Capitulo 4
1114 Palavras
Fernanda narrando:
Desci as escadas e ignorei totalmente o que esse cara falou. Não posso viver refém disso, ele ta se achando dono de tudo até de mim mesma.
Estou ansiosa, com medo e confusa.
Quando estou ansiosa me dá muita fome, então resolvo fazer um strogonoff rápido para poder comer e separo alguns doces e chocolates.
De repente ele entra na cozinha, hoje é segunda-feira e folga de dona Ruth que sempre trabalhou para meu pai! Estamos sozinhos na casa.
Assim que ele entra e me encara com um olhar indecifrável, pego meu prato e ameaço sair da cozinha.
Ele segura meu braço e eu ja começo a me tremer de medo. Ele tira sentimentos confusos de mim.
_fica, não precisa sair porque eu cheguei!
Não respondo nada só tento seguir para fora da cozinha, mas ele intensifica o aperto no meu braço.
_Está tremendo!
Não quero seu medo Fernanda!
Quero tudo de você menos medo.
_Me solta por favor?
_Rs, Agora pede até por favor..
Olha, estamos evoluindo.
_por favor?
Falo com meus olhos cheios de lágrimas, parecia que minha vida tinha perdido todo o sentido e eu só estava ali existindo.
_ não precisa chorar linda, eu não vou te machucar! Eu sei que te assustei, não me orgulho disso. Prometi ao seu pai que cuidaria de você.
Ele veio com a ideia de casamento!
Na hora achei absurda, mas quando eu te vi Fernanda; eu fiquei louco!
Estou louco! Você é apenas uma menina, mas uma menina em um corpo de mulher e bem gostosa por sinal. Mexe comigo, me deixa louco querendo te dominar por inteiro.
Juro pra você que eu tentei não aceitar esses sentimentos, mas não consegui..
Me excita o fato de que eu posso te ter a hora que eu quiser.
_Por favor, me deixa passar?
Eu não quero nada disso, só peço que me deixe em paz. Você tem tudo que meu pai deixou mas eu nunca vou aceitar essa loucura. Nunca vou me casar pu ter algo com você. Não por minha vontade.
_ Aceite logo o seu destino Fernanda!
Não quero ter que lhe forçar a nada.
_Me solta! Eu to pedindo por favor..
Não encosta mais em mim.
Paulo tira o prato da minha mão, põe na bancada sem me soltar em momento algum.
Ele me puxa para si e anda em direção a bancada me fazendo encostar as costas, me senta levantando-me como uma folha de papel e eu paraliso sem ter forças para relutar.
_ Escuta bem linda! Eu vou te ter a hora que eu quiser. Você aceitando ou não! Então é melhor ser boazinha ou vai ser pior pra você.
Não tolero pirraça de menina mimada.
Mas vou fazer um trato com você.
Se eu te tocar e você não ficar molhada vou te deixar em paz até o dia que casarmos.
Eu estou sem ação e tremendo muito, minha barriga esta gelada e nem sei porque!
Paulo cheira meu pescoço e morde levemente me fazendo arrepiar dos pés a cabeça, parece que ele tem total controle dos meus sentidos.
Ele desce suas mãos por todo meu corpo até chegar em meu shorts.
Ele é molinho pois eu uso para dormir então é muito fácil ele ter acesso a minha i********e, assim que chega na minha virilha ele põe meu shorts para o lado e toca minha i********e que já está úmida.
_c*****o Fernanda! Ta encharcada pra mim.
Puta que pariu, assim fica difícil me segurar..
_pa..para por favor!
_quer mesmo que eu pare?
Tem certeza?
Ele diz isso descendo beijos pela minha barriga até chegar na minha i********e.
Ele cheira por cima do shorts e passa o seu dedo na boca sentindo meu gosto.
_Seu cheiro e seu gosto é doce, que delícia!
Ele joga meu shorts para o lado outra vez e passa sua língua quente na minha i********e me tirando gemidos tímidos.
Quando ele iria tirar meu shorts eu tirei forças de onde não tinha e o empurrei.
Consegui correr, fugi dali e me tranquei no quarto outra vez.
Paulo narrando:
Depois do acontecido na lavanderia e do meu momento com Fernanda fiquei extremamente duro e tive que me aliviar igual um adolescente. Essa menina me paga! Quando eu finalmente a pegar de jeito vai ser mais que intenso.
Terminei o que tinha que fazer no banheiro para me aliviar lembrando do gosto do biquinho do seu seio, s***s esses que cabem inteiro na minha boca por sinal.
Desci e fiquei na sala resolvendo uns assuntos de trabalho pelo notebook.
Quando chega a noite por volta das 19 hrs Fernanda resolve descer as escadas, eu tento mexer com ela pois amo ver ela irritada, mas a filha da mãe me ignorou.
Confesso que isso me irritou um pouco mas me tirou um sorriso por ter passado por mim como se eu fosse um predador furioso e eu vou amar usar isso ao meu favor. Posso estar louco mas se o pai dela me deu esse direito eu não vou desperdiçar.
Resolvo ir até a cozinha assim que sinto cheiro de comida pronta! Que por sinal parece está deliciosa pelo cheiro.
Quando entro vejo ela sentada comendo na bancada e me aproximo.
Ela levanta com seu prato e tenta fugir mas eu a seguro pelo braço.
Sinto que ela está se tremendo toda mas eu falo que não quero o medo dela! Eu quero outras coisas menos medo.
Eu sinto que tenho um poder sobre ela, quando a toco ela não consegue me recusar. Fica a mercer do meu querer.
Eu poderia ter a feito minha ali mesmo porém sei esperar! Vou esperar o casamento e ela fazer 18 anos, falta pouco para ela completar a maioridade.
Deixei ela “fugir” e fiquei ali de p*u duro denovo.
Preciso t*****r com alguém se não vou infartar de t***o.
Tomo um banho e vou até a garagem, pego meu carro e saio para a boate da minha família.
Chegando lá escolho uma p**a e vou para o escritório com ela.
Faço ela me mamar até eu gozar. E em todo instante eu só penso na boquinha de Fernanda esquentando e babando meu p*u.
Quando vou f***r a p**a coloco ela de quatro pois ela tem os cabelos iguais o de Fernanda e fica melhor para imaginar.
Eu devo estar muito fudido mesmo, porquê tudo que eu faço em relação a sexo só consigo pensar em Fernanda.
Acabo de f***r a p**a e ponho minha roupa, saio da boate e volto para casa, minha nova casa!
Marcelo seu filho da p**a, tu me deixou em um problema!
Um problema muito gostoso por sinal.
- Escritor
