— Gabriel, está doendo... Murmurou Luciana, tentando manter a calma, mas sentindo as lágrimas começarem a brotar nos seus olhos. — Eu sei, eu sei, querida. Estou aqui. Vamos conseguir juntos. Ele respondeu, jogando a bolsa dela em um dos ombros. Aproximou-se dela, deu-lhe um beijo na testa antes de pegar as suas duas mãos e ajudá-la a sair da cama. As suas mãos tremiam um pouco, mas ele a segurava com firmeza. — Ai! Gemeu Luciana, dobrando-se um pouco mais com outra contração. Gabriel a segurou, tentando mantê-la em pé. — Vamos, meu amor, vamos para o hospital. Disse ele, abaixando-se para pegá-la com cuidado, desesperado por vê-la com tanta dor. Luciana riu em meio às lágrimas, impressionada com o impulso louco dele de carregá-la. Apesar do desconforto, ela podia admitir que era muito

