Já se passaram dois dias e não tenho notícias de Chloe, eu ligo para ela e seu celular sempre está desligado. Me preocupo com ela e seu bebê. Mesmo ainda sendo um feto, ele precisa de cuidado e apoio neste momento.
Fecho o laço do robe branco e caminho para a cozinha. Eu devo ligar para Chloe mais tarde, ou talvez lhe faça uma visita.
- Bom dia, Sra. Blanc - murmura Gina assim que eu entro na cozinha.
- Bom dia. Onde está Christopher? - Pergunto, já que amanheci sozinha na cama. É r**m não ser a primeira a lhe desejar 'bom dia'.
- Em seu escritório, com Taiga - ela responde. Gina serve-me com uma xícara de chá
- Obrigada.
- Oi - ouço uma voz familiar soar do hall de entrada.
- Elliot! - Eu digo surpresa.
Ele caminha até mim com o rosto tristonho. Não é como o mesmo Elliot que eu conheço. Ele está vestindo uma jaqueta preta, calça jeans escura e bota de couro.
Quando ele está próximo à mim, abre os braços de forma convidativa para um abraço. Eu o abraço. Não é a situação mais confortável possível, até porque estou usando um robe e nada mais!
- Hey, Vic - ele murmura e beija o topo da minha cabeça.
Elliot me solta do seu abraço, mas continua com as mãos nos meus ombros.
- Está bonita - ele diz. S
orrio fraco, já sentindo o rubor tomar conta das bochechas. Não estou como uma Afrodite, apenas escovei o cabelo pela manhã e vesti um dos mais bonitos robes que eu tenho.
- Podemos ter um momento para conversar? - Pergunta. O clima agradável que se instala toda vez que estamos juntos é substituído por uma tensão.
- Sobre Chloe? Claro - digo. Não poderia ser outro assunto.
Ele senta-se em um banco, o que costuma acomodar Christopher. Eu sento ao seu lado.
- Você sabia sobre a gravidez? - Ele pergunta. Eu posso ver o medo em seu olhar, ele também tem medo da paternidade, assim como Christopher. Homens Blanc.
- Soube à três dias.
Elliot pega a xícara de chá que Gina colocou para mim e toma um gole do meu chá.
Elliot sendo Elliot.
- Eu não quero parecer evasiva, mas, você tem ajudar Chloe a passar por isso - falo. Eu realmente não quero ser evasiva, mas também não irei negligenciar a causa deles. Eu os amo, de maneiras diferentes, mas amo.
- Eu sei, Vic. Estou apenas... perdido - Elliot confessa. Ele bebe outro gole do chá e suspira. Se o chá está o ajudando, não serei eu a atrapalhar.
-Ela também está perdida e o que aconteceu com Juan, bem, ela se arrepende. - Falo. Elliot deixa a xícara parada no ar. Ele parece perder algum momento da conversa.
- O que aconteceu com Juan? - Ele questiona.
Puta merda!
- Ela não te disse? - Falho em minhas palavras.
Puta merda!
- Chloe me traiu - Ele supõe. Não é como uma pergunta, e sim uma afirmação.
Puta merda!
- Droga - ele silva para si mesmo. Lágrimas isoladas começam a escorrer pelo seu rosto. A traição de Chloe o magoou muito, mas eu não devo julgar alguém por algo que fez. Elliot fecha os punhos e bate contra o mármore da bancada.
- p***a, Vic, diga! - Ele grita.
Não quero dizer, sua dor seria maior caso eu dissesse. Supor e ouvir são dois extremos diferentes.
- Eu preciso ouvir, Vic - Elliot diz. Ele segura meu pulso que descansa sobre a mesa e toma minha atenção para si – Diga!
- Não faria diferença - sussurro. Tento desvencilhar meu pulso de sua mão, mas ele está segurando apertado. Eu não posso dizer e deixá-lo ainda mais descontrolado.
