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O chefe do meu pai

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Sinopse

Lorenzo Giordano Chefe da Máfia Italiana e CEO nas horas vagas, se vê numa encruzilhada ao encontrar amor na filha do seu funcionário, Sophia Smith uma jovem doce e sonhadora, que tem o enorme sonho de se formar em direito. Um homem frio que sempre viveu rodeado de belas mulheres e que podia ter a mulher que quisesse, estava ali apaixonado como um adolescente por uma moça, a qual não medirá esforços para ter ela ao seu lado, e agora que a encontrou não a deixará ir embora, nunca mais.

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o começo
Há riqueza bastante no mundo para as necessidades do homem, mas não para a sua ambição." - Mahatma Ghandi. Lorenzo Giordano- Point Of View - Não quero saber como fará pra conseguir isso, quero o projeto pronto na semana que vem! Sim, sua filha está doente? E a culpa é minha por qual motivo? Não ligo se você tem problemas familiares, se você não terminar esse projeto na semana que vem, nem precisa voltar mais na empresa. - Desliguei o telefone. Não aguento mais trabalhar com tantos incompetentes nessa empresa, meu humor já não está dos melhores e estou tendo que me virar para comparecer as reuniões que estão acontecendo na empresa, os assuntos da Máfia que sou Capô que só podem serem resolvidos por mim mesmo, e tem também as vadias que estão no meu pé, Pedro Medina não melhorará em nada em relação a isso. Ainda mais com aquelas desculpas esfarrapadas que ele dava, quem deu a filha dele doente? Foi eu? Acho bom ele fazer o seu trabalho dentro na empresa direitinho, ele pode até não está ciente de quem realmente é Lorenzo Giordano, mas se ele continuar á me aborrecer serei obrigado a mandar John Smith o homem da minha confiança elimina-lo. John Smith trabalha para mim dentro da empresa e dentro da Máfia, é um homem leal, esperto e ambicioso. Entrou na empresa como contador na época em que meu Pai estava no comando, depois de muito sonda-lo e investigar a sua vida o meu Pai lhe fez uma proposta para trabalhar com ele dentro da Máfia, como o meu Pai previu ele não exitou, a sua ganância gritou alto quando viu o padrão de vida que dava em trabalhar para Máfia Italiana e o que ela lhe proporcionaria, isso foi a vinte anos atrás e até hoje ele está trabalhando para a Máfia, agora ao meu lado me servindo lealmente. No entanto pediu que a máfia não soubesse que ele tem uma família, na época ele tinha uma esposa e a mesma estava grávida de uma menina, hoje ela deve ter uns vinte anos, provavelmente uma patricinha fútil que esbanja o dinheiro sujo que o Pai ganha trabalhando para a Máfia sem se importar como que o Pai mantém o seu padrão de vida econômico elevado, mais uma v***a fútil no mundo tal que a máfia não pode saber da existência, já que meu Pai foi benevolente e lhe atendeu esse pedido. Falando em v***a á que comi semana passada não para de me importunar, nunca fui de namorar e não gostava de exclusividade apesar de precisar de um herdeiro para assumir meu lugar futuramente. Mas o que importa é que a v***a que eu comi semana passada, era difícil de descartar a mais difícil de todas, já que não deveria ter comido minha prima, mas quem pode me culpar? Apesar de ser chata e grudenta era uma garota gostosa pra c*****o e estava se jogando pra mim, eu não tive outra opção sou homem e precisava utilizar meus instintos. Só não imaginava que ela ia ficar maluca e agora colocou na cabeça que vai se casar comigo, mas quem poderia a culpar? Além de lindo e super charmoso, sou bilionário e na verdade o homem mais rico do mundo, sou soberano e os demais uns simples servos, as mulheres se atiram aos meus pés, e tudo que sei aprendi com meu Pai. Ele me ensinou desde criança a controlar tudo ao meu redor sendo eles homens, mulheres e crianças, todos temem o meu olhar e me respeitam como eu sempre quis, nunca recebi um não. Meu Pai se aposentou faz 4 anos, desde então assumi o meu lugar como Capô na Máfia Italiana e a Presidência de todas as Empresas da família, tenho muitas filiais espalhadas pelo mundo todo, elas são uma ótima explicação de como eu me tornei o homem mais rico do mundo, minha sede das empresas fica em Nova York, por isso tenho duas casas fixas uma na