A loira chupava o seu pên*is com fervor, mas o homem, apesar da ereção, não conseguia atingir o org*asmo. E era um daqueles dias em que Alexandre Rutherford ansiava por sua pro*stituta perfeita... A sua m*aldita empregada.
A única cuja mera respiração o excitava de maneiras inimagináveis. Ele sentia falta daquela b*oceta única, macia e rosada, penetrada apenas por ele.
M*aldita vagab*unda. Ele pensou consigo mesmo.
A loira continuou passando a língua pela cabeça do pên*is dele, deixando saliva e sucção por toda parte.
O empresário se sentia frustrado. Ele não conseguia atingir o org*asmo sem dor, sem golpes, então agarrou a loira desesperadamente pelos cabelos, bateu selvagemente nas suas nádegas e a colocou de quatro na beira da cama.
Ele colocou camisinha. Nunca fez se*xo desprotegido, apenas com a m*aldita empregada ele se dava esse luxo.
Cassandra era uma das suas bonecas, uma psicopata dócil que o deixava fazer qualquer coisa com ela, até as coisas mais sujas, o que quer que o milionário quisesse.
Ele provou a sua bun*da avermelhada com a língua e depois a atingiu lá novamente.
Não basta. Ele disse a si mesmo.
Ele precisava fazê-la chorar, encurralá-la, ver o m*aldito medo nos seus olhos.
Ele saiu da cama, ainda olhando para a sua bo*ceta recém-depilada, babando por ele.
Ela olhou para o lado e o viu sacar a arma. A loira sentiu como se a sua pressão arterial tivesse caído repentinamente. Corria o boato de que Alexandre havia matado uma mulher durante o se*xo.
Ele havia atirado nela enquanto a penetrava.
— O-o que você está fazendo? Ela questionou, sentando-se.
Ele sorriu, caminhando lentamente na sua direção.
— Não se preocupe, querida. Você não vai morrer hoje, pelo menos não com um tiro na cabeça...
Ela deu um suspiro de alívio.
— Talvez seja um tiro na boca. Ele enfatizou, permanecendo sério por alguns segundos.
Ele não a olhou nos olhos. Ele parece ameaçador, mas não a olha, Alexandre só olha nos olhos daqueles que ama ou daqueles que vai matar.
Cassandra não questionou quando ele a segurou pelo joelho, abriu as suas pernas e a penetrou, segurando a arma no seu rosto.
— Quero ver você chegar ao org*asmo, e não finja, porque eu te mato. Ele tirou a trava de segurança da arma.
A loira fez um esforço tremendo para se excitar. Quem em sã consciência sente prazer com uma arma na boca?
Ela tentou se lembrar das orgias das quais participara. Pensou no próprio Alexandre, tomando-a em diferentes posições, na vez em que tran*sou com o padrasto enquanto a mãe assistia. Esta última parte a excitou imensamente. Ela ainda se lembrava. Ele investindo dentro dela, enquanto ela balançava os quadris, sorrindo, e beliscava os se*ios com luxúria.
Ele a agarra pelo pescoço, estrangulando-a com força, enquanto a penetra, cortando-lhe o fôlego. Ela começa a arranhar a mão dele, buscando alívio. Ela geme desesperadamente, os seus olhos se dilatam e o seu rosto fica roxo.
Cassandra tem um org*asmo, e ele sorri de prazer.
Vários minutos de agonia, enquanto as investidas se tornam mais cr*uéis e profundas, o choque selvagem dos seus se*xos preenchendo o quarto.
Vê-la tão subjugada, apavorada, à beira do colapso, provocou o tão esperado org*asmo.
Ele a solta, e ela cai na cama, tossindo.
Alexandre remove a camisinha e a joga no vaso sanitário. Ele não confia em ninguém. O seu sêmen foi recebido apenas por sua empregada, mais ninguém. Só ele conseguia encher a bo*ceta dela de po*rra até transbordar.
Minha pu*tinha.
....
— Seu irmão se trancou no quarto e não quer comer, meu senhor. Explicou um dos seus homens na hora do almoço.
— E Maya? Ele perguntou, servindo-se de um conhaque.
— A jovem disse que ainda está indisposta por causa da gravidez.
Cassandra, nua, chegou à luxuosa sala de jantar e sentou-se ao lado dele, sem se importar que a equipe de segurança a visse como Deus a trouxera ao mundo.
— É incrível que seu irmão esteja noivo, uma pena. Ele é tão diferente de você. Ela mencionou, cruzando as pernas.
— Somos como a noite e o dia, completamente diferentes. Ele colocou a bebida na mesa e observou a neve cair. — Anseio por ver um homem decente agindo perversamente. Anseio por ver o meu irmão no seu pior momento, vê-lo como um animal enjaulado, num estado onde os seus instintos mais básicos e primitivos o governam... vê-lo desprovido de humanidade.
Ela sorriu ironicamente.
— Isso nunca vai acontecer. Xander é decente demais, perfeito demais. Um homem irrepreensível.
Era verdade. Pensou o homem. O seu irmão nunca mentia, nunca jogava sujo, nunca era desleal ou rude. Ele sempre foi o mais equilibrado, o mais sério, o mais criterioso, o mais disciplinado.
Ele nunca cedeu à tentação, nunca bebeu álcool, sempre seguindo as regras.
Um dia eu o farei cair. Ele prometeu a si mesmo.
......
René se olhou no espelho, sem entender o motivo da sua tristeza. O vestido azul-celeste lhe caía lindamente, e os seus cabelos dourados lhe enfeitavam as costas como se ela fosse uma deusa celestial.
