A primeira discussão
Fernanda, sentindo-se ignorada, resolveu tomar uma atitude drástica. Ela pegou um copo de suco da geladeira e, com um gesto rápido, jogou o líquido em Paulo.
Paulo, que estava sentado à mesa, se levantou de repente, seu rosto vermelho de raiva. Ele estava furioso com a atitude infantil e desrespeitosa de Fernanda.
— Isso é demais! — Paulo gritou, sua voz ecoando pela cozinha. — Você acha que pode me tratar como um brinquedo? Você acha que pode me desrespeitar dessa maneira?
Fernanda, que estava esperando uma reação de Paulo, recuou um passo, assustada com a intensidade da raiva dele.
— Eu... eu não quis... — ela começou a dizer, mas Paulo não a deixou continuar.
— Você não quis? — Paulo repetiu, sua voz sarcástica. — Você não quis? Então por que você fez isso?
Paulo deu um passo em direção a Fernanda, seu olhar firme e autoritário.
— Você precisa aprender a respeitar as pessoas, Fernanda — ele disse. — E você precisa aprender a controlar seu temperamento.
Fernanda, sentindo-se ameaçada, recuou mais um passo, mas Paulo não a deixou escapar.
_Pensa que vai aonde depois desse show barato?
_Me solta,você tá me machucando.
_Você tem muita mais muita sorte. Se fosse outra pessoa você ja tinha ido dessa pra melhor. Não brinca comigo garota.
Eu tentei ser legal com você mas você quer dificultar as coisas. Então vamos fazer do modo difícil. E tenha certeza que será difícil só pra você.
_Eu ja falei que você esta me machucando.
_Vamos para a lavanderia,você vai lavar tudo isso aqui e eu irei esperar.
_hahaha você jura? Kkk nunca.
_continua abusando?
Paulo enterra sua mão nos cabelos de Fernanda fazendo uma leve força que foi o suficiente para a fazer ficar com medo.
_Você quer mesmo sofrer as consequências?
_ta me machucando.
vai me bater agora?
_Se for necessário você levar umas palmadas eu vou ter prazer em dar.
Paulo puxa Fernanda para a lavanderia,assim que chega tira toda sua roupa ficando apenas de cueca e Fernanda cora de vergonha.
_O que você está fazendo?
Por favor deixa eu sair daqui.
_Agora você pede por favor?
Sinto muito linda, você vai fazer o que eu mandar agora.
Mas fica tranquila. Eu não irei fazer nada com você.
Não agora.
_Como assim não agora?
_lave isso e fique quieta. Só isso.
Fernanda se sente humilhada,perdida e fraca nessa situação. Mas colocou a roupa na máquina e lavou. Foi assim que ela acabou molhando sua camisola branca no tanque e seus s***s ficaram amostra no tecido transparente.
Paulo percebe primeiro que ela e fica louco tentando se conter.
_p**a que pariu fernanda!
Sobe e vai para o seu quarto agora. E se tranque.
Fernanda vira-se para Paulo e avista seu volume imenso,ela rapidamente se assusta e obedece ele imediatamente.
Paulo fala consigo mesmo:
_Eu vou enlouquecer com essa garota.
Marcelo você me paga, em outro plano, mas me paga.
Paulo resolve que não irá se segurar.
Paulo viu Fernanda subir as escadas, assustada e com medo. Mas, em vez de deixá-la ir, ele sentiu um impulso irresistível de segui-la. Seus instintos, que sempre haviam sido guiados pela razão e pela lógica, agora pareciam ter uma vida própria.
Ele subiu as escadas atrás de Fernanda, seus passos silenciosos no carpete. Ele não sabia o que estava fazendo, ou por que estava fazendo isso. Ele apenas sabia que precisava seguir Fernanda, precisava saber o que ela estava fazendo.
Quando chegou ao topo das escadas, Paulo viu Fernanda entrar em seu quarto e fechar a porta. Ele hesitou por um momento, perguntando-se se deveria seguir em frente. Mas então, sem pensar, ele abriu a porta e entrou no quarto de Fernanda.
Paulo entrou no quarto de Fernanda e fechou a porta atrás de si, trancando-a. Ele olhou para Fernanda, que estava parada no meio do quarto, olhando para ele com medo.
— Eu disse para fechara porta— Paulo disse, sua voz baixa e intensa. — Eu não irei me controlar. Você precisa aprender a respeitar as pessoas, Fernanda. E precisa usar roupas mais comportadas.
Fernanda recuou um passo, olhando para Paulo com medo. Ela sabia que havia ido longe demais e que agora estava enfrentando as consequências.
— Eu... eu sinto muito — ela disse, sua voz trêmula.
Mas Paulo não estava interessado em desculpas. Ele estava determinado a ensinar a Fernanda uma lição que ela nunca esqueceria.
_Você esta me assustando,por favor pare.
Dito isso paulo já a pressionava na parede.
_Você tem um cheiro maravilhoso…
Mas quero experimentar seu gosto.
Fernanda começa a pedir que Paulo saia do seu quarto.
_Por favor tio,sai do meu quarto e me deixa em paz.
_Ta dificil sair Fernanda!
Mas vou fazer isso agora.
Só saiba que uma hora eu não vou me controlar de raiva. Então faça por onde e não me irrite.
Não controlo bem minhas ações.
Paulo diz isso abaixando a alça da camisola de Fernanda.
Ao avistar seus s***s ele diz:
_ só vou sentir seu gosto.
Ele põe o peito de Fernanda na boca que parece caber perfeitamente em sua boca.
Paulo sente-se como um vulcão mas consegue controlar e sai do quarto.
Fernanda em contra partida tenta processar o que acabou de acontecer ali.
O amigo do seu pai (outrora seu “tio” de consideração) acabara de fazer ela sentir pontadas no estômago.
_Não pode ser..
Isso não pode estar acontecendo comigo.
Primeiro ele rouba minha casa,agora quer roubar minha vida. Eu não vou cair no conto desse cara. E não vou deixar que me domine.
Fernanda tranca a porta do quarto,toma um banho e passa o dia trancada. Dormiu tanto que não se deu conta de que ja era noite.
Fernanda resolve comer algo. Desce as escadas e avista Paulo no sofa sem camisa e mexendo em um notebook.
Vale ressaltar que paulo é lindo.
E forte.
Mesmo tendo mais do dobro da idade de Fernanda ele ainda consegue parecer muito jovem.
Fernanda passa direto e paulo diz sem olhar para ela.
_Achei que iria continuar no quarto pela semana inteira.
Fernanda fingiu não ouvir e Paulo sorriu de lado voltando sua atenção para o notebook.