Itália e outra aqui em Nova York para poder administrar as duas coisas. Tenho poder, status e fama, tudo que qualquer pessoa luta anos para ter, eu sou um em um milhão, não consegui isso com sorte, trabalho todos os dias para me tornar tudo o que sou hoje e devo dizer que tenho orgulho de ser um dos homens mais poderosos do mundo, não importa como me tornei o que importa é que eu sou. ~Quebra de tempo Acabei de chegar em Nova York vim resolver alguns problemas da empresa. Vou aproveitar para fazer uma visitinha a minha irmãzinha Beatrice ela vive dizendo que não quer ter envolvimento nenhum com os negócios da família melhor dizendo com os negócios sujo da família, irônico levando em consideração que ela está namorando o meu melhor amigo Tommaso Costa e que é o meu braço direito e ele está tão envolvido com a Máfia quanto eu, a diferença é claro que eu sou o Capô e eu que mando. Nem meu Pai e eu nos opomos ao relacionamento dos dois afinal Beatrice faz parte desse nosso mundo querendo ou não está no sangue dela, então proibir o namoro dos dois seria hipocresía da nossa parte, mas no momento ela está focada em sua carreira de modelo recusando o dinheiro da família e segundo ela vivendo com o dinheiro ganhado pelo próprio suor, por favor apesar da minha irmã ser linda as portas da fama não seriam abertas facilmente para ela se ela não fosse uma Giordano. Apesar de John Smith manter-me informado de tudo e manter os meus funcionários e soldados daqui de Nova York sobre rédeas curtas ainda tem questões que só eu posso resolver, por isso tenho também uma moradia fixa aqui em Nova York. Vou direto para empresa assim que chego em Nova York, ao entrar no hall de entrada acabo pegando os meus funcionários de surpresa já que o único que sabia da minha chegada era o Smith. Vou direto para sala dele quero que ele me ponha a par de tudo que aconteceu em minha ausência e também quero saber se o incompetente do Pedro Medina terminou o projeto ou se vou ter que mandar o Jhon Smith eliminá-lo,isso é claro depois de mostrar para ele que eu sou o d***o na Terra e não apenas O Magnata Filantrópico que todos pensam que eu sou. Entro na sala do Smith sem precisar ser anunciado pela secretária dele, primeiro que ele já está ciente da minha visita segundo e mais importante essa empresa é minha então eu não preciso ser anunciado para entrar. - Boa tarde Chefe. - Como estão as coisas por aqui ? - Pergunto me acomodando em uma poltrona de frente para ele. - Não precisa se preocupar com nada tudo está nos conformes. - O Medina não tem sido um problema? - Não. Bastou aquela conversa com o Senhor para ele voltar a ser o funcionário exemplar e produtivo, concluiu o projeto na data. - E o que mais? - Ele sabe que quando faço essa pergunta estou me referindo aos meus negócios da Máfia aqui em Nova York. - Tudo do jeito que o Senhor ordenou, não se preocupe garantir pessoalmente que os funcionários que tem sido incompetentes fossem demitidos. - Essa é a forma dele me dizer em códigos que os abutres que tiveram a audácia de me roubar estão mortos. - Garantiu que eles não conseguissem emprego em lugar nenhum dessa cidade? - Pergunto em código, se ele garantiu que os abutres fossem torturados até a morte de forma impiedosa. - Com toda certeza. Do jeito que me instruiu a fazer. - Ótimo. - É por isso que Jhon Smith é de minha total confiança nunca me desaponta. - Vai passar o resto da tarde na empresa?Pergunta-me Jhon. - Sim, quero me inteirar de tudo que aconteceu nessa semana em que estive fora. Depois farei uma visitinha para minha doce irmã. - Claro Senhor. - Me despeço dele com um aperto de mãos e vou para o último andar, onde se localiza o meu escritório, a Presidência. Pretendo passar o resto da tarde revisando alguns documentos importantes, apesar do Jhon Smith ser da minha confiança nunca confio inteiramente nas pessoas. Sempre confio desconfiando, a única certeza de suas lealdades é o meu dinheiro.O telefone em cima da minha mesa toca. - Fala. - Atendo de forma grosseira sabendo que é a minha secretária. - Senhor Giordano, sua irmã a Senhorita Beatrice está aqui e deseja vê-lo. - Mande ela entrar. - Assim ela faz, a porta é aberta revelando a minha irmã, como sempre elegante mesmo em trajes casuais. - Mas que surpresa inesperada! - Exclamo me levantando