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Colombiana

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intro-logo
Sinopse

“A favela brilha ainda mais por estarmos juntos.”

Kiara, conhecida por toda a favela como uma menina doce com um temperamento um pouco difícil, além de chamar muita atenção por sua linda beleza. Se vê atentada a conhecer melhor o temido chefe da favela.

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capítulo 01
Kiara narrando  O churrasco estava bombando, te falar sei nem como consegui entrar aqui, só que a minha melhor amiga é doida e conseguiu colocar  nós duas aqui dentro, como? não me pergunte, porque eu não sei.  Bárbara_ Irmã, ali tá cheio de bebida, toma aí pra tu encher a pança. - me estendeu um prato com churrasco e um copo de coca-cola. Kiara_ Valeu! - me sentei comendo toda doida ali mesmo, ih se for andar comigo tem que tá ciente que vai passar altas vergonhas. Um garoto chegou perto da minha amiga e falou algo no ouvido dela, que me olhou e se sentou do meu lado.  Bárbara_ mona, sabe aquele bofe podre de gostoso ali?  Kiara_ tá falando do de frente? O que tem ele?  Bárbara_ ele te quer! - me engasguei, e bebi um gole da minha coca, toda apressada.  Kiara_ como assim?  Bárbara_ amiga a festa é para ele, tu deu a sorte grande o bofe é muito gostoso , vai la trocar umas ideias com ele e ver qual é. - olhei pra ela e olhei pra ele, o vapor pegou no meu braço me arrastando pra lá.  Kiara_ me solta! - falei e o vapor me ignorou. Eu nasci e cresci aqui, vi esse morro trocar de dono tantas vezes, vi os vapores que morreram e vi os que ficaram, vi os novos entrar também, mas nunca fui muito próxima deles assim, sempre fui a garota que morava na favela, mas nem se quer tinha visto a cara do chefe, doido né!  RN_ solta a mina - o vapor fez o que ele mandou, eu estava de cabeça baixa e murcha sim, morro de medo dessas coisas, tá maluco.  Kiara_ o que você queria falar.. - ele riu e  pegou no meu braço indo pra uma rodinha de gente, muitos caras armados e algumas mulheres sentadas no colo dos mesmos, uma fumaça de maconha da p***a tá ali, ele se sentou e me puxou pro colo dele.  RN_ quer beber o que?  Kiara_ cerveja. - falei respirando fundo,  até que a música que tava ali tava boa. Um vapor trouxe a minha cerveja, na real eu não bebia, então bateu super rápido, achei que cerveja fosse mais fraca. Já rebolava muito no colo dele, dançava ali mesmo, vergonha 0%, depois de 4 cervejas, eu já tava mega animada.  Ele se despediu das pessoas ali e colocou a mão na minha cintura me guiando pelo povo, entramos na casa e ele me levou pra um quarto que tinha ali, tudo tava girando na minha cabeça.  RN_ faz oque tu sabe de melhor - sorri, e comecei a me despir, não sabia ao certo o que estava fazendo, não era virgem, mas nunca tinha feito com um cara experiente. Quando finalmente estava nua, ele me puxou e colou  a boca no meu peito, enquanto a outra mão dele me masturbava, tava cheia de t***o já. O RN  não é feio, é muito gostoso e atiçando assim, quem não se entrega pra ele?  