- Elliot - eu tento o trazer à razão.
Tento puxar meu pulso, mas ele não solta, pelo contrário, segura com mais firmeza.
- Desculpe, Vic... - Elliot diz enquanto balança a cabeça - me desculpa.
- Tudo bem.
Ele solta meu pulso, ainda balançando a cabeça em repreensão.
- Eu acho melhor ir pra casa - Elliot murmura, desnorteado.
- Taiga pode levar você. Não parece estar em condições de dirigir – murmuro.
- Sim... eu não estou bem - Elliot concorda. Ele passa por mim, rumo a saída, sem ao menos se despedir. Sua visita não lhe trouxe coisas boas e agora eu entendo o ataque de violência. Ele não estava em si, e eu também não estaria.
●●●
Terminando o café da manhã, faço meu caminho para o escritório de Christopher. Ele terminou seu café e se manteve todo o resto do tempo dentro do escritório.
Bato duas vezes na porta, mas ele não parece ouvir. Ouço sua voz alterada conversar com alguém, porém eu não sei quem. Pelo seu tom, deve estar fodidamente irritado.
Giro a maçaneta da porta suavemente e empurro para poder ver o que está prendendo meu marido a este local. Ele está em pé, ao lado da sua mesa, enquanto fala ao Celular. Christopher está de costas para mim e de frente para a grande janela panorâmica do escritório.
- Que diabos você estava fazendo? Sim, você deveria ter me dito ontem! - Ele para por um instante e escuta o que a pessoa do outro lado diz.
- p***a, não, quer perder seu emprego? Então faça essa merda como eu digo! - Christopher murmura firme. Sua voz carregada de raiva.
- Chris... - digo baixo. Antes mesmo de completar seu nome, ele ralha sobre mim.
- O que? - Ele grita. Permaneço em silêncio até ele virar-se para mim e deixar seu rosto se suavizar ao me ver - Vic - ele saúda, imediatamente desligando o celular - Aconteceu algo que você precisa saber - ao ouvir suas palavras, sinto um arrepio r**m me percorrer.
- Algo bom? - Pergunto. Desejo que sim, eu já tenho muitas notícias ruins.
Caminho até ele e me inclino sobre sua mesa. Christopher senta em sua cadeira e suspira.
- Você disse que não gosta de ficar no escuro - ele murmura. Apenas afirmo com a cabeça.
Conquistei o Christopher falante, mas estou com medo das notícias que ele irá revelar.
- Ellen esteve com Jason nos últimos dias. Meu pessoal está investigando as reais intenções dela - Ele fala
Ellen e Jason? Por que? Isso não faz sentido!
- Como você teve acesso à esse tipo de informação? - pergunto. É estranho que ele saiba de tanta coisa. Esta não é a questão principal, mas eu quero saber.
- Eu tenho contatos.
Ando os poucos passos que nos separam e me sento em seu colo. Christopher circula meu corpo com seus braços e beija o topo da minha cabeça de forma carinhosa.
- Eu vou te proteger, Vic, de tudo. Agora eu preciso que fique mais dois ou três dias em casa.
Eu estou correndo um sério risco indo trabalhar, mas ele também corre este risco.
- Você também irá ficar? - Pergunto. Não quero um marido ferido enquanto eu estou protegida, não parece justo.
- não, eu tenho reuniões importantes nos próximos dias - Christopher murmura suavemente.
- Christopher, você corre muito mais riscos do que eu. Você, entre nós, tem muito mais importância social. Eu sou apenas sua mulher. Não posso ficar em paz se você estiver me mantendo trancada aqui - digo. Inclino o rosto para encontrar seu olhar.
- Você é minha preocupação primária, e eu estarei bem se você estiver segura. Não se trata da sua desobediência, e sim da sua segurança. Eu sou veemente com relação a isso. - Ele murmura.
Levanto-me de forma rápida, de modo que ele não tem escolha a não ser me soltar do seu abraço.
