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A Esposa Substituta do Mafioso Tirano

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Sinopse

Mavie é pega em um momento íntimo por seu chefe gato e misterioso em seu escritório 

Ele a elogia descaradamente, o que faz Mavie sentir coisas que nunca sentiu.

Mas logo ele vem com a proposta mais absurda: ele quer que Mavie seja sua esposa substituta e carregue seu filho de aluguel em troca de uma boa quantia em dinheiro 

Mas o problema é que Raylan não é apenas um magnata, ele é um mafioso poderoso.

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Capítulo 1
Mavie Me contorci em frente ao espelho, procurando um ângulo decente que fizesse meus s***s parecerem irresistíveis enquanto os apertava com os cotovelos. Tentei aquela famosa carinha de cachorro faminto, mas... sério? Quem ainda acha isso sexy? Mulheres modernas não fazem mais essa cara ridícula. Em vez disso, coloco a língua para fora — o que só me traz uma sensação profunda de impotência por estar fazendo isso na frente da câmera. Apimente as coisas. As três piores palavras que já ouvi na minha vida. Nicole, minha melhor amiga, basicamente me chamou morta na cama e disse que era por isso que as coisas estavam estranhas entre mim e meu namorado, Martin. “Manda umas nudes pra ele. Faz esse homem lembrar o quanto você é gostosa!” Talvez esse conselho funcione para outra pessoa. Mas, no momento, eu me sinto uma i****a completa. Não sou boa em correr riscos — e definitivamente não sou boa em tirar fotos sensuais. Verifico a tela. Estou com cara de quem tá tentando resolver um cálculo mental enquanto prende um espirro. Deleto. Estou tremendo de frio, meus m*****s duros como pedra, e ainda por cima, com medo de alguém entrar e me pegar fazendo beicinho, empinando a b***a e apertando os p****s como se estivesse tentando tirar leite. O que está acontecendo comigo? Garotas normais sabem ser sensuais. Ou, pelo menos, sabem fingir bem o suficiente pra tirar umas fotos decentes. Eu pareço uma pessoa tentando soldar um cano com os dentes. E, o mais importante: garotas normais não são burras o suficiente pra fazer isso no trabalho. Mas eu moro com o Martin, e ele trabalha de casa. O que anula todo o propósito se ele me pega no meio da performance com as pernas abertas na cama. Além disso... o escritório tem uma iluminação ótima. Especialmente esse escritório. A Vanessa Snell, chefe de vendas, é obcecada por luzes fortes. Um pouco demais, se quer saber. Mas ei — melhor do que a lâmpada piscante do nosso apartamento minúsculo. Quase ninguém aparece por aqui nas sextas-feiras. Nosso querido e nada ameaçador chefe deixou o home office liberado. Para todo mundo. Menos eu. Sou gerente da matriz. Traduzindo: eu abasteço a cafeteira, limpo a sala de descanso, compro papel higiênico, faço mil recados e ainda sou tratada como lixeira emocional do andar. E tá tudo bem — dentro do possível. Mesmo que eu me esconda como um rato sempre que Raylan Ferrari pisa no escritório. Meu lindo, assustador, deliciosamente irritante chefe. E agora, estou sozinha no escritório da Vanessa. Porta com tranca, persianas fechadas. Ela é do tipo que precisa de mil espelhos pra checar o cabelo cinquenta vezes ao dia. E como boa narcisista, investiu em iluminação profissional digna de estúdio. Perfeita pra umas fotos mais... ousadas. — Vamos lá, Mavie, pense sexy. — Tiro mais uma foto. Verifico. Apago. Tento outra vez. Meus ombros são sempre assim largos? Por que pareço estar espremendo o último restinho de pasta de dente de um tubo? — Sexy. Sexy. Sexy. — Clico. Apago. De novo. Apago. — Ok, beleza, talvez sexy não seja minha vibe. Mas bonita? Eu posso parecer bonita. Caramba, razoavelmente atraente já seria lucro. Mais fotos. Mais exclusões. Estou a segundos de desistir, vestir meu suéter de volta e prometer a mim mesma um boquete de reconciliação pra Martin quando chegar em casa. Coisa rápida. Cinco minutinhos, alguns gemidos estratégicos, fim. Funciona. Ele fica feliz. Mas isso não é apimentar as coisas. A coisa precisa ser mais ousada. Tiro mais algumas. Até que, enfim, depois de tanta tortura, consigo uma que é... aceitável. Não estou deslumbrante, mas estou tentando, né? E Martin vai gostar. Antes que eu perca a coragem, abro nossa conversa — que é basicamente uma lista de compras — e envio. Uma pequena nude surpresa pra esquentar o clima. Que homem não amaria isso? Aconteceu. Eu fiz. Tirei uma nude e mandei pro meu namorado. Aceite um risco, mesmo que seja o menor risco do mundo. E não morri. Me sinto até confiante. Tiro mais algumas, começo a me soltar... Até ouvir a maçaneta girar. O clique da tranca. A porta se abrindo. Estou no meio da foto. p****s à mostra. A câmera apontada no ângulo perfeito. Todas as luzes da sala refletindo na minha pele nua, destacando cada detalhe da minha exposição… quando ele entra. Raylan Ferrari. Glorioso e apavorante. O homem está, como sempre, impecável. Terno Armani, mocassins Prada, cinto que vale mais que meu aluguel. Cabelo escuro, grosso, perfeitamente bagunçado. Mandíbula quadrada, barba por fazer, e olhos tão escuros que parecem engolir a alma. E agora, esses olhos estão em mim. