Jogada da Conquista

Henry Narrando Desliguei o telefone depois de uma ligação de negócios intensa. Consegui resolver o problema com meu cliente, tenho que ter pulso firme, mas foi realmente esgotante. Coloquei o celular na minha mesa e me encostei na cadeira de couro preta, respirando de forma profunda. Não costumo fazer isso, mas abri um pouco o nó da gravata porque me senti sufocado. Trabalho para uma das maiores empresas de negócios administrativos do país. Temos em nossa carteira de clientes a soma de mais dinheiro do que o PIB da Argentina. Qualquer erro, é uma catástrofe. Graças a um estagiário burro, tive que lidar com um cliente estressado que perdeu alguns milhares de dólares em uma transação. Mas o problema foi resolvido, e claro, o funcionário demitido por justa causa. Para piorar o meu dia, ainda tenho que entrevistar seis estagiários para substituir o i****a que nos fez perder dinheiro. Depois de respirar um pouco, ajeitei novamente minha gravata e me levantei, verificando os botões do terno. Caminhei até a porta e coloquei uma expressão serena no rosto, apesar do estresse. – Bom dia, pessoal. – Falei para os candidatos do lado de fora da minha sala. Depois da merda que o RH fez contratando aquele i****a, eu mesmo vou contratar meu estagiário. – Quem chegou primeiro? – Eu, senhor. – Um rapaz levantou o dedo e sorriu. O chamei com a mão e o cumprimentei com um aperto de mãos. A entrevista dele foi um verdadeiro fracasso e fiquei com vontade de desistir. E aconteceu o mesmo com a moça que entrou a seguir. Na quarta tentativa, a mulher que entrou na minha sala exalava confiança e um perfume feminino adocicado muito gostoso. Não pude deixar de reparar em sua beleza, porque a mulher é realmente estonteante. Olhos azuis como uma piscina em dia de sol, cabelos negros até a cintura e um corpo de deixar qualquer homem louco. Sentei-me em minha mesa e lancei um olhar para ela. Ela sorriu de forma doce e confiante, e prosseguimos a entrevista. Conversar com Sally me deu esperança de conseguir um estagiário competente. Eu entrevistaria os outros, mas na minha cabeça, Sally já estava contratada. – Terminamos a entrevista. – Falei para ela, e ela sorriu. – Assim que tiver uma resposta, entrarei em contato. – Não querendo ser desagradável ou pressionar, mas poderia me ligar antes de sexta? Eu fiquei de dar uma resposta para a SandersCo. até lá. Minha preferência é trabalhar aqui, mas... – Ergui as sobrancelhas. Então, meus concorrentes estão de olho na Sally? – Quem saber de uma coisa, senhorita Sally? – Tirei um papel timbrado da empresa de dentro de uma gaveta e escrevi algumas ordens. Carimbei, assinei e entreguei a ela, que me olhou confusa. – Vá assinar seu contrato com minha empresa. Vou dispensar os outros. – Sério? – Ela arregalou os olhos. – Já encontrei o que procurava em uma funcionária em você. Resolva isso e amanhã entre as sete da manhã. Leva esse papel no RH, por favor. – Ela concordou com a cabeça e sorriu. – Obrigada, senhor Henry. – Ela esticou a mão até mim e nos cumprimentamos. Enquanto Sally saía, percebi que além de curvas esculturais e inteligência, ela tinha uma tatuagem de onça na batata da perna, o que me agrada para um c****e. Eu tenho muitas tatuagens pelo corpo. Saí da sala logo após a saída de Sally e avisei aos outros candidatos que a vaga já havia sido preenchida. Ficaram decepcionados, mas aceitaram de bom grado o envelope com o dinheiro da passagem e um vale café da manhã na nossa cantina do grande arranha-céu. Terminei o dia exausto. Trabalhei tanto que meus pés doíam, então, assim que cheguei em casa, arranquei