- Eu não devo obediência à você. Me deixe respirar, Christopher, ninguém pode ser feliz vivendo trancada em um apartamento - falo em um suspiro cansado.
- Victoria... - Christopher suspira pesadamente antes de continuar.
Ele passa as mãos pelo cabelo com o nervosismo chegando. Eu não sou a pessoa mais facilmente compreensível do mundo, mas ele também não é, e não se esforça pra ser.
- Eu não quero sufocar você. Tudo que eu procuro é sua felicidade. Mas antes disto, eu quero sua segurança.
Christopher levanta-se da poltrona e caminha até mim. Seus poucos passos logo me alcançam. Cruzo os braços defensivamente. Minha segurança não importa caso não esteja acompanhada da sua, e ele não entende isto.
- Está bem... - cedo ao seu pedido.
Posso pensar em um acordo, como se minha obediência e segurança o fizesse mais confortável para agir.
- Três dias - repito o que ele disse anteriormente.
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Após sair do escritório de Christopher, rumo ao quarto. Preciso me comunicar com Chloe e, se não for por um telefonema, que seja pessoalmente.
Ainda estou contrariada com a decisão que tomei. Talvez conversar com minha amiga e gastar algum tempo de qualidade com ela me façam bem.
Adentro o quarto e vou diretamente para o closet. Separo uma calça jeans e tênis. No compartimento das camisas, pego uma blusa de mangas compridas. Após o banho, visto a roupa que separei e solto o cabelo do coque que fiz para não o molhar.
Sento-me na cama enquanto digito uma mensagem para Chloe. A porta do quarto é aberta. Sei que é Christopher, caso contrário, iria bater antes de entrar.
Continuo digitando sem ao menos desviar meu olhar para ele. Eu concordei com os termos, mas estou fodidamente p**a por ser persuadida a fazer tal coisa.
- Oi - ele diz baixo.
Aperto a tecla “enviar”.
CHLOE, COMO NÃO TENHO NOTÍCIAS SUAS HÁ TRÊS DIAS, LHE FAREI UMA VISITA HOJE. ESPERO QUE ESTEJA EM CASA... E BEM!
- Oi – respondo.
Christopher adentra o quarto e fecha a porta atrás de si. Ele caminha até a cama e senta-se, impondo certa distância entre nós.
- Não me odeie - ele pede com a voz baixa.
O que? Como ele pode pensar isso? Eu estou com raiva, apenas isso.
Arrasto-me até ele, subo em seu colo, colocando as pernas aos lados do seu corpo.
- Christopher - chamo. Ele segura minha silhueta com ambas as mãos - eu não te odeio - sussurro.
Cristo! O que eu digo para este homem que o faça me entender? Ele sempre me interpreta da forma mais negativa possível.
- Eu entendo sua preocupação comigo. Mas, por favor, entenda que eu não sou de vidro - digo de forma suave, como se eu estivesse falando com uma criança. Passo os braços por seu pescoço e o aperto contra mim. Christopher enfia seu rosto na curva do meu pescoço e suspira.
- Um dia eu vou entender - ele diz.
Ele levanta o rosto e sela minha boca com um beijo convidativo. Separo meus lábios, dando passagem para a sua língua entrar e possuir-me.
- Eu não quero sufocar, mas isso não indica que eu odeie você. Eu te amo - falo assim que ele separa nossos lábios. Ele volta a me beijar após ouvir minhas palavras.
Solto meus braços do seu pescoço e deslizo as mãos para a gola da camisa. Desabotoou os botões de cima para baixo.
Christopher sobe minha blusa e a retira pela cabeça, neste momento, nos separamos do nosso beijo. Ele joga a peça de roupa no chão e volta a me beijar.
Termino de desabotoar sua camisa. Puxo as lapelas da roupa para mim, trazendo seu corpo para mais perto do meu. Sinto seu m****o e******o crescer embaixo de mim. p**a merda.
