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– Por favor, já lhe disse Alexandre nunca trairia a la máfia, deixe minha mulher e minha filha em paz. Marisa é só uma menina.
João implorava pela vidas das duas mulheres que mais amava no mundo pois elas não tinham culpa nenhuma da trama que ele foi envolvido.
– Sabe, meu amigo, traidores como você merecem morrer lentamente mas quero que veja meus homens mostrando a você como tratamos as mulheres traidoras.
Os homens de Alexandre estupraram Antônia na frente de João enquanto ele gritava para que parassem, Marisa olhava para o nada como se não estivesse ali enquanto os homens violavam sua mãe, sabia que logo chegaria sua hora e que não poderia fugir, quando eles acabaram de abusar de sua pobre mãe, sabia que logo seria sua vez mas Marisa se manteve ali parada, Alexandre olhou aquela moça com nítido desprezo.
Marisa apenas era uma mocinha, uma menina doce e ingênua como havia dito seu pai mas ele não podia negar a beleza da garota, um dos seus homens se aproximou dela, ele começou a alisar o cabelo de Marisa e ela nada fez para evitar.
– É virgem, não é, traidorizinha?
Ela ficou calada apenas esperando ele começar.
– Não, Mauro!
O homem olhou sem entender para seu chefe.
– Dessa traidora, cuido eu!
Marisa não ousou olhar para ele, sabia quem Alexandre era e da sua crueldade com suas vítimas, em todas as festas que ele estava, sempre teve muito medo de dele se escondendo.
– O que devo fazer com sua filha?
Ele arrastou a garota até seu pai e rasgou suas roupas, ela continuava olhando para o nada, João e Antônia perceberam que Marisa sofria de depressão desde de pequena, eles não entendiam o porque já que era bons pais, descobriram mais tarde que um tratamento faria bem para ela, Marisa se sentia bem próxima de animais e da natureza o que fez Antônia comprar uma grande fazenda para que a menina pudesse viver bem, sua timidez fez com que ela não tivesse amigos de sua idade e se isola-se cada vez mais das pessoas, não gostava de festas mas sempre ficava ao lado de sua mãe quando precisava ir em uma.
– Alexandre, ela é inocente, não faça m*l à minha filha, por favor!
– Odeio quando um homem implora, veja como uma honra eu tocar em sua filha, isso não acontece sempre.
Alexandre jogou Marisa no chão já sem suas calças, ele terminou de rasgar as roupas dela deixando totalmente nua, ela continuava sem reação como se estivesse morta, na primeira investida do seu m****o dentro da entrada virgem de Marisa, Alexandre se sentiu poderoso nunca havia estuprado uma virgem e aquilo o deixo satisfeito, João olhava sua filha sem expressão de dor ou sofrimento talvez Marisa espera-se a morte, João já via sua filha como um anjo puro e inocente demais para viver nesse mundo c***l, Alexandre continuou suas estocadas sem parar, ele queria que a garota gritasse ou pedisse para ele parar mas não o fez, então ele começou a bater nela mas Marisa continuava olhando para o nada, assim que Alexandre gozou saiu de cima da garota, seu corpo estava coberto de sangue e seu rosto cheio de hematomas.
– Senhor, podemos continuar nos divertindo com ela?
Algo acendeu dentro de Alexandre, algo parecido com sentimento de posse, não queria que ninguém tocasse nela além dele.
– Não.
João olhou em sua direção completamente confuso.
– Sua filha agora é minha, vou fazer com que viva um inferno ao meu lado, seria um bom pagamento pelo dinheiro que roubou de mim.
João já não ouvia mais nada ao ver Antônia e Marisa jogadas no chão, humilhadas e sujas. Como ele deixou isso acontecer com elas? Caiu em uma armadilha mas não era um traidor infelizmente não conseguiu provar sua inocência e poupar sua família de sofrer as consequências, Alexandre acenou para um dos seus soldados que deu um tiro na cabeça de Antônia para acabar com seu sofrimento, Marisa fechou seu olhos para não ver e ficou com eles fechados até ouvir o segundo disparo, seu pai estava morto, ela entendia como as coisas funcionavam mesmo sem querer.
– Leve a traidora para o meu carro!
Marisa foi arrastada até um carro conversível, ainda nua ela foi jogada no banco de trás do veículo, aquela noite estava fria e chuvosa, a garota tremia com as baixas temperaturas.
– O que será que o chefe vai fazer com ela?
– Com certeza vai levá-la para um dos clubes de prostituição!
Marisa ouvia com atenção e já sabia que se fosse para estes lugares não viveria muito tempo era isso que a garota queria, estando morta poderia se unir aos seus pais no céu, já imaginava que ali viveria em paz.
– Se ela for mesmo, vou fazer questão de ser o primeiro cliente dela!
Ela não se abalava com aquelas palavras se sentia bem em saber que logo estaria morta, imaginou que um cliente agressivo bateria tanto nela que a mataria em poucos minutos, começou a analisar as formas que morreria em um dos clubes e um sorriso delicado surgiu em seus lábios, tinha certeza que morreria já que Alexandre queria o dinheiro de volta, qual seria a melhor forma do que virar uma p**a?
Alexandre entrou no carro enquanto o armazém queimava mais a frente, traidores não tinham o direito de serem enterrados, serem queimados era a melhor maneira de limpar a cena de um crime.
– Vista isso!
Alexandre jogou seu paletó em cima dela, Marisa vestiu o paletó pois sentia muito frio, fizeram o caminho inteiro em silêncio, ela estava com os olhos fechados porém acordada se lembrando da fazenda que vivia cercada de animais e plantas ali a garota era feliz, João ficou na cidade resolvendo pendências da empresa enquanto Antônia vivia junto com Marisa naquele lugar, a empresa que ele cuidava era fachada para lavagem de dinheiro, um valor muito alto foi desviado e todos concluíram que ele havia roubado o dinheiro, João morreu por uma ganância que nunca pertenceu à ele.
Alexandre se questionava o porque do silêncio dela, há algumas horas atrás, ele havia à estuprado e matado seus pais mas Marisa continuava calada sem emitir nenhum som, a garota não chorava e nem demonstrava emoções, assim que chegou na porta de sua mansão os portões de ferro foram abertos por um dos seus vários seguranças que tinha.
Marisa aguardava ansiosamente para entrar naquele lugar, faltava pouco para algum cliente chegasse e a matasse pensava em como seria encontrar sua mãe e pai no céu, fazia várias imagens em sua doce mente, Marisa imaginava que o céu seria como o jardim da sua fazenda, cheio de lírios brancos e rosas, como amava o seu jardim, ela que havia plantado cada uma daquelas flores, era o que Marisa mais amava fazer.
Alexandre abriu a porta do banco de trás apenas fazendo um simples aceno de cabeça para que saísse do veículo, os olhos dela não acreditavam que existia clubes tão grandes e bonitos, pensou que ficaria em um lugar horrível e que logo morreria por uma agressão ou padeceria de uma doença s****l, qualquer uma das opções seria bom para ela.
Alexandre guiou a garota até a casa mas ela estranhou não haver outras mulheres.
– Aqui é sua nova casa agora!
Marisa permaneceu calada enquanto observa a mansão, ela não estava entendendo por qual motivo ela estava naquela casa, aquele lugar definitivamente não era um prostibulo.Uma senhora de meia idade apareceu e olhou horrorizada para a menina.