Adeus meu amor

A música roncou nas paredes da discoteca, criando uma atmosfera vibrante cheia de energia. Entre a multidão que dançava e ria, ela se movia com facilidade, aproveitando a noite com os seus amigos, longe da presença dele, que a observa de um canto escuro. Gabriel Santana, um belo homem de trinta e dois anos. Milionário, acostumado a obter o que ele quer, onde e quando ele quer, chegou à discoteca com o seu irmão mais novo e vários amigos. Todos começaram a engasgar com os seus copos de uísque, enquanto os seus olhos inspecionavam a área em busca da conquista da noite. As conquistas nesses tipos de lugares eram frequentes, porque todas são mulheres em busca de prazeres esporádicos. As risadas e piadas de todos os homens que compartilhavam a mesa destacaram-se, apesar da agitação do lugar, porque todos pareciam infectados pelo prazer que prometeu uma noite de embriaguez. Todo mundo estava sozinho, exceto Gabriel, porque a sua atenção estava completamente focada nela. Da sua posição, ele havia encontrado uma mulher que o encantara, ele a viu dançar e desfrutar com uma liberdade que o fascinou por sua beleza e energia, tanto que para ele era impossível parar de observar cada um dos seus movimentos porque ela havia capturado a sua atenção de uma maneira que ele não pude ignorar. — Qual é o problema? Você está distraído. Jeromino, irmão mais novo de Gabriel, guiou os olhos onde o seu irmão mais velho tinha um olhar ancorado. — Que me*rda você se importa? Não seja fofoqueiro. Vá fo*der para o outro lado, o que eu estou olhando ou não, não é da sua conta! Geronimo levantou as mãos em sinal de rendição e afastou-se. Gabriel até tentou concentrar a sua mente novamente na conversa animada que todos estavam tendo. No entanto, era inútil, os seus olhos por si mesmos retornaram ao local onde a garota estava totalmente imersa na sua dança — Você sabe que essa mulher trabalha na sua empresa? Na verdade, é a sua assistente, você não o reconhece? Jeronimo comentou e divertir ao perceber o interesse que o seu irmão continuou a demonstrar por aquela jovem. Gabriel olhou para ele incrédulo. Como isso era possível? Sim, aquela jovem era tão comum que nunca despertou o menor interesse nele. — Eu sabia que conhecia ela, mas, eu não conseguia se lembrar de onde. Ele comentou despreocupado, pegando o seu copo de bebida para beber a última gota, enquanto pensava que, apesar de compartilhar o mesmo espaço de trabalho, aquela mulher passou despercebida por seus olhos, cumprindo os seus deveres com discrição e eficiência. — Você vai cumprimentá -la? Parece que a garota o atrai mais do que eu imagino, você deve ir falar com ela. Jeronimo o motivou. — Não, você sabe que essa história de ficar emaranhada nas pernas dos meus funcionários não é a minha praia. Sempre que isso acontece a vida se torna um infe*rno. Ele respondeu sem rodeios, parecia seguro quando declarou essas palavras, embora a sua curiosidade ainda fosse levada a encantar os olhos com a beleza que acabou de descobrir. A sua garganta ficou seca para ver aqueles movimentos dos quadris que levantaram a sua imaginação. Aquele se*xy vestido com as curvas que se escondiam diariamente sob o uniforme formal que ele havia implantado na sua companhia para toda a equipe. A sua vontade era ir até o banheiro e se satisfazer com as suas próprias mãos. Ele não podia ne*gar isso. Ele foi atraído por sua assistente, mas estava imaginando todo o prazer que podia experimentar quando colocasse o seu p*au ansioso na bo*ceta daquela garota. Ele balançou a cabeça exigindo a sua mente não fantasiando com mulheres do escritório. Ele poderia ter a mulher que sentisse vontade, mas ele estava acostumada com mulheres da sua classe, e ela não iria quebrar a regra de que, como chefe, exigia que todos cumprissem na sua companhia. "Os relacionamentos amorosos são estritamente proibidos" As horas foram consumidas e Gabriel parecia ter esquecido a garota que voltou para a mesa dela