- Christopher - gemo em sua boca.
Ele alcança o feixo do meu sutiã e abre o mesmo. Eu retiro o sutiã e o jogo perto da blusa, no chão.
Seguro sua mão esquerda e solto sua abotoadura. Enquanto me ocupo tentando soltar seu pulso direito da abotoadura, ele abocanha meu seio direito.
- ah - grito. Jogo a cabeça para trás e entreabro os lábios, contudo, o único som que eles emitem é um gemido rouco.
Giro os quadris em seu colo, procurando uma fricção. Seu m****o reage ao meu ato se excitando mais, ficando mais petrificado a cada movimento meu.
- Vic... - ele geme contra minha pele. Sua língua circula o mamilo, que alonga-se na sua boca.
Christopher levanta, levando-me com ele. Ele gira e volta a deitar-se sobre a cama, desta vez, por cima de mim.
Ele solta meu mamilo direito, mas somente para prestar seus ataques ao seio esquerdo. Sua boca pressiona meu seio e sua língua brinca com o mamilo.
Busco sua boca, segurando seu rosto entre as mãos. Minha língua o convida para mesclar-se a mim. Meus pulmões imploram por oxigênio e, ao mesmo tempo, minha deusa interior pede para continuar o beijando.
- Ah - gemo contra seus lábios. Ele abre o botão da minha calça jeans e desce o zíper da mesma.
Christopher desliza a mão dentro da minha calça e, ocasionalmente, ultrapassando os limites da calcinha rendada que uso. Ele descansa sua mão em forma de concha na minha i********e. Seu dedo indicador circula minha entrada suavemente.
Eu o quero muito neste momento, e tudo que eu tenho aguentado hoje apenas me faz mais desejosa pelo meu homem.
Cristhian mergulha um dedo dentro de mim. A palma da sua mão estimula meu c******s enquanto o dedo circula meu sexo.
- Meu Deus! - Murmuro. Mordo seu ombro, ainda coberto pela camisa, para abafar os gemidos.
Christopher retira os dedos de mim e concentra-se em deixar minha calça fora do corpo. Ele puxa o jeans pelas minhas pernas, mas logo é impedido pelo tênis.
Christopher segura meu calcanhar e desliza o tênis para fora do pé, juntamente com a meia branca. Ele repete o processo no outro pé, então tem seu caminho livre para retirar a calça. Ele termina de deslizar o jeans pelas minhas pernas e o joga sobre a poltrona ao lado da cama.
- Você... - ele começa. Christopher beija o peito do meu pé, ralando sua barba por fazer contra minha pele - é... - Christopher murmura enquanto sobe seus beijos até meu joelho - linda - Ele conclui beijando as coxas.
Christopher desliza sua barba até o ápice das minhas pernas. Enquanto distribui beijos e carícias entre elas, ele abre sua braguilha. Não vejo, pois meus olhos estão fechados, mas ouço o som do zíper descendo.
Sua boca faz seu caminho até a minha, e seu m****o até meu sexo. Christopher me beija para abafar o gemido surpreso quando ele desliza seu p*u para dentro de mim.
- Cruze as pernas na minha cintura - ele sussurra ainda com os lábios presos aos meus. Abraço seu torso com as pernas, apertando sua b***a com os calcanhares.
Porque nunca estive tão fora de mim
Me siga até a escuridão
Me deixe te levar além dos satélites
Você pode ver o mundo que você trouxe para a vida
Christopher começa com movimentos leves e suaves, que ganham intensidade a cada estocada e gemido meu. Nos encontramos em cada movimento. Ele puxa pra fora de mim e volta a me penetrar suavemente, realmente fazendo amor. Eu inclino a pélvis e arqueio as costas para obter tudo que puder dele.
- Vic - Christopher geme. Meu nome é como um doce sendo saboreado pelos seus lábios.