minhas roupas do trabalho e fiquei apenas de cueca. Servi-me um uísque e sentei em frente a televisão, que passava algumas notícias chatas sobre o dia. Sinceramente, às vezes eu me sinto solitário... Mas a dor de cabeça que um relacionamento trás, é pior. Liguei para Elena, uma amiga minha que adora ir para a cama comigo. Assim que ela atendeu, já deixei claras as minhas intenções do dia. Ela prontamente me disse que tomaria um banho e iria na minha casa, o que me deixou um pouco mais aliviado. Tem dia que estou tão cansado que não me dá vontade de conquistar ninguém, eu só quero f***r e pronto. E a Elena sempre está disponível para isso. Abri a porta do meu apartamento de cueca mesmo e a loira vestia um vestido vermelho curto, com saltos altos dourados. Elena é linda, e eu imediatamente a puxei pela cintura. Não trocamos uma palavra sequer. Meus lábios atacaram os lábios dela com voracidade. A puxei para entrar no apartamento, dei um chute na porta para que ela se fechasse e comecei a caminhar com a loira, a empurrando com meu próprio corpo. Minha língua percorria a boca dela e a língua dela correspondia meu beijo com a mesma vontade. Encostei-a na parede. Inicialmente, percorri meus lábios pelo maxilar dela e alcancei seu pescoço, o chupando com força suficiente para deixá-la excitada, mas sem marcá-la. Elena trabalha em um hospital, é médica, também não tem tempo de ter um relacionamento e muito menos de aparecer com uma marca roxa no pescoço. Comecei a puxar o vestido da loira para baixo. Expus seus s***s pequenos que estavam sem sutiã, e os alcancei com a boca. Meus lábios distribuíram beijos pelo local, antes de alcançar seu ponto mais sensível. Elena segurou meus cabelos enquanto eu movimentava a boca ali, e eu olhava as expressões de completo t***o em seu rosto. Gostosa para um c*****o, eu diria. Levei uma das mãos para dentro do vestido dela, pela parte de baixo. Alcancei sua calcinha e percebi que estava úmida. Eu não estava com um pingo de paciência, e pelo visto, ela também não, porque começou a implorar para ser fodida. Eu a virei de costas. Puxei o vestido para baixo, a deixando apenas de calcinha e salto. Segurei seu cabelo em uma das mãos, enquanto abaixava minha cueca e revelava meu m****o já rígido por conta dos toques de anteriormente. Puxei a calcinha da mulher para um lado, e ela empinou a b***a para mim. Entrei com meu m****o em sua i********e, e ela gemeu com o rosto encostado na parede. Eu não tive muito cuidado, porque sei exatamente do que Elena gosta. Comecei a me empurrar contra ela e em cada estocada, ela gemia. Seus braços estavam encostados na parede, e eu a segurava pelo cabelo. - Mexa em você. - Ordenei. Ela levou uma das mãos até a própria i********e e começou a mexer em seu ponto mais sensível. Com isso, seus gemidos de prazer aumentaram e meu t***o também. Ela não demorou quase nada para gozar. t*****r com Elena me dá um pouco de tédio, mas é o que tinha para hoje. Lembrei-me da morena de olhos azuis e de seu corpo escultural. Imaginei a garota no lugar de Elena, e aí sim, as coisas ficaram mais interessantes. Ela me despertou interesse e isso era uma verdadeira merda. Por pensar nela, consegui gozar um pouco mais rápido. Quando terminamos o ato, Elena olhou para mim e sorriu. - Quer que eu vá embora? - Questionou. - Por favor. Tô cansado. - Ela concordou com a cabeça e abaixou o rosto. - Até mais, Henry. - Disse e começou a arrumar e vestir as próprias roupas. Ela sabe como sou. E ela até gosta, mas as vezes acho que se sente m*l. Preciso arrumar alguém que não pareça estar de coração quebrado após as fodas.