Deitei no travesseiro empinando a b***a pra ele, que sorriu malicioso dando um tapa na minha b***a, mordi os lábios sentindo ele esfregar o p*u dele em mim, gemi bem baixinho  Kiara_ RN! {02}   Rn narrando  Chuva de liberdade, a minha melhor música veio. Lili cantou, parceiro! Cadeia é dura mas não é perpétua, sabia que Deus iria olhar por mim, e minha hora iria chegar. Peguei quatro anos nas costas, só quem viveu, sabe. A cadeia te muda na marra, depende de como você absorve tudo isso. e eu absorvi no ódio. Pra chegar até aqui, fácil! minha ficha limpa aí, assassinato, tráfico de drogas, furto, roubo, roubo sobre sequestro, linchamento. Treze na cara, já fechava com o certo. Mas o que me fez crescer nisso, foi o Tião, consegui a confiança dele e virei seu braço direito, e quando ele morreu, quem ficou de frente fui eu! e agora, nenhum p*u no cu me tira. Mas hoje é tudo no amor, passei na minha coroa, tava morrendo de saudades, chorou toda boba quando me viu. Dulce_ você é demais! filho de uma p**a, por que não me falou que ia sair? eu ia até lá te buscar. - fungava na minha camisa. Rn_ conheço a madame, ia querer fazer um auê, e eu também queria fazer uma surpresa pra senhora, o amigo foi me buscar, relaxa. - eu também tava emocionadão, depois de anos dando um abraço digno na minha mãe. Dulce_ mas que bom que está aqui agora meu filho, esperei tanto! quando me disse que ia sair logo, não achei que era tão rápido.  Rn_ nem eu sabia!  Dulce_ se você tivesse me avisado, tinha feito uma comida boa pra nós! - sentou no sofá, me direcionando pra fazer o mesmo.  Rn_ não entendeu, mãe? tenho todo tempo agora, pode fazer quando quiser, tô livre coroa. - sorriu toda boba. Dulce_ então, eu vou fazer agora!  Depois de matar toda a saudade da comida da minha mãe, e jogar um videogame, arrastei pro barbeiro. Rn_ p***a que saudade que eu tava de ficar na régua. - me admirava no espelho mermo, vaidade é uma merda. _ os barbeiros do presídio são casca, tu que é brabo. Ptk_ bem vindo de volta meu relíquia! - meu barbeiro falou.  Rn_ valeu meu mano, brota mais tarde pelas áreas, vai ter churrascada.. - avisei. Mandei vir mermo, muito kg de carne, e cerveja arregada como de costume, pra dizer que eu tô de volta. Dá uma comemorada, e uma brincada hoje. Whisky tava descendo como água, Red Label com gelo de copo, pra nós é lixo. já tava sedento por uma mulher, queria dar uma diferenciada hoje, então mandei acionar uma bonitinha que eu já estava de olho.  Saudade de exercer essa mordomia, ter a mulher que eu quiser,  e nunca precisei obrigar nenhuma a isso. Quando eu fui perceber,  já tava de boca na b****a dela. Ela gemia toda safada, quem diria, quando mandei vir nem parecia ser essa cachorra na cama. Me amarro nessas com cara de santa, engana fácil. Esfreguei meu p*u, vendo ela se abrir mais pra mim e meti fundo, arrancando um grito e um sorriso dela. Encaixei de frente, metendo gostoso na b****a, beijando sua boca e enforcando seu pescoço, ouvindo seu gemido abafado.  Hoje seria tudo sem pressa, comer ela da melhor forma possível, hoje é tudo no amorzinho gostoso, rs. Quando achei o ponto fraco, brinquei muito mordendo os peitinhos dela, vendo toda arrepiada, e com a b****a mais molhada.  Foi suado pra c*****o, pra fazer essa bandida gozar, mas trabalho feito é trabalho lindo. Enquanto ela rebolava e eu metia de quatro, uma coisa gostosa pra c*****o, senti a pressão e acabei jogando dentro, sem querer pô!  