Cravo as unhas em suas costas intensivamente, mas ele ainda veste sua camisa. Ouço seus gemidos pronunciados de forma sexy contra meu ouvido.
Seu m****o desliza para dentro e fora de mim, causando uma fricção deliciosa. Santo Deus!
Aperto as pernas em sua cintura, enquanto sinto meu ventre se apertar com um orgasmo próximo.
- isso!
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Enquanto estou deitada de bruços sobre a cama, apenas com um lençol branco cobrindo meu traseiro, Christopher sai do closet vestindo uma camisa preta e calça jeans clara.
Estou deitada ao contrário na cama, com os pés virados para a cabeceira, então tenho a mais bela visão do seu corpo lindo, lavado e bem alinhado.
Eu já procurei por uma resposta de Chloe em meu celular, e ela ainda não me respondeu, então eu irei lhe fazer uma visita.
- Christopher, eu gostaria de ir ver Chloe - comunico.
- hum... - ele olha em seu relógio de pulso antes de responder.
- Eu levo você até lá, mas lembre-se de almoçar - Christopher diz. Ele caminha até mim e se ajoelha aos pés da cama, ficando na mesma altura que eu estou.
- Eu irei - concordo.
- Vista-se, Sra. Blanc - ele sussurra, então deixa um beijo casto nos meus lábios.
- Será que você me deixaria dirigir? - Pergunto, aproveitando-me do seu bom humor - por favor - peço ao ver seu rosto duvidoso.
Ele põe uma mecha solta do meu cabelo atrás da orelha. Christopher volta a beijar minha boca, mordendo o lábio inferior no final do beijo.
- Tudo bem - ele concorda.
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- Taiga estará aqui fora, caso precise - Christopher comunica.
- Eu não irei precisar - digo. Solto o cinto de segurança e abro a porta do carro. Christopher também abre sua porta e sai do veículo.
No caminho, eu tive tempo de pensar com clareza na nossa conversa, tanto no escritório quanto no quarto. Sinceramente, eu não penso que nossa discussão está encerrada, mas está adiada, por enquanto.
Circulo o carro e encontro Christopher na frente do apartamento de Chloe. É um prédio moderno no centro da cidade.
- Eu venho mais tarde - ele murmura.
- Tudo bem - digo. Me inclino e deixo um beijo molhado em sua boca.
- Até mais - sussurro.
Entro no prédio e Christopher faz seu caminho de volta para o carro. Passo pelo porteiro sem precisão de preâmbulos, tenho minha entrada autorizada por Chloe à algumas semanas.
Caminho até o elevador e aperto o botão vermelho para o chamar. O 'ding' das portas logo é ouvido e assim, elas se abrem. Adentro o espaço relativamente pequeno do elevador e aperto a tecla 3 do terceiro andar, onde situa-se o apartamento de Chloe.
Encosto o corpo na parede de aço enquanto o elevador vazio sobe. Quando as portas se abrem, passo para fora.
Busco o celular dentro da bolsa e disco o número de Chloe. Talvez ela não esteja em casa. Novamente, está desligado.
O número do apartamento dela é trinta e quatro. Busco a porta que tem o mesmo número titulado e bato duas vezes repetidas na mesma.
- Chloe - chamo. Tendo o silêncio como resposta, giro a maçaneta para me certificar de que o apartamento está vazio.
A porta está aberta...
Ela não deixaria a porta aberta caso não estivesse em casa. Abro a porta e adentro o local. A sala, o primeiro cômodo da casa, está escura e silenciosa.
- Chloe - chamo.
Acendo a luz da sala, porque as janelas estão fechadas e a falta de claridade é r**m. Ando pelo corredor e noto somente uma luz acesa, a luz do quarto dela. Sigo a claridade e entro no quarto.
Porra.
Me lanço ao chão ao ver Chloe desmaiada e sangrando. Ela tem sangue em seu nariz e entre suas pernas, e isso é mais que suficiente para me desesperar.
- Chloe!