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Nas mãos do dono do morro

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Sinopse

Sinopse

Me chamo Maria Fernanda, sou paulista e tenho 23 anos. Estou terminando a faculdade de fotografia e design gráfico junto com a minha amiga carioca Mariana.

Com a pausa de três semanas dada pela faculdade para elaborarmos o TCC, Mari e eu resolvemos ir para sua cidade natal, o Rio de Janeiro, mais precisamente o morro da Rocinha, o qual será o tema do nosso trabalho e o lugar onde eu vou ficar nas mãos do dono do morro.

Mas será que isso é bom ou r u i m?

...

Salve, sou o Terror, tenho 26 anos e sou o dono da Rocinha. Meu lema é disposição pra tudo e paciência pra nada. Disposição sem fim pra bater de frente e ir em busca de tudo o que eu quero e zero paciência pra ir com calma. m*l conheci a Maria Fernanda e já quero ela rendida em minhas mãos. Mas será que isso vai ser bom ou r u i m?

.

ESTE É UM LIVRO DE FICÇÃO. SEUS ACONTECIMENTOS NÃO SÃO BASEADOS EM FATOS REAIS.

CONTÉM CENAS DE SE XO, VIOLÊNCIA E PALAVRAS IMPRÓPRIAS.

A DISTRIBUIÇÃO DESTE LIVRO EM P D F É CRIME!

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Cap 01
Fernanda narrando Meu nome é Maria Fernanda Reis, tenho 23 anos e estou terminando a faculdade de fotografia e design gráfico. Sou paulista, nasci e cresci no litoral, isso mesmo caiçara mas meu negócio sempre foi a capital. Sou branquela, 1 metro e 65 cm, cabelos longos lisos até a cintura, naturalmente pretos mas, hoje em dia tingidos de vermelho, num tom mais fechado, olhos cor de mel. Gosto de tatuagens e tenho algumas, umas quinze, sendo nas costas, nos braços e nas pernas, nada muito exagerado, todas as minhas tatuagens tem significados e não tem nenhuma que eu tenha me arrependido de fazer, só contrário ainda penso em fazer mais algumas. De corpo, bom, tenho a cintura fina, o quadril mais largo, a bundinha bem redondinha. Minhas coxas são grossas, porque eu malho né meus amores, meus s***s são de tamanho médio, nem grande e nem pequenos, tudo no lugar, isso que importa, graças a Deus. Mas olha não me acho não, para mim estou longe de ser mulher padrão porém, eu também não me troco por ninguém. Estou solteiríssima na pista. Eu sempre tenho uns rolos, uns contatinhos, uns peguetes mais fixos e também já tive uns dois namoradinhos firmes mas, não deu muito certo não, pois tenho dificuldade em ser controlada, manipulada.. Sou muito independente para isso. Eu não, tô fora viu, eu hein. Cresci mais independente, tenho e amo meus pais e irmãos mas nunca gostei que mandassem em mim, acho que por isso cresci mais na minha, menos dependente emocional e aproveitei e voei do ninho logo cedo. Mas não sou filha desnaturada não, estou sempre que posso com meus pais, os mimos e ajudo em tudo que é necessário. Mesmo eles estando no litoral e eu na capital. Estou acabando a faculdade, uhuull, porém preciso entregar meu TCC e portifólio Preciso de um tema, preciso contar uma história. P o r r a preciso de um trampo na minha área. Enfim... Tenho uma amiga, Mariana, carioca, do morro da Rocinha. Sei lá o que essa p i r a n h a tá fazendo perdida aqui em SP, mas ela faz o mesmo curso que eu. Mari e eu iniciamos nossa amizade logo nas primeiras semanas do curso, quase um amor a primeira vista kkkkk. Nós temos personalidades bastantes diferentes eu acho mas somos bem parecidas nos gostos, principalmente das baladas, dos rolês, dos drinks e das loucuras E por falar em loucura a bicha quer me levar pra maior loucura da minha vida, passar três semanas na Rocinha. Nossa mas por que loucura Fe? P o r r a nada contra, aliás muito tenho curiosidade, mas que a gente sabe o que acontece em morro, a gente sabe, não é mesmo? Mas dona Mariana que é de lá diz que eu posso confiar. Então vamos confiar né kkkk. Esse período lá vai ser uma mini férias antes de entregar tudo da faculdade, mini férias kkkk assim né, na verdade esse tempo é para concluir os trabalhos da facul mas vamos aproveitar para fazer mais coisas é claro. Além de, claro, conhecer a Rocinha, o baile e o Rio, surgiu uma oportunidade de trabalho e vou aproveitar e fazer uma entrevista para um emprego na minha área de atuação em uma revista com sede no Rio, vai que rolê mesmo essa oportunidade, seria incrível. Será que eu acostumo com o calor? Kkkkkk. Mari também me convenceu em fazer da Rocinha o tema do nosso trabalho, juntando o útil ao agradável, segundo ela. Só precisamos da permissão do dono do morro, pra poder fotografar lá, nossa já tô até me tremendo. Mas bora meter as caras, essa sou eu.

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