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Apenas um beijo, antes de me divorciar

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Sinopse

Um casamento contratual com seu chefe bilionário e atraente, por três anos. Marrin Reeves é vista como a esposa amorosa de Calvin Reeves. Eles são considerados o Casal dos Sonhos da elite rica de Huston. Mas ninguém sabe que tudo é uma mentira. Ela é apenas contratada para fazer com que ele pareça um homem de família.

Depois de três anos de casamento, Calvin coloca os papéis de divórcio diante dela; ele quer um divórcio sem contestação. Ela concordará, mas apenas sob suas próprias condições. Ela quer dinheiro em espécie, não a casa, quer tudo pago antes que o divórcio seja finalizado e quer que Calvin a leve ao aeroporto quando a mandar embora definitivamente; para fora do país, sem permissão para retornar. Uma viagem só de ida para a Itália. Junto com a única coisa que ela nunca conseguiu nesse casamento. Ela quer apenas um beijo, um beijo verdadeiro de despedida, do homem que ama, antes de se divorciar dele.

O avião cai, e Marrin nunca mais é vista. A obsessão de Calvin em encontrar Marrin toma um rumo sombrio quando ele descobre que ela nunca esteve no avião, mas falsificou uma ligação para sua secretária eletrônica, uma ligação em que ela gritava de medo com os sons do avião caindo; ela o enganou por três anos e, depois, levou 16 milhões de dólares no acordo de divórcio. Agora ele sabe por que ela insistiu em um pagamento em dinheiro: ela só queria o dinheiro dele. Ele quer seu dinheiro de volta e puni-la por todo o sofrimento e pela culpa de acreditar que ela estava naquele avião, que ele a enviou para a morte; sendo que ela nem estava no avião.

Então, outras mulheres começam a aparecer em sua vida, dizendo ser sua esposa desaparecida, que tiveram amnésia e acabaram de recuperar a memória, tentando fazer com que ele as acolha, porém, ele sabe que é apenas pelo dinheiro. Até porque ninguém, exceto ele e seu advogado, sabe que o casamento com Marrin era uma farsa, e que eles se divorciaram e isso nunca foi divulgado. Onde está Marrin? Será que ele conseguirá encontrá-la e fazê-la pagar?

Oito anos depois, Calvin se depara com uma sósia de Marrin; uma tal de Marilyn Riddley, autora de romances de fantasia, em sua cidade, Huston, para uma sessão de autógrafos. Sua obsessão em encontrar Marrin o leva a se tornar sombrio e distorcido em sua nova obsessão: fazer Marilyn Riddley admitir que é Marrin Reeves ou apenas uma sósia tentando roubar seus bilhões. Será que Marilyn Riddley conseguirá escapar do Calvin Reeves obcecado por Marrin, ou tem mais alguma coisa na história? Ela tem seu próprio passado misterioso: algo de que ela mesma não tem memória; ela acordou há oito anos em um hospital em West Virginia, sendo informada de que sofreu um terrível acidente de carro, que deixou seu corpo coberto de cicatrizes.

