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1950 Palavras
Capítulo 20 Nolasco narrando Alguns dias se passaram e eu não conseguia parar de pensar nesses nomes, estamos tentando recuperar qualquer resquícios das câmeras de seguranças, mas não bastava todo o sistema ter sido desvastados, os cartões de memórias também foram tirados de lá. Quem fez isso sabia muito bem o que estava fazendo e o que queria. — Nolasco – Ryan fala – — Sim – eu falo — Esse homem ele tem uma informação para dar sobre o dia do incêndio. — Tem? – eu pergunto para ele. — Sim – ele fala — E qual seria? – eu pergunto para ele. — Eu vi uma pessoa toda de preto entrando no ebco um pouco antes do incêndio. — E porque demorou para dar a resposta? — Porque estava com medo – ele fala – tenho dois filhos para criar e eu só tenho a minha mãe para me ajudar, se algo acontecesse. — Uma pessoa toda de preto, mulher ou homem? — Não sei – ele fala – estava com uma mascara preta também, veio de cima e entrou no beco. — Moletom preto? – eu pergunto — Sim – ele fala. — Baixo ou alto? – eu pergunto — Mediano – ele fala – não era gordo também. — Se você lembrar de mais alguma coisa volta aqui – eu tiro da gaveta e entrego dinheiro – e lembre-se não falar para ninguém dessas informações. — Não vou – ele fala. Ele sai da boca e eu encaro Ryan. — Informações sem fundamentos – ele fala – nome de mulheres e uma pessoa de preto que entrou na boca. — As pessoas estão com medo de falar – eu falo – tem alguém colocando medo nessas pessoas. Porque é difícil, um morro tão movimentado a noite, ninguém ter visto nada. Eu já tinha pensado diversas coisas sobre o que acontece aqui dentro, e só conseguia ter uma pessoa na minha cabeça: Antonella. Capítulo 21 Antonella narrando Eu olho para Salve e ele me encara, eu beijo a sua boca e ele corresponde o meu beijo, ele passa a mão pelo meu rosto e eu estava deitado sobre o seu peito. — Estamos em m*l lençóis Antonella – ele fala – Nolasco tá pegando pesado em cima de todo, até mesmo de mim. — Eu sei – eu falo para ele – ele quer que eu leve um celular para Toco. — Não faça isso – ele fala – ele pode querer te colocar na cadeia também, fazer com que te pegue lá com o celular. — Você tem razão, não tinha pensado nisso – eu falo para ele. — Tem que ficar de olho, Nolasco está querendo tirar tudo que possa atrapalhar os planos dele – ele fala – d eencontrar os erros de Toco. Eu vou por cima de Salve e começo a sentar nele. — Nolasco vai comer na minha mão – eu falo para ele – eu tenho muitas contas para acertar com ele sobre o passado. — Deixa isso para lá – ele fala – a gente deveria planejar a nossa fuga daqui. — Eu não vou sair perdendo Salve – eu falo para ele. — Você vai perder a sua vida daqui a pouco – ele fala me encarando e eu sento com força nele e vou até ele e beijo ele lentamente. — Você sabe que não, eu sempre fui mais esperta que os outros. — E se Toco resolve abrir a boca? — Ele não vai – eu falo – ele sabe que ele perde também. — A gente nunca pode confiar nesses dono de morro – ele fala. — Toco, é meu marido – eu olho para Salve. — Vai jogar isso na minah cara? – ele fala sorrindo — Você é meu amante – eu falo sorrindo — Antonella – ele fala. — Relaxa. Eu sei o que eu estou fazendo – eu falo para ele. Eu me visto e Salve faz o mesmo, eu olho para fora e o dia ia amanhecer. — O que tu vai fazer Antonella? – ele pergunta — Não seja ciumento – eu falo para ele – já tenho o plano todo na cabeça. Ele me encara e eu abro um sorriso para ele. Capítulo 22 Antonella narrando Eu entro no quarto e vou direto para o banheiro, tomo um banho e quando saio enrolada na toalha, eu levo um susto com Nolasco sentado na ponta da cama. — O que você está fazendo aqui? – eu pergunto para ele. — Você sabe que se Toco descobrir que a esposa dele está traindo ele, ele te mata – ele fala. — É só ele que pode colecionar amantes? – eu pergunto — Você sabe que sim, é a lei – ele fala — Lei de machistas – eu falo para ele — Quem é o amante? – ele pergunta — Porque? Está com fetiche de imaginar? – ele começa a rir. — Seu quarto vive trancado – ele fala. — Para aquela vaca da minha sogra não entrar – eu respondo para ele. – vai continuar aqui? Eu quero trocar de roupa. — Troca – ele fala me olhando e eu o encaro – não quero te atrapalhar. – eu olho para ele e o mesmo me encara. Eu tiro a minha toalha deixando que ela caísse no chão. — Era isso que você queria ver? – eu pergunto para ele – me ver nua? Ele se levanta e anda em minha direção, ele pega em meu rosto de leve dessa vez e a gente se encara. — Você é Perigosa Antonella – ele fala me olhando – ordinária, mas é gostosa. — Sabe que eu sinto t***o com você me xingando – eu falo para ele e ele abre um sorriso de lado. — Será uma pena se eu tiver que te queimar nos pneu. — Então antes de me queimar, é melhor você aproveitar quando eu ainda não estou queimada. – ele abre um sorriso e eu abro um sorriso