apenas para descansar por alguns minutos e depois voltar à euforia. Ela parecia incansável. Naquela noite, parecia que entre chefe e funcionário, tudo permaneceria o mesmo, cada um no seu mundo, mas a vida tinha outros planos para eles. Porque essa história começaria a ser escrita exatamente quando os ouvidos de Gabriel capturou um escândalo que ele não podia ignorar, por instintos que os seus olhos procuraram a localização daqueles gritos. Foi então, no meio da pista de dança, quando ele viu um homem bêbado que se aproximou de Luciana Morante, tentando forçá -la a dançar com ele. De um impulso, ele levantou-se abruptamente da sua cadeira, começou a se afastar dos seus amigos e com grandes passos aproximou-se da mulher que ele mesmo se proibiu de olhar. Uma tentação. Um lampejo de fúria cruzou o olhar quando ele se aproximou dela, por ver o perseguidor segurando as mãos na cintura de quem ele tentou afastar os seus pensamentos. Era tanto sua raiva que, sem pensar, ele separou o intruso abruptamente antes de fechar a mão e levar o punho contra o rosto de quem importunou a alegria que ele havia notado na sua assistente desde que chegou. Ela ficou surpresa ao vê -lo aparecer do nada, o seu coração começou a bater duro enquanto ela o observava defendê -la com tanto fervor. Ela nunca o viu agir dessa maneira, de fato, nem nos seus sonhos mais quentes com ele, ela poderia imaginar algo assim. Porque Gabriel Santana para ela era uma espécie de estrela inatingível que só podia ver brilhando no topo do seu pequeno lugar nesta terra. Com o seu olhar incrédulo, ele olhou para ele e algo dentro dela se mexeu antes da revelação da sua proteção. Quando a situação finalmente se acalmou, ele se virou para ela, os seus olhos cinzentos brilhavam com intensidade enquanto olhavam para ela. Luciana sorriu para ele, um simples: obrigado, quase num sussurro brotando dos seus lábios. Ela não podia acreditar. O que os seus olhos apreciam parece um sonho, ele, o homem com quem ela tem fantasiando, está na frente dela e não tira os olhos do seu rosto. Deus, se isto é um sonho, eu tenho que viver e aprecia -lo como se fosse real! Ela suspirou profundamente com esse pensamento. Ela parou de raciocinar e, naquele momento, impulsionado pelo sentimento que há muito foi forçada a esconder, e aproveitar como a sua mente estava turva pelo licor. Ela aproximou-se dele e o beijou. Uniu os seus lábios aos do seu chefe timidamente no meio do seu desejo de não ser rejeitada. O mundo parou ao seu redor quando eles estavam perdidos num beijo mais apaixonado, quando aquele homem apoiou uma das mãos atrás do seu pescoço, ela respondeu ao seu contato e devorou ​​a boca com tanto desejo que anulou qualquer vislumbre de vontade que ela teve a pouco tempo de se afastar e correr. — Você quer ir para um lugar mais ínti*mo? Gabriel disse, motivado pelo interesse que ela havia revelado com aquele beijo que o deixou querendo muito mais. — Senhor, eu, eu não acho que isso seja prudente, você e eu somos muito diferentes e na empresa um problema seria montado se alguém soubesse disso ... Luciana disse, mesmo quando seu coração e desejo imploravam que ela não rejeitar esta oportunidade. Pelo menos uma noite de um sonho realizado, ela teve o direito de pelo menos uma noite dos muitos desejados. — Ninguém na empresa saberá, o que acontece hoje à noite permanecerá entre os dois. O homem disse, e tentou arrumar o seu mem*bro latejando escondido nas suas calças, pediu que ele transborque logo dentro da bu*ceta da mulher que, desde que ele chegou a essa boa*te disco, imaginou pen*etrar. Estava muito claro para onde ele gostaria de levá -la. — Vamos sair daqui. Ele disse próximo da sua boca quando parou lentamente o beijo, sendo forçado a liberar pelo menos por um momento os lábios mais deliciosos que ele havia provado. Ela não refutou, ela só observou a mão do seu chefe agarrada a ela, enquanto ele a guiava, para fora da boate. ‍‌‌‌‌‌‌‌‌‌‌‌‌‌ ‌‌‌‌‌‌‌‌‌‌‌‍