Capitulo 3

1775 Palavras
Continuação..... - Gente que gato é o novo diretor, Peter Backer. Eu estou começando a gostar daqui - ela diz toda assanhada -Sim, Jessy, nós vimos, e ele é muito lindo mesmo - diz Lu dando uma piscadela pra mim e eu retribuindo com um sorriso. Confesso que aquela conversa da Jessica estava me dando enjoou e agradeci por lu se despedir dela, então seguimos para o corredor onde já íamos embora, quando o avisto vindo com uma pasta na mão e, sério. Ele passa por mim e Lu, me olha e se vai  com aquele olhar firme e seguro, deixando apenas seu cheiro, e como ele cheirava bem. Seu cabelo bem arrumado e com uma postura educada e reta, tinha mãos firmes e bonitas. - Caramba, Kate, ele quase te come com o olhar dele - Lu falou com uma cara de saliente - COME? Que tipo de palavreado é esse? - Eu ri - Aquele i****a me fez muita raiva - Eu digo fazendo careta -Esse ano aqui vai ser ótimo - ela diz me cutucando - Esse ano vai ser uma tortura, isso sim - Seguimos rindo para o carro e Lu me deixou em casa. Eu já imaginava o sofrimento que serie estudar no lugar em que o homem que só me fez raiva é tecnicamente o dono. Depois das apresentações na faculdade, Luma me deixou em casa. O Manoel antes de sairmos, deixou um bilhete no mural de avisos, que já no segundo dia de aula íamos entrar as 9:00 da manhã e sair as 18:00 da noite e no dia explicaria o porquê. Minha mãe ainda não tinha chegado do trabalho, dificilmente almoçava em casa, seu trabalho era muito corrido. Ela trabalhava em uma loja de roupas onde ela era o caixa, ela sempre deixava dinheiro para caso ela não viesse almoçar eu comprasse algo. Eu estava muito cansada para preparar alguma coisa, então resolvi ir em uma lanchonete que tinha perto da minha casa. O lugar era pequeno mas era organizado, a fila não estava nada pequena então resolvi entrar logo. Sinto alguém tocando no meu ombro, era Douglas. —Oi, Kate — ele diz me abraçando — Douglas? Oi, o que faz aqui? — Vim trazer um dinheiro para o Sr.Barne — Eu to esperando o almoço — digo rindo — É, você poderia me dar seu número? — ele pergunta sem jeito e vermelho —Ah! Claro, anota ai — ele anota e nos despedimos. Douglas era um bom amigo, calmo, carinhoso e gentil. Eu pego minha comida e sento em uma mesinha, observando a calma da rua. Estava voltando para casa quando avisto o carro de Luma parado. — Lu? Tá tudo bem — ela estava chorando. —Não tá nada bem. Aquele filho da mãe do Álvaro vai me pagar. — Lu era forte e dificilmente eu a via chorando, a convidei para entrar. Lá ela me explicou o que aconteceu. O i****a do Álvaro estava aos beijos com uma piriguete chamada Tanye. Eu fiquei com raiva, odiava ver Lu chorar. — Obrigada, Kate. Você é uma amiga e tanto. Amo você — ela diz me abraçando — Não me agradeça. Amigos servem pra isso, e você é uma irmã pra mim. Nos despedimos Já estava de noite, e eu no meu quarto lendo. Estava tão concentrada que me assusto quando meu celular apita. Era uma menagem de Douglas Douglas Está a fim de sair? Eu — Eu até queria, mas amanhã estudarei até de noite e preciso descansar. Douglas Que tal amanhã as oito e meia? Eu Tudo bem. Eu te ligo. ____ Eu não queria sair, amanhã chegaria tarde e estaria cansada com certeza. Mas eu não consegui dizer não pra ele. Acordei às oito e meia. Eu corri para me arrumar. Deixei meu cabelo solto e peguei meu casaco, o dia estava frio. Desci as escadas encontrando minha mãe. — Bom dia, filha, eu to atrasada. O café tá na mesa. Beijos. — ela pega seu casaco e sai, eu apenas pego uma maçã e saio também esperando Luma na calçada. Logo ela chegou. Estava com o rosto inchado de tanto chorar. Eu realmente queria socar a cara dele. —Tá melhor? — eu pegunto tocando em seu braço —O que você acha? — ela diz se esforçando a dar um sorriso —Acho que você está péssima e eu não conheço essa Luma — nós rimos e fomos direto a faculdade. Chegamos e cada uma foi para sua sala, eu cheguei bem na hora em que o professor chamou meu nome. — Kathetine Angel? — Presente – eu quase grito. A aula prosseguiu normalmente, o professor Fred era ótimo, assim como os outros. A campa bateu, eu fui a procura de Lu — Ei, já vai? — eu pegunto preocupada —Tô morrendo de cólica e dor de cabeça. Mulher sofre —  ela diz fazendo careta —Dirija com cuidado, viu — eu lhe dou um abraço e ela vai embora. Voltei as aulas. Cada aula que passava no turno da tarde eu ficava mais cansada, e dei graças quando bateu a campa. Estava quebrada, e pra completar, iria ter que ir andando e pegar um ônibus bem pra frente Eu estava no caminha quando uma chuva começou, e não era daquela fraquinha. Eu corri tentando me esconder, mas nem lugar