para ele, estava na cara e nítido como a gente estava atraído um pelo outro desde o primeiro dia. Ele puxa meu rosto para perto do dele e a gente se beija, um beijo intenso, esse homem era bruto de mais, ele me vira e me joga de barriga para baixo na cama, ele passa sua boca pelas minhas costas me arrepiando por inteira, ele aperta a minha b***a e dar um tapa forte nela, ele me puxa pelos cabelos enrolando meus cabelos em suas mãos e começa a beijar o meu pescoço, ele já estava sem roupa e eu encosto meu corpo no dele, sinto o volume do p*u emcostando em mim. Eu empino a b***a e eu p*u desliza para a minha i********e, ele entra com tudo e eu jogo minha b***a para traz ajudando que ele se encaixe ainda mais dentro de mim, ele segura forte em meu pescoço, enquanto começa a meter dentro de mim, sua mão agarra forte em meu pescoço e eu rebolava a minha b***a sobre o seu p*u, a gente se beija e ele bate em meu rosto , enquanto metia com força dentro de mim. Ele me solta e eu fico de quatro, ele pega em meus cabelos e me puxa para trás, enquanto estocava com força, eu segurava os lençóis com força, enquanto ele me penetrava. Eu vou por cima dele e a gente começa a se beijar, eu deslizava minha i********e em seu p*u, enquanto ele apertava com força a minha b***a, os nosso beijos eram intensos, eu segurava em seu ombro para não desequilibrar enquanto ele apertava a minha b***a e passava as suas mãos pelo meu corpo, eu mordo os seus lábios e e ele deita a minha cabeça em seu ombro, e eu desço e subo com a minha b***a em seu p*u, ele segura a minha cintura e começa a me penetrar com força, sua mão segurava forte em minha nuca, enquanto os meus gemidos eram abafados em seu ombro. Capítulo 23 Nolasco narrando Eu sento na cama e acendo um baseado, Antonella estava dormindo bem tranquila na cama, eu olho o frigobar do lado da cama e vou ver se tinha água, quando abro só tinha um monte de ampola de Insulina, eu fecho o frigobar e saio do seu quarto, vou até a cozinha e tomo um pouco de água. Depois vou para o meu quarto, tomo um banho, coloco uma roupa e desço para boca, a boca estava vazia, vejo Salve na entrada na boca geral lá embaixo e aceno para ele e o mesmo me cumprimenta. Eu entro na boca, sento e ligo o computador, abro a gaveta e pego a copia do documento de Antonella, começo a pesquisar em todos os registros oficial do Brasil e não tinha registro de nenhuma Antonella Bastos, entro no sistema internacional e procuor por Antonella Basto e nada também. Eles podem ter apagado seu nome e sobrenome de todas as listas de documentos nacional e internacional, por ela ser fiel de Toco, isso normalmente acontece para evitar que ela fique fichada pela policia. Eu coloco a copia de documento dela e quando fecho a gaveta com força, a gaveta cai e se abre, tinha um fundo falso. Eu pego aquela gaveta e começo a vasculhar tudo que tinha naquele fundo falso, eram documentos de contas abertas na suíça em nome de Ornella Montenegro e Donatella Salvatore, procuro por identificação delas, mas não tinha foto nem nada, ambas tinha datas de nasicmentos diferentes, uma deveria ter 22 anos e a outra 26 anos, nacionalidade também, nenhuma Brasileira, uma constava como nascida em Portugal e a outra na Espanha. Deveriam ser documentos falsos que Toco emitiu para enviar o dinheiro roubado, dinheiro que ele deveria ter enviado para a facção e para os outros morros, agora se tinha a participação da Antonella, eu não sei. Começo abrir todas as gavetas e procurar por fundo falso e encontro na ultima gaveta, uma planta e eu estreito os olhos encarando aquela planta, era a planta de uma saída escondida de algum lugar para um porão, eu olho para a boca, eu saio para fora e fico olhando para dentro dela, observo o tamanho dela do lado de fora e do lado de dentro, começo olhar todos os lugares, tentando achar um botão ou algo do tipo. — Não tem nada – eu falo – não é aqui. Talvez fosse o lugar que pegou fogo??? Eu ainda não tinha descansado de pegar quem tinha colocado fogo no morro, até porque colocou vida de pessoas inocentes em jogo e isso era inadmissível jamais iria admitir uma coisa dessa, não enquanto eu estiver dentro desse morro. — Nolasco – Ryan fala entrando — O que ouve? — O informante que veio aqui falar que viu a pessoa toda de preto. — Oq eu tem ele? — Disse que ia falar mais coisas – ele fala — E cadê ele? — Está morto – ele fala – apareceu morto. — Como assim ele apareceu morto? – eu pergunto para ele e ele me encara. — Só pode ter sido Antonella – ele fala — Quando ele falou com você? – eu pergunto — Faz mais ou menos 2h – ele fala — Ele estava vivo as 4h da manhã? — Sim – ele fala — Não foi ela. — Como pode saber? — Ela estava comigo – eu falo – acabei de sair do quarto dela – ele me encara – nos temos outro inimigo dentro do morro. — Salve? – ele pergunta — Salve – eu falo olhando para ele.
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