O flashback:
Paulo lembrava-se do dia em que Marcelo foi morto como se fosse ontem. Eles estavam em uma villa na Itália, lidando com um grupo de rivais que estavam ameaçando seus interesses.
Marcelo e Paulo eram donos de uma organização criminosa que envolvia o Brasil e a Itália. Eles haviam construído um império de negócios ilegais, mas também tinham uma regra de ouro: nunca envolver as famílias.
Mas havia um trauma no passado que ainda estava fresco na mente de Marcelo. Havia 16 anos, sua mulher, Alice, mãe de Fernanda, havia sido brutalmente assassinada pelos mesmos inimigos que agora estavam atrás deles.
Paulo lembrava-se da dor e da raiva que Marcelo sentiu naquele momento. Ele havia jurado vingança, e Paulo sabia que ele faria de tudo para proteger sua filha e sua memória.
Mas naquele dia, algo deu errado. O grupo de inimigos, que haviam jurado vingança contra Marcelo e Paulo, os emboscou em uma troca de tiros.
Paulo lembrava-se do som dos tiros, do cheiro da fumaça e do grito de Marcelo quando ele foi atingido.
— Paulo... — Marcelo disse, com dificuldade. — Cuide de Fernanda... case-se com ela...
Paulo ficou chocado. Casar-se com Fernanda? Era loucura! Mas ele sabia que não podia recusar o pedido de seu amigo moribundo.
— Eu prometo, Marcelo — Paulo disse, segurando a mão de seu amigo. — Eu vou cuidar de Fernanda... eu vou casar-me com ela...
Marcelo sorriu, fechou os olhos e morreu em paz.
Paulo ficou com raiva e tristeza. Ele havia perdido seu melhor amigo, seu sócio e seu irmão.
Mas agora, ele tinha uma missão: proteger Fernanda e vingar a morte de Marcelo e Alice. Ele sabia que seria um desafio, mas ele estava pronto. Ele estava pronto para fazer o que fosse necessário para proteger Fernanda e cumprir a promessa que havia feito a Marcelo.
Paulo sempre pensou que Fernanda era apenas uma criança, uma menina de 17 anos que precisava de proteção e cuidado. Mas quando ele a viu pessoalmente, ele se surpreendeu. Ela era... diferente. Sua beleza e sensualidade o pegaram de surpresa, e ele se sentiu desconfortável com os próprios pensamentos.
Ele sabia que não deveria pensar assim sobre a filha de Marcelo, mas não podia negar o que sentia. Ele se sentia confuso e dividido, entre a lealdade ao seu amigo e a atração que sentia por Fernanda.
Aqui vai:
Paulo não conseguia sacudir a sensação de culpa que o perseguia. Marcelo, seu amigo e sócio, havia pedido que ele se casasse com Fernanda, sua filha, antes de morrer. Mas agora, ao ver Fernanda pessoalmente, Paulo sentia uma atração por ela que o deixava desconfortável.
Ele se sentia culpado por ter se sentido atraído por uma menina tão nova, especialmente considerando que ela era a filha de seu amigo. Paulo sabia que Marcelo havia confiado nele para proteger Fernanda, não para desejar sua filha.
Mas ao mesmo tempo, Paulo não podia negar o que sentia. Ele se sentia atraído por Fernanda de uma maneira que não podia explicar, e isso o deixava confuso e dividido. Ele não sabia se deveria seguir a promessa que havia feito a Marcelo ou se deveria seguir seus próprios sentimentos.
Paulo começou a trabalhar imediatamente para garantir a segurança de Fernanda. Como delegado do Rio de Janeiro, ele tinha acesso a recursos e informações que o ajudariam a proteger a jovem.
Ele começou a monitorar as ameaças potenciais e a investigar qualquer pessoa que pudesse estar interessada em prejudicar Fernanda. Além disso, ele também começou a trabalhar com sua equipe para garantir que Fernanda tivesse proteção 24 horas por dia.
Como dono da organização, Paulo também começou a tomar medidas para proteger Fernanda de qualquer ameaça que pudesse surgir de dentro da própria organização. Ele sabia que havia pessoas que poderiam querer se vingar de Marcelo através de sua filha, e ele estava determinado a não deixar que isso acontecesse.