tinha. Eu estava encharcada. Fiquei com medo quando avistei um carro vindo em minha direção. Tentei andar mais rápido, mas não adiantou, até que o carro estava ao meu lado. Eu continuo andando sem olhar para o lado, mas olho quando o vidro abaixa. Eu quase desmaio ao ver ele, Peter, o cara que bagunçava a minha vida. — Olha, por acaso você tá me perseguindo? Eu estou começando a ficar com medo de você — eu digo ainda andando. — Entra, tá chovendo muito e relampeando — ele diz serio — Eu não vou entrar no carro de um estranho - Cuspo e ele arqueia uma sombrancelha — Eu não vou pedir de novo, entra no carro, você pode adoecer — ele diz me olhando com seus lindos olhos azuis intensos. Eu parei e dei a volta, entrando no carro com raiva. Ele me olhou, e eu fiquei sem graça. Peter voltou o seu olhar para a estrada, e foi a minha vez de olha-lo depressa. Ele era tão lindo! Sua boca firme, seus olhar concentrado no caminho. Eu levei um susto quando ele me pega o olhando. De seus lábios sai um pequeno sorriso. Eu nem notei, mas estava com frio e comecei a me tremer. — Com frio? — pergunta serio — Pouco — minto, eu estava congelando e congelo mais quando ele põe seu terno em mim, quente e cheiroso — Obrigada — digo sem graça. Seu carro era lindo, grande e espaçoso. Deveria custar uma fortuna. Logo saiu do meu pensamento quando seu carro para do nada. — Droga — ele diz batendo no volante — O que foi? — pergunto assustada — A bateria do carro, com certeza. Aqueles idiotas não faziram o trabalho direito — ele diz estressado — Meu apartamento é bem perto daqui, vamos correndo que chegamos lá — Ele diz pegando suas coisas. Eu diria que não, mas ele já estava sendo tão gentil, então não quis falar nada. Saímos e corremos até chegarmos a um grande apartamento. Subimos o elevador até o ultimo andar e seguimos na porta 400. Ele abre a porta e o lugar era de cair o queixo. Lindo, organizado e enorme, sem contar com a decoração que deixava tudo aconchegante. — Vou pegar umas toalhas, fique a vontade — ele diz saindo, mas logo volta me estragando uma. — Preciso ir pra casa, já tá muito tarde —eu digo me enxugando, mas continuo encharcada — Tá forte a chuva e é perigoso. se quiser, pode dormir aqui — ele continua —Tá louco? Que? Claro que não! — eu digo — Não posso deixar uma aluna da minha Universidade  sair por ai, vai que acontece alguma coisa — ele fala calma e irônico. Mas ele tinha razão, estava chovendo muito. Meu celular começa a tocar. —Mãe? — Falo nervosa —Kate? Filha? Onde você está? — Olha, mãe, eu estou aqui na..na Melissa, uma amiga da faculdade  — digo andando pela sala. Eu odiava mentir pra minha mãe, mas qual seria a reação dela se eu falasse que dormiria na casa do diretor? — Quer que eu te pegue? —Não, mãe, eu tô bem, fique despreocupada, e também é perigoso. Tá chovendo muito  — realmente era perigoso —Juízo, e se cuida. Te amo — Também te amo — Então desligo __________________ —Aceita um chá? — ele pergunta — Por favor — Eu observo ele caminhando, com uma postura linda. Me sento em um sofá de couro que havia no local, e logo ele volta. — Obrigada — sorrio — está muito bom — Obrigado — ele diz se sentando. Ele fica me olhando por um tempo e eu fiquei incomodada, então perguntei algo. — Você mora sozinho aqui? — digo bebericando — Sim — Diz apenas isso — É muito bonito, você que decorou? —Não, tudo foi minha mãe — ele diz olhando ao redor — Ela tem bom gosto — eu continuo bebendo mais o chá. — Você pode dormir em minha cama, e eu dormirei na sala – ele diz recolhendo nossas xícaras. — Não, por favor, eu durmo aqui sem problema. Você não tem quarto de hóspedes?— eu pergunto levantando. — Eu sou sozinho e dificilmente recebo visita. E eu durmo na sala. Vou pegar os lenções — ele diz saindo. Eu sento novamente e aos poucos vou adormecendo P.O.V PETER Eu voltei com os lençóis, e ela estava dormindo, bem encolhida no sofá. Eu a peguei em meus braços e a levei para o meu quarto. Sua roupa ainda estava molhada, então tirei a deixando epenas com suas roupas intimas. Sua pele era linda, macia e cheirosa. Eu sentia vontade de beijar cada parte. Seus cabelos castanhos caídos nos ombros, e lembrei dos seus olhos azuis cintilantes. Eu a vesti com uma camisa minha, e fiquei por um tempo a observando dormi. Logo fui arrumar o sofá para eu dormi De manhã eu fui em meu quarto, tomei banho e me arrumei. Ela ainda estava dormindo lindamente. Eu sai e fui em uma loja feminina, comprei uma roupa pra ela, pois a sua ainda estava molhada, e voltei, mas ela ainda estava dormindo, e perderia aula, mas eu não quis acorda-lá. CONTINUA....
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