Noah seguiu um ritmo quase doentio, os colegas escolheram por eficiência, força e lealdade. Muitos que eram considerados, menos úteis, foram excluídos e no final do primeiro dia já tinha terminado a lista dos que voltariam para o Brasil.
Já o marido de Anne acordava por volta das três da manhã, tomava um café puro, subia a montanha.
Trabalhava com aquelas pessoas afirmando que tinha sido um castigo imposto pelo capo, ninguém questionou, todos sabiam que Endi tinha uma forma única de ver o mundo.
Na última manhã em que subiu ele pegou o machado e recomeçou o trabalho, eles queriam limpar o espaço ampliar as plantações e Noah estava ajudando.
Acreditava que a convivência era a melhor forma de conhecer as pessoas, mas não estava bem, andava nervoso, enciumado, todas as vezes que descia