Com sua experiência e recursos, Paulo estava confiante de que poderia proteger Fernanda e garantir sua segurança. Ele estava determinado a cumprir a promessa que havia feito a Marcelo e a manter Fernanda segura.
Paulo começou a trabalhar imediatamente para garantir a segurança de Fernanda. Como delegado do Rio de Janeiro, ele tinha acesso a recursos e informações que o ajudariam a proteger a jovem.
Ele começou a monitorar as ameaças potenciais e a investigar qualquer pessoa que pudesse estar interessada em prejudicar Fernanda. Além disso, ele também começou a trabalhar com sua equipe para garantir que Fernanda tivesse proteção 24 horas por dia.
Como dono da organização, Paulo também começou a tomar medidas para proteger Fernanda de qualquer ameaça que pudesse surgir de dentro da própria organização. Ele sabia que havia pessoas que poderiam querer se vingar de Marcelo através de sua filha, e ele estava determinado a não deixar que isso acontecesse.
Com sua experiência e recursos, Paulo estava confiante de que poderia proteger Fernanda e garantir sua segurança. Ele estava determinado a cumprir a promessa que havia feito a Marcelo e a manter Fernanda segura.
Paulo chegou à mansão de Marcelo na madrugada do outro dia, sentindo-se um pouco desconfortável com a nova realidade. A mansão agora era sua, e Fernanda estava sob sua custódia.
Ele dormiu no quarto que sempre ocupava quando visitava Marcelo, sentindo-se um pouco estranho por estar ali sem o seu amigo.
Mas o verdadeiro problema começou pela manhã, quando Paulo estava tomando seu café na cozinha. Fernanda entrou na cozinha, vestida com uma camisola, e parou de repente ao ver Paulo sentado à mesa.
Ela parecia surpresa e descontente com a presença de Paulo, e ele pôde ver a raiva em seus olhos.
— O que você está fazendo aqui? — Fernanda perguntou, sua voz firme e desafiadora.
Paulo sabia que precisava lidar com a situação com cuidado, pois Fernanda estava claramente abalada com a presença dele na mansão.
Paulo olhou para Fernanda, tentando entender por que ela estava tão abalada com sua presença. Ele sabia que precisava lidar com a situação com cuidado, mas não sabia exatamente como fazer isso.
— Eu sou o novo dono da mansão — Paulo disse, tentando soar calmo e razoável. — E, como você sabe, Marcelo me deixou como seu tutor.
Fernanda cruzou os braços, olhando para Paulo com desconfiança.
— Eu não quero que você esteja aqui — ela disse, sua voz firme. — Esta é a minha casa.
Paulo sentiu uma pontada de irritação, mas tentou manter a calma.
— Eu entendo que você esteja sentindo isso — ele disse. — Mas eu estou aqui para protegê-la e cuidar de você.
Fernanda levantou uma sobrancelha, olhando para Paulo com desdém.
— Eu não preciso de sua proteção — ela disse. — Eu posso cuidar de mim mesma.
Paulo sentiu sua paciência começar a se esgotar. Ele não estava acostumado a ser questionado ou desafiado, especialmente por alguém tão jovem e insolente como Fernanda.
— Escute aqui, Fernanda — Paulo disse, sua voz firme e autoritária. — Eu sei que você está passando por um momento difícil, mas isso não dá direito a você de ser grosseira e desrespeitosa comigo.
Fernanda levantou o queixo, olhando para Paulo com desafio.
— Eu não sou grosseira — ela disse. — Eu apenas não quero que você esteja aqui.
Paulo sentiu uma onda de irritação, mas tentou manter a calma.
— Bem, eu estou aqui agora — ele disse. — E eu vou continuar aqui até que eu esteja seguro de que você está segura e bem cuidada.
Fernanda cruzou os braços, olhando para Paulo com raiva.
— Eu odeio você — ela disse, sua voz baixa e venenosa.
Paulo sentiu uma pontada de surpresa, mas não respondeu. Ele sabia que Fernanda estava apenas tentando provocá-lo, e ele não ia cair na armadilha.