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Capítulo 1 - O divórcio
RIN Seu marido de três anos, Cal, estava em casa naquela noite. Ele só vinha da cidade uma ou duas vezes por semana. Ele se arrastou para a cama de casal e a puxou para si, suas mãos deslizando pelo corpo dela com carinho e sua boca quente em seu pescoço. — Estou em casa — Ele murmurou enquanto puxava a roupa de dormir dela até que sumisse. E então sua boca desceu pelo corpo dela em beijos ardentes. Beijando ambos os s***s dela, um de cada vez, puxando seus m*****s que endureciam. Ela suspirou a princípio e depois gemeu suavemente enquanto os beijos quentes e famintos dele a excitavam. Nunca demorava muito para ele ficar todo duro e desejoso pelo corpo dela. Sua boca alcançou seu centro, e ela deixou escapar um gemido de prazer no quarto escuro. Rin deslizou as mãos pelos cabelos dele e ergueu os quadris para ter mais dele. Ela o amava, e ele a saboreava com avidez. E ela arquejou quando ele subiu para provocar seu c******s. — Você me quer, Rin? — Ele perguntou, embora soubesse muito bem que ela o queria. Ela estava toda quente e molhada, a caminho de gozar para ele. Ele era incrivelmente bom na cama, e ela com frequência dormia exausta depois. — Sim — Ela gemeu sem hesitação e sentiu a boca dele subir pelo seu corpo em pequenas mordidas suaves na pele. Ele mordeu com gentileza o seu pescoço, logo abaixo da orelha, algo que ela adorava; e ele sabia disso, enquanto se introduzia dentro dela, e ela gemeu quando ele o fez. Ela podia até sentir a curva de seu sorriso contra seu pescoço enquanto a tomava em um movimento longo e lento, algo que ele amava fazer, nunca apressando aquele primeiro momento de tomá-la para si. Ele não estava com pressa naquela noite, e ela sabia disso. O homem gostava de tomar seu tempo, e ela o aceitaria por todo o tempo que ele quisesse tê-la. Ela se movia com ele, lenta e facilmente. Seus corpos funcionavam bem juntos, três anos de casamento e os dois sabiam como agradar um ao outro, tomar seu próprio prazer e aumentá-lo para o outro. Ele nunca foi tímido em relação ao sexo, e ela aprendeu muito com ele. Ela gritava por Deus mais tarde enquanto gozava, e ele se ergueu e olhou para ela, sorrindo. — Você sabe que não é Deus quem está te dando esse orgasmo — Ele balançou a cabeça de leve enquanto saía de seu corpo e a puxava para que ficasse de bruços. Rin sorriu, sabia que ele não havia terminado e o deixou segurar seus pulsos e empurrá-los para cima na cama até a borda. Ela já estava excitada só de pensar no que ele ia fazer. Segurá-la e tomá-la com avidez por trás. Ela apenas o deixou movê-la pela cama até que ela estivesse na posição que ele queria, encaixada sob ele como um pequeno sapo. — Pronta, Rin? — Ele perguntou, e ela podia ouvir o sorriso em suas palavras murmuradas, e olhou por cima do ombro para ele, seu lindo marido, e assentiu. — Sim — Ela disse enquanto ele deslizava contra ela, e ela o ouviu suspirar, algo que ele também gostava, deslizando por suas dobras molhadas, meia dúzia de vezes contra ela, e então ele penetrou com força. Ele segurou seus quadris e a puxou com força contra si, e ela ergueu um pouco mais os quadris e o ouviu gemer. — Isso mesmo — E então ele simplesmente a tomava com avidez, até que ela estava mais uma vez gritando em orgasmo. Ela o sentiu gozar e ouviu seu grunhido de satisfação, antes que ele saísse de seu corpo e se deitasse na cama ao lado dela. Ela se ajeitou para se deitar confortavelmente de bruços e virou o rosto para olhar seu perfil, na escuridão do quarto. Era perfeito, ela pensou distraidamente. — Dorme — Ele murmurou e deu um tapa em seu traseiro nu. Ela riu suavemente e fechou os olhos, amava esse homem, seu marido, e às vezes quase podia acreditar que ele a amava de volta. Ele podia ser brincalhão naquele quarto deles às vezes. E isso fazia seu coração palpitar, como estava fazendo agora. Aquele pequeno tapa brincalhão em seu traseiro prolongava a i********e entre eles. Era difícil para ela manter os pés no chão quando ele estava naquela cama, ou quando ela estava em seu braço em algum evento de negócios ou de caridade. Mas era por isso que ela estava ali. Ele se casara com