Acontece, nunca gostei de camisinha, acho que nenhum homem gosta, fiquei maior tempao sem sexo que até esqueci que existe essa parada. Depois de gozar umas três vezes nessa noite, o cansaço veio..Ela tava sentando com tudo quando eu gozei, então saiu de cima exausta se deitando ao meu lado na cama, satisfeita. Ficamos alguns segundos só sentindo a respiração ofegante um do outro, até me bater a vontade de fumar. Levantei indo até a gaveta, pegando a maconha e a seda, sentei na ponta da cama e comecei a bolar.  De costas pra ela, percebi a claridade, ela tava mexendo no celular, não tínhamos falado nada até agora. Rn_ qual teu nome? - mandei sem olhar pra ela, concentrado na minha maconha. _Kiara - falou. Rn_ tu fuma, Kiara?  Kiara_ não, melhor não! - respondeu, tive que rir. Rn_ nada melhor que fumar depois de um sexo bom, tu merece pô! - ofereci o natura pra ela. Kiara_ não quero. - me respondeu séria, diria até que brava por eu oferecer, gostei da doida.  Acendi, e me joguei na cama, marolando com a minha onda, percebendo que a outra já tava toda nervosa, não parava de mexer a perna. Kiara_ já são quatro da manhã, como eu vou embora?  Apaguei o cigarro, soltei um riso sem querer, com essa pergunta dela, e me virei de costas pra ela tentando achar meu sono. Rn_ dorme aí. - dei de ombros. {03} Patrícia narrando  Hoje matei aula, pra ficar de boa com o criança, faz tempo que a gente não fica e eu tava na maior saudade. Bati na porta dele, frenético, com medo de alguém me ver e falar pra coroa.  Criança_ o que foi? - gritou, quando me viu, mudou a expressão e deu passagem, fechando a porta atrás de mim.  Patrícia_ tava fazendo o que?  Criança_ Patrícia o que tu quer? Namoral, não quero ficar nesse teu joguinho de adolescente mimada não, ô garota. - coloquei minhas duas mãos no pescoço dele.  Patrícia_ mimada né? Hmm - mordi o lábio dele provocando, o mesmo me pegou no colo e sorri de lado. _ você não resiste a mim. Criança_ Tá se achando demais!  (...)  Era umas 16:00 da tarde, tava vendo o jogo aqui no campinho, com a minha irmã e a Bárbara, nunca tive amigas da minha idade, as amigas da minha irmã são minhas amigas, até porque eu tenho a idade mental delas.  Kiara_ quem é aquela que tá na maior i********e com o criança, Paty? - dei de ombros olhando na direção, a garota era bem moreninha, e tinha o maior corpão.  Patrícia_ ele só pode tá de s*******m com a p***a da minha cara - eu fazia de tudo pra não demostrar ciúmes, mas sabe quando tu tá naqueles dias, que tu não aguenta nada? Pois é. Bárbara_ se fosse eu, iria lá e quebrava tudo, principalmente a cara dessa vagabunda! - sorri, meu jogo não inclui isso, não gosto dessas coisas, que faz favorecer o homem.  Patrícia_ deixa comigo, no baile de hoje a noite, ele vai se arrepender. - sorri e kiara me olhou, balançando a cabeça em negação.  Peguei meu celular, e mandei a mensagem.  "vai tá no baile hoje, amor?"- é claro que ele vai, ele não perde um, mas isso é só um recado.  "vou, não faz merda hoje não morô?"   - visualizei e não respondi, ele vai passar m*l comigo no baile hoje.  (...)  Baile tava lotado,óbvio né, melhor baile sem neurose.  Kiara_ vamos pra casa as 03:00, se não a mãe vai quebrar nossa cara - disse alto por conta da música, e eu assenti.  Bárbara_ toma aí - me deu um copão de whisky com gelo, e deu outro do mesmo pra minha irmã.  Kiara_ sabe que não aguento beber..  Bárbara_ ih mona isso é fraquinho, para com isso! - assentiu e bebeu o maior golão. Música envolvente e meu corpo já se movia sozinho, desci até o chão, subi no quadradinho e olhei pro cara que me secava, com cara de safada, ele veio até mim colocando a mão na minha cintura, loirinho e magrinho, nem gosto!  " deixa deixa de ser besta Nada vai mudar  Cê vai sentar é na cabess"  Sarrava a b***a nele, e olhava pra onde o criança tava, boladão batendo o pé, sorri e aumentei o ritmo, o menor colocou a mão na minha cintura e senti ele ser arremessado no chão, o criança tava lá em cima sorrindo, tinha mandado o vapor bater no moleque.  Patrícia_ qual foi, tá me comendo agora pra decidir com quem eu danço, c*****o! - bati nas costas do vapor, que me deu um empurrão me fazendo cair de b***a no chão, Criança levantou rápido e desceu as escadas, poucas pessoas tinham notado . Criança_ tá maluco? - deu dois socão na cara dele, e veio em minha direção, me pegando no colo.  Patrícia_ mas eu só ralei a mão..  Criança_ fica calada. - disse sério.  Patrícia_ e agora tá bolado?  Criança_ eu sou o que pra você, Patrícia? Um brinquedo? Não quero ser isso.  Patrícia_ então o que você quer de mim? Hein? me deixa em paz então! - ele entrou no carro e saiu catando os pneus, olhei pra trás e a Kiara tava com o semblante fechado, junto com Bárbara. Patrícia_ vamo embora?  Bárbara_ vamo mesmo, porque hoje eu não pego mais ninguém nesse c*****o.  - ela tava meio p**a, porque o boy que ela sempre fica,  tá com outra mina, só rindo mesmo. Kiara_ sim, não consegui nem ficar bêbada- ri, pegando o celular dela, que tava em cima da lata de lixo.  Patrícia_ terminei com o Criança.. Bárbara_ mona, quando que vocês começaram? - fiz uma careta pra ela  Patrícia_ se f***r, ja foi hoje?  Kiara_ garotas, vamos logo, antes que a  minha mãe chegue! - apressamos os passos, e acabou que chegamos cedo, e eu nem consegui pregar o olho, pensando no maldito.  Levantei, era umas 05:44 e fui comer, porque minha barriga parece um buraco n***o, minha mãe tava sentada tomando café.  Patrícia_ Bom dia mãe!  Keyla_ bom dia, dona paga boquete - olhei pra ela  Patrícia_ que isso, mãe?  Keyla_ olha no f*******: do morro, que você vê. - peguei meu celular, que tava no bolso e entrei no f*******:, precisava nem ir na conta, que já tava lá no início, eu lá chupando o Cristian, olhei pra minha mãe e ela se mordia de raiva do meu lado.  Patrícia_ mãe não sou eu não..  Keyla_ E É QUEM PATRÍCIA? COMO VOU SAIR DE CASA, COM OS OUTROS SABENDO QUE MINHA FILHA É UMA CHUPA p*u DO c*****o? - puxou meu cabelo, me derrubando no chão  Patrícia_ mãe.. - eu chorava, gritando mesmo, pra ver se alguém me ajudava, minha mãe sempre teve a mão pesada.  Keyla_ mãe o c****e! Sua p*****a eu deveria te matar, pra me poupar dessas vergonhas! - continuou dando chutes e socos na minha cara, até meu pai chegar e separar ela de mim.  Ed_ O QUE É ISSO KEYLA?   Keyla_ olha no f*******:, pra você vê a lindeza da sua filha!  Ed_ se ela fez alguma coisa de errado, é só colocar de castigo p***a, não ficar batendo na menina.  Keyla_ então decida, eu vou pro trabalho, que o pai que  deveria sustentar a família, é um vagabundo que passa o dia deitado no sofá. Decida se ela vai embora de casa ou se vai pra um orfanato, porque quem paga aluguel e ponhe comida na mesa sou eu, e não vou ficar me sujeitando a isso! {04} Kiara narrando Se eu pudesse, eu matava o Chistian, que raiva desse escroto, por explanar minha irmã assim. Patrícia nunca foi santa, sempre foi muito a frente do tempo, e sempre foi muito sagaz, pra lidar com isso. Minha irmã vacilou por confiar nele, mas eu que não vou julgar ela, o errado da história, é ele. Muito difícil ver minha irmã assim, ela que é daquelas difícil de se abalar. Horrível ver seus olhos cheios de lágrimas, ela chorava sem som algum, completamente calada, deitada em meu colo. Fazia carinho em seus cabelos, também calada, ela precisava de um tempo.  Patrícia_ a mãe quer me colocar pra fora. - disse num tom de deboche não acreditando.  Kiara_ mas ela não vai, lógico que o pai não vai deixar, paty... Patrícia_ por que ele fez isso comigo, mana? por que? Kiara_ porque ele é um escroto que quer atenção, esquece esse babaca... Patrícia_ não dá, eu fecho os olhos,  lembro dele e da minha mãe, ele é o culpado disso, eu vou matar ele! - não parava de chorar, nunca tinha visto ela assim.  Kiara_ se acalma, isso não vale a pena agora. - tentava acalmar ela e me acalmar, pois minha raiva era enorme também. Quando patrícia dormiu, resolvi levantar pra fazer o almoço, seria bom ela almoçar, depois que acordar desse dia. Ed_ sua irmã dormiu? - assenti. _ sua mãe mataria ela, se eu não aparecesse.  Kiara_ ela ficou maluca, não era a ponto disso, já não basta o quanto vão julgar ela na rua?..- coloquei a panela com água, no fogo. Ed_ você sabe o gênio forte que sua mãe tem, ela nunca aceitaria sua filha m*l falada. Kiara_ que se f**a os outros!  Ed_ ela até jogou na minha cara, que ela que está sustentando a casa- olhei pro meu pai com pena. _  até marquei de falar agora com o Rodnei, vai ver, ele me arruma algum a coisa. Kiara_ vai lá sim, pai. - me deu um beijo e foi. Coloquei o macarrão no fogo, e respondi o zap da Bárbara, ela também já viu o vídeo. Quando escuto umas buzinadas, mas ignoro...Até escutar chamar meu nome. Apareco do lado de fora de casa, pra ver quem é, quem eu menos esperava, dou uma ajeitada no cabelo, que estava um ninho, indo até ele que estava em cima da moto, sem expressão nenhuma no rosto. Kiara_ oi. - olhei pros lados, vendo se minha mãe tava por ali. Rn_ fala aí, vim te trazer o remédio do dia seguinte. - me passa uma sacola. Kiara_ já fazem dois dias.  Rn_ deve fazer efeito igual pô, você toma algum anticoncepcional? - me perguntou. Kiara_ nenhum.  Também não sou maluca de fazer sem camisinha e deixarem gozar dentro, RN foi a única exceção. Rn_ então toma essa p***a aí, falou? pra eu ficar mais aliviado. - na hora de gozar dentro, ninguém tem medo né?pensei. Kiara_ tá bom, pode deixar. Como sabia que aqui é minha casa? Rn_ eu só não descubro, o que não quero. - sorriu safado. Reparei em como ele tava bonito, o cretino é charmoso demais, tava com camisa no ombro, com aquela barriga que tanto arranhei a mostra com relógio e cordões de ouro, sem contar com o perfume  amadeirado dele, de homem. Kiara_ hum, agora eu tenho que entrar. - tentei me despedir rápido. Rn_ qualquer dia mando te chamar, jae? - concordei com a cabeça, entrando em casa voada assim que ele sai com a moto. Fui uma tonta por não me preocupar com algo tão importante assim, preciso procurar um médico, porque algo pior que gravidez é doença e quem vê cara bonitinha não vê p*u saudável. E uma coisa que minha mãe sempre fala, que não quer nenhuma filha menor de idade aparecendo grávida. Vou direto na cozinha, abro a geladeira pegando uma garrafa de água, abrindo o remédio, e tomando goela abaixo.

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