— Você está linda, filha. Comenta a sua mãe, olhando-a com orgulho.
Ela sorri, sem querer que a sua mãe saiba das suas inseguranças de última hora.
Ela não quer aborrecê-la. Os seus pais estão felizes com a união, os seus pastores, os seus amigos. Todos estão felizes por ela, e ela também deveria estar.
— O meu vestido é lindo, mãe. Obrigada por me ajudar a escolhê-lo. Ela agradeceu, beijando-a carinhosamente no rosto.
A sua mãe a olha com adoração. Ela havia feito um excelente trabalho criando a sua filha. René era uma mulher extraordinária.
Uma jovem séria, gentil e muito amorosa, ela se importava profundamente com os outros e tinha um amor imenso pelo próximo.
Pura, cristã e perfeita.
A sua filha era impecável e se casaria com o homem perfeito.
— O Bruno vai babar por você hoje, mas, como eu disse, ele sempre baba. Ela disse, brincando, lembrando-se de como o genro era apaixonado pela filha.
René ficou feliz por a mãe ter mencionado o noivo. Isso a lembrou de que Bruno merecia a sua total devoção e lealdade, algo que ela havia quebrado ao beijar um estranho.
Ela enterraria aquele pequeno deslize e continuaria com o noivado.
Ela e os pais chegaram ao luxuoso restaurante que a família do noivo havia reservado para o noivado.
Ao chegar, ela cumprimentou os futuros sogros e a cunhada, que a receberam calorosamente, pois adoraram a loira. Minutos depois, os pastores da igreja e outros parentes próximos chegaram.
A decoração estava linda: centros de mesa prateados, velas, flores brancas e azuis, do jeito que ela gostava.
Pequenos detalhes com as iniciais dos noivos e cartões com versículos bíblicos sobre amor e casamento.
— René, onde está o Bruno? O que está acontecendo? Perguntou o pai, um pouco confuso.
Eles estavam lá havia quase uma hora e o namorado dela não tinha aparecido.
— Ele deve ter adormecido. Ela tentou desculpá-lo, nervosa.
Ela pegou o celular e ligou para ele, mas caiu na caixa postal.
Ela se aproximou da sogra para perguntar, mas ela não sabia de nada.
No momento em que René já imaginava vários cenários catastróficos, o elegante australiano de olhos escuros entrou com um sorriso deslumbrante e cabelos molhados.
Ele parecia ter acabado de sair do banho. Pensou a namorada.
O namorado dela usava um terno cinza e uma camisa preta, com o cabelo penteado para trás.
Ver o sorriso dele, aquele que a acompanhava há anos, a fez esquecer o belo desconhecido daquela tarde.
Bruno era seu passado, presente e futuro. Ela se lembrou.
Nunca se abandona a estrada real por um caminho tortuoso. E o que ela experimentara com o estranho era apenas uma miragem.
O noivo carinhoso cumprimentou a todos, desculpando-se pela demora, guardando-os no bolso com o seu rosto doce e a suas frases tiradas da Bíblia, como um bom cristão.
Ele chegou até a noiva e notou o vestido dela.
Ele sentiu-se profundamente irritado, mas escondeu, beijando-a castamente nos lábios.
René não se sentiu bem com o beijo.
Nem quando, meia hora depois, Bruno ajoelhou-se e lhe deu um anel caro, nada condizente com o gosto dela.
Ela não se sentiu bem quando o namorado a puxou para longe do grupo, agarrou o seu braço com força e disse: que esta seja a última vez que você use esse vestido vulgar. Ele cuspiu.
— O quê? Ela estava em choque, já que ele nunca havia falado com ela daquele jeito antes.
— Não quero a minha esposa vestida como uma vagabu*nda, você está mostrando muito com esse decote. Ele ressaltou.
A loira tentou se cobrir às pressas, embora, no fundo, não visse nada de errado com o vestido.
— Não vejo nada de errado com o vestido.
— Bem, ponha os seus m*alditos óculos! Ele gritou para ela.
Ela se distanciou dele. O namorado não tinha o direito de levantar a voz para ela.
— Não sei o que há de errado com você, mas que esta seja a última vez que fale comigo assim. Não vou deixar que me maltrate.
Bruno às vezes se esquecia de que René não era mais a garotinha idi*ota que ele manipulava à vontade. Ter estudado psicologia claramente a fazia analisar mais as suas ações e as dele.
Ele decidiu contornar a situação.
— Desculpe, querida, estou apenas tenso. As coisas no escritório não andam indo bem nos últimos meses e me irrito com a menor coisa. Perdoe-me, querida, eu não deveria descontar as minhas frustrações em você, não em você, pois você será a minha futura esposa. Ele acariciou os seus cabelos e a beijou, desta vez de forma menos conservadora.
Ela gostou do beijo, embora não tenha revelado exatamente o que um certo estranho havia feito com ela, mas beijar Bruno sempre seria certo, porque ele era o homem que ela amava. Certo?
— Vamos, querida, dance comigo e me beije bastante. Tenho certeza de que isso vai aliviar o meu estresse. Disse ele, segurando-a pela cintura e conduzindo-a em direção à pista de dança.
René sentiu-se um pouco insegura, mas quando viu os seus pais sorrirem para eles dançando, quando viu os seus pastores fazerem a oração final, abençoando-os, e quando Bruno a deixou no seu quarto, dando-lhe um beijo de boa noite na testa, ela disse a si mesma que tudo ficaria bem.
Ela amava Bruno e seria feliz com ele.