EPISÓDIO 3

963 Palavras
Ele foi meu primeiro. — Por que você ainda não está gritando, hein? Ele diz, segurando o meu se*xo. Eu prendo a respiração com força, o hálito de nicotina dos seus lábios tão revoltante. — Eu quero que você grite o meu nome, Mia! Po*rra, não quero imaginar outra pessoa tocando o que é meu! Ele aperta a minha calcinha e enfia o dedo dentro de mim. —Argh! Eu grunhi, jogando a minha cabeça no seu ombro. — Sim. Assim. Eu amo você gritando assim. E você está tão molhada para mim, baby. Tão molhada. Ele me acaricia sem piedade. Estou molhada, mas não por ele. Que tipo de sonho eu estava tendo de novo? Não posso me lembre dos detalhes, mas tenho certeza de que foi uma loucura. — Não! Eu choramingo enquanto ele acelera, enfiando outro dedo. Por que me sinto estranha? Eu quero que ele pare. — Patrick, não! Eu me arranco do seu aperto. Ele está surpreso. Eu nunca disse não ao seu avanço s*x*ual em relação a mim. Eu sempre caio facilmente na sua estratégia, não importa o quanto briguemos e discutamos por vários questões não resolvidas. — Que p***a é essa, Mia! Ele rosna, me lançando um olhar de como você ousa. Eu conserto o meu sutiã, ofegante. Ele se aproxima e agarra a minha garganta. Ele é ameaçador, seus olhos escuros e confuso, mas ele nunca me machuca fisicamente. — Você não quer que eu te fod*a, o que você quer? Ele exige, puramente irritado. Não, eu não quero. Eu nem quero que ele me beije. Eu simplesmente quero ele longe do meu corpo. Eu recupero o fôlego. — Não vamos fingir que está tudo bem conosco, Patrick. Fazer a aparição pública de que somos um ótimo casal é o suficiente! Eu não tenho aguentar isso mesmo em particular! Eu estalo e me solto do seu aperto. — Mia... Ele está abalado. Sempre que trago o assunto que perdura a minha possibilidade de deixá-lo, ele se encolhe. Eu sou o seu pequeno troféu, o seu bem mais precioso enquanto ele declara descaradamente, e ele não vai me deixar ir facilmente. Mas eu quero o meu divórcio. — Vou passar alguns dias na casa de campo. Eu escolho os meus sapatos e me visto enquanto eu digo esse. Ele ainda está de pé, me observando. — Eu preciso de uma pausa, Patrick. Longe do mídia, eu quero ficar sozinha. Eu olho para ele. — Vamos resolver isso quando eu voltar! Vou preencher um cheque para você resolver a sua bagunça com os investidores. O seu guarda-costas estará com você no casa. Ele pega o telefone na cama. — Não se preocupe. Vou resolver a minha própria bagunça. Eu retruco. Ele bufa. — Você está fó*dida! Ele diz enquanto corre em direção ao meu closet. E ao telefone, ele responde: estou indo embora. Diga a Red para me ligar mais tarde. Não tenho tempo esperar. E assim ele está fora da minha vista. Red. À menção do nome, a minha respiração desaparece. A minha vida está uma bagunça e não consigo reconhecer mais quem eu sou. Tudo é caótico. Um banho bom e pesado e o café da manhã é tudo que preciso. Estou com um vestido maxi, o meu cabelo preso num r**o de cavalo, enquanto vou para a cozinha. Patríck está perdido. Esse é o estilo dele. Vindo e indo. Espero que Lucas o cozinheiro prepare algo decente. — Oh minha cabeça! Eu faço uma careta. Chegando à porta, de repente mantenho os meus passos ao ver dele parado perto da geladeira, destampando a garrafa de água potável depois de um treino aparentemente intenso que ele acabou de terminar. O suor mancha a sua pele, seus cabelos cacheados encharcados, os músculos dos seus bíceps fortes ondulando tensamente, e aquele pomo de adão sexy tomba enquanto a água desliza na sua garganta. A minha respiração acelera. Como um homem parece tão afrodisíaco! Sentindo as minhas bochechas queimando, eu limpo garganta para anunciar a minha presença. O meu guarda-costas inclina a cabeça com firmeza e o oxigênio finalmente chega aos meus pulmões. Ele tampa a garrafa de água enquanto se recupera do suto da minha presença. — Bom dia. Eu o saúdo, caminhando em direção à mesa do café da manhã. Não olhe, Mia. Não olhe! Eu tento o meu melhor para evitar a sua estrutura perturbadora, um shorts cinza e camiseta preta larga cobrindo muito pouco. Quão quente! E as suas pernas. . . Droga, ele tem pernas incríveis, fortes e firmes, um pouco peludas, e o tênis brancos que ele usa acrescentam muito à minha imaginação profanada. — Bom dia, senhora. Ele responde gentilmente, sua voz cuidadosamente guardada. — Como está se sentindo esta manhã? Ele pergunta. O meu olhar se recusa a concordar com o meu desejo anterior. Eu olho para ele, e o seu rosto está apreensivo. Um pequeno sorriso agradecido toca os meus lábios com a preocupação que ele exala sobre o meu estado. É a pergunta que eu deveria ter ouvido do meu marido quando acordei. Mas não, eu ouvi isso do meu guarda-costas, e ele parece totalmente curioso sobre o meu bem-estar. — Estou bem. Respiro, sentando-me graciosamente. Mas de repente a lembrança de ontem me bate com força. Fico tentando me lembrar de que posso ter feito algo incomum sob a influência do álcool. Porr*a! Eu não tentei molestá-lo ontem à noite, tentei? Eu mordo o meu lábio inferior, meus olhos fixos dele. Mas não, não fiz isso, espero. Normalmente não tenho hábitos terríveis de consumo de álcool. Eu poderia ter fantasiado com ele um pouquinho aqui e ali, mas fazer algo além disso? Tem certeza, Mia? O meu rosto se contrai quando todas as peças se encaixam. Por*ra!
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