Sombra já estava em pé dentro do banheiro quando a porta se abriu. Dylan também estava pronto, quem quer que cruzasse aquela porta estava com o destino selado, mas quando a fechadura cedeu, ninguém entrou.
A porta abriu.
Como se estivessem sendo visitados por uma espécie de fumaça invisível.
O conselheiro sinalizou para que o amigo não se mexesse, tudo ali tinha cheiro de armadilha.
Continuaram parados até que a voz de Ed surgiu no corredor.
— Pai, eu só quero conversar. Por favor.
Dylan se levantou depressa, passou por Sombra como um furacão. Começou a dar tapas no filho como se ele ainda fosse uma criança.
— Seu i*****l! Você sabe o que você fez? Você vai matar a sua mãe! A bonequinha vai... Você está bem filho? Droga, Ed!
Abraçou o rapaz sem pensar na raiva que sentia, s