ela para estar em seus braços, disse que ela era linda e ficaria bem ao lado dele. Eles tinham um contrato de casamento sem data de expiração. Ele disse que um dia pediria o divórcio, e que ela receberia um acordo decente. Tudo o que ela precisava fazer era ficar ao lado dele quando necessário. Ela fizera isso, usara muitos vestidos lindos em seu braço e ouvira alguns comentários ciumentos de outras mulheres ao redor. Murmurando que ela era uma ninguém e não merecia estar ao lado dele. Achavam que apenas alguém da alta sociedade deveria estar nos braços de Calvin Reeves. Não achavam que ela se encaixava na posição. Mas ela não era uma loira burra sem diploma. Ela trabalhava de casa, então só precisava de um laptop e uma conexão com a internet. Cal sabia disso, foi ele quem a abordou, na verdade, e não o contrário. Ela estava conversando com algumas pessoas de sua área sobre arranjos de moradia; seu aluguel estava vencendo, e ela precisava encontrar um novo lugar para morar. O proprietário a estava expulsando do apartamento onde morava há três anos. Cal ofereceu a ela uma casa, esta casa, na verdade. Ela olhou para ele dormindo na cama ao seu lado e se perguntou, não pela primeira vez, como lidaria com o dia em que ele pedisse o divórcio, embora soubesse que não seria tão cedo. Ele afirmou uma vez, quando ela estava na casa da família dele brincando com seus sobrinhos, “não antes de pelo menos três anos de casamento”, para a mãe dele, quando ela perguntou sobre eles terem filhos. Ela olhou para ele. Eles estavam juntos há apenas um ano na época, e ela não esperava que ele dissesse algo sobre filhos. Então, ele sorriu para ela e disse: — Você pode perguntar depois do nosso terceiro aniversário. Ela se virou e não soube o que dizer. Ela nem tinha permissão para beijar aquele homem. Nunca. Era a única coisa que ele exigira no acordo de casamento, que não haveria beijos na boca durante todo o casamento; embora ele esperasse que fosse um casamento de verdade, exceto por isso. Sexo conjugal, sim; na visão dele, ele simplesmente disse: — Eu gosto de sexo, vou querer, e você é uma mulher adulta com necessidades. Podemos satisfazer um ao outro. Eles estavam casados há três anos agora, e ele ainda mantinha essa regra. A única vez que ela tentou beijá-lo, puxar sua boca para a dela durante o sexo, ele parou e saiu da cama, dizendo: — Temos regras sobre isso, Rin. E, para seu completo choque, ele se vestiu e saiu de casa por completo. Ela tentou se desculpar, disse que se deixou levar pelo calor do momento; mas ele não pareceu se importar com o pedido de desculpas na época, então ela simplesmente deixou o assunto de lado. Eles já estavam casados há um ano e meio, e ela já tinha se apaixonado por ele. Era por isso que ela queria beijá-lo, para saber como era beijar o homem que amava. Ele sempre foi gentil com ela, encantador e gracioso, muito atencioso quando saíam juntos para uma função, sorria para ela e dançava com ela. Ela caiu tolamente na teia que ele teceu para as pessoas com quem socializava e trabalhava, e também pensou que ele a amava. Mas, como estava errada. Ela o ouviu pouco depois do aniversário de dois anos de casados, ao telefone com seu melhor amigo, Wil, que também era seu advogado. — O casamento me convém. Vou me divorciar da Rin quando encontrar a senhora certa. Doera ouvir aquelas palavras, e ela teve que se lembrar que não era o amor da vida dele, e que sexo realmente bom não significava amor; mas às vezes era muito difícil, principalmente quando ele estava em casa, porque ele era todo mãos nela quando estava. Toda noite era como aquela; quando ele se arrastava para a cama e a queria, ele sabia exatamente como agradá-la e o fez duas vezes, prolongando aquela i********e um pouco depois até. Ela fechou os olhos e suspirou suavemente. Tinham sido três anos; o aniversário deles foi há uma semana, e ele a levou para jantar, como fizera nos dois primeiros aniversários de casamento, e uma parte dela sabia que era tudo para mostrar aos outros; mas outra parte dela amou cada segundo disso, enquanto se deixava levar por suas próprias mentiras sobre o tipo de casamento que tinham.

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