabe Mole, eu vim à sua casa por um motivo…eu descobri que você gosta de mim a anos isso é verdade?-Ele perguntou de forma séria e sedutora ao mesmo tempo ele caminhou em minha direção com os olhos vidrados em mim e se aproximou o suficiente para eu não conseguir desviar o olhar. — É…sim…senhor, eu…como você ficou sabendo?-perguntei sentindo a timidez se suavizar enquanto acompanhava o brilho dos olhos dele. —Isso não importa.-ele sorriu de forma tentadoramente safada e me puxou pela cintura para perto dele.-O que importa é que eu sinto o mesmo, eu estou aqui e quero você!-Antes que eu pudesse responder ele me beijou de forma urgente e feroz. Sentir seus lábios tocando os meus eram como ver fogos de artifício, as mãos dele fizeram um caminho das minhas costas até a minha b***a. Meu coração acelerou ainda mais com o seu toque. Meus s***s estavam roçando o seu peito atrás da minha blusa o que deixou os meus m*****s duros. De repente ele me levantou com muita facilidade e eu entrelacei as minhas pernas ao redor dele, ele me carregou até a sala e me jogou no sofá. —Sabe Mole, eu tô muito curiosa pra ver o que você esconde.-Ele disse enquanto acariciando o interior da minha coxa, senti a minha b*ceta pulsar loucamente como se quiser falar. Mário colocou a mão no tecido fino da minha calcinha, eu senti minha calcinha ficar molhada, ele sorriu pra mim e apertou de leve, e depois começou a fazer círculos com os dedos na área mas sensível me fazendo gemer sem hesitação. Ele colocou uma das mãos dentro da minha blusa e começou a acariciar meus m*****s. Ele mordeu os lábios e afastou a minha calcinha para o lado. Eu sabia o que estava prestes a acontecer, a ansiedade me deixava totalmente alerta, a palpitação no meio das minhas pernas era incontrolável. E de repente o mundo de fantasia foi destruído, senti uma água gelada jorrar no meu rosto com toda a forma me fazendo acordar do sono profundo e delicioso que estava tendo em cima da minha mesa de trabalho. —Isso foi culpa sua garota!! Se você ficasse acordada eu não seria obrigada a atender as suas ligações!-Falou Ana Carla balançando o copo de água na mão como se não fosse nada. Só de olhar pra ela eu sentia um nó na garganta, ela me odiava e o sentimento era recíproco. —-Porque você fez isso!?-Falei me sacudindo com o susto que levei, meu rosto e a minha blusa estavam molhados, comecei a sacudir a cabeça tentando eliminar a água que tinha caído. —Agora ficou surda também? O telefone tocou várias vezes e eu tive que atender! Essa é a sua função. —-Mas você é a assistente do doutor Mário! qual o problema em atender uma ligação? A sua mão não vai quebrar se você segurar eu outra coisa que não seja a sua escova de cabelo.-Ela olhou pra mim de baixo pra cima com um olhar de deboche e jogou o cabelo longo e loiro tingido pro lado como se isso desse algum poder para ela. —Fique sabendo morcego, que eu estou acima de você em tudo, eu tenho graça e beleza, sou a assistente do vice presidente e você mostrengo é a secretária, ou seja eu estou acima de você, você não tem nenhum valor aqui, o Mario só não te demite porque tem peninha, já que você trabalha aqui a muito tempo. -Ela sorriu ao ver minha expressão de vergonha, ela sabia que as suas palavras me atingiam então continuou a cuspir seu veneno. —-mas eu tenho certeza que se ele pudesse já teria te enxotado daqui que nem um cachorro. —Isso não é verdade!!-Falei mais afetada com a situação do que queria. —Ele não teve muita escolha em te colocar como assistente e todos sabem disso. —”Isso não é verdade!”-Ela repetiu-me imitando de forma desengonçada e fazendo uma mas grossa porque a voz de mosquito dela era muito aguda para parecer com a minha. —-Você tá tão corajosa para tentar me desafiar…não se esqueça que eu sei seu segredinho sujo! então é melhor calar essa boca e voltar a fazer o seu trabalho.-Ela olhou pra mim com deboche uma última vez antes de sair jogando o cabelo. Eu respirei fundo e me arrastei até o banheiro feminino para checar a minha roupa molhada.

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