para abraça-lá. - Surpresa inesperada? Sério, inesperada?, acho que o irmão errado está no controle dos negócios da família. - Ela diz enquanto se senta no sofá que tem aqui no meu escritório. - Fazer o quê se a filha mais genial do Senhor Giordano não tem interesse algum pelos negócios da família. - E mesmo se tivesse não faria a menor diferença, já que mulher não tem direito algum de assumir o controle dos negócios, essa é uma dádiva especial para o filho homem. A filha mulher não pode ser a chefe. - Fala em um tom irônico. - Seu humor me cativa irmãzinha. Mas agora é sério porque está aqui? - Como estão a Mamãe e o Papai? - Saberia se fosse visita-los. E o seu namoradinho não tem te mantido informada? - O Tommaso e eu não estamos muito bem, não nos falamos tem algumas semanas. Tivemos alguns atritos por causa dos nossos trabalhos, ele acha que a minha carreira está nos afastando quando na verdade é o trabalho dele para você e para esta família que está nos afastando. - Ela fala o que eu já sei, já que o meu amigo me procurou para desabafar alguns dias atrás, obviamente não vou me colocar do lado de nenhum dos dois nesse caso. Só tomaria partido se não soubesse o quanto os dois se amam e a minha irmã é muito cabeça dura a ponto de não apoiar a própria família e estar sempre nos julgando, pelos nossos negócios sujos e também não seria diferente com o seu então namorado já que ela quer tirá-lo desse meio, mas uma vez dentro só se sai morto. Ficamos um tempo conversando coloco ela a par de como está os nossos Pais e como estão as coisas na Itália, depois de um tempo ela foi embora, disse que precisava descansar pois amanhã tem uma sessão de fotos muito importante. Depois que a minha irmã foi embora fiquei na empresa até à noite, assim que terminei de revisar tudo sair da empresa. Entro no meu carro e começo a dirigir em direção a minha casa sendo seguido pelos seguranças, tenho motorista mas só uso quando não estou afim de dirigir, ligo o rádio do carro e está tocando uma música qualquer a qual não presto atenção apenas começo a dar atenção ao que o rádio diz quando ouço meu nome, estão falando sobre um projeto maravilhoso que eu criei para ajudar as crianças famintas na África e que possivelmente logo em breve serei eleito presidente da ONU. Sorri internamente com os elogios sobre minha pessoa do quanto sou bondoso que apesar de rico e poderoso me importo com as pessoas pobres e carentes, se eles soubessem quem realmente eu sou. Sinto vontade de rir na verdade, de gargalhar a ouvir os elogios sobre mim do quanto amo o próximo, que sou bondoso e etc. Bondade tá aí uma coisa que não conheço se faço algo sempre é pensando em mim obviamente e claro que esse projeto foi feito pensando na minha reputação, a minha fama como o bom homem que se preocupa com a humanidade e quer um Mundo Melhor. Sou interrompido dos meus pensamentos quando do nada uma pessoa surge na frente do meu carro tento frear a tempo de não atingi-lá, mas é tarde demais. Dou um soco no volante do carro, antes de descer para prestar socorro já que afinal apesar da rua está deserta alguma câmera de segurança ou alguém pode ter visto e eu não quero que essa pessoa burra que entrou em meu caminho manche a minha reputação. Ao descer do carro vou em direção à pessoa que se encontra caído no chão meus seguranças descem de seus carros também prontos para atacar caso isso seja uma armadilha. É uma mulher ela está inconsciente, caída no chão desacordada seus cabelos estão cobrindo seu rosto me aproximo dela e checo a sua pulsação, ela está viva. Ótimo um problema a menos que continue assim, tiro seus cabelos da frente para ver melhor o rosto dela e fico assombrado diante de tamanha beleza. Ela parece um anjo, meu coração palpita forte no peito, pela primeira vez estou preocupado com medo de que ela não sobreviva preciso salva-lá, a coloco em meu carro sem conseguir ouvir o que o chefe da minha segurança diz. Ajeito ela no banco de trás, coloco a cabeça dela em meu colo me acomodando com ela no banco traseiro do carro. Meus seguranças recolhem a bolsa dela e alguns livros que estava com ela, um deles assume o volante enquanto ligo para o médico da minha confiança vou levá-la para minha casa onde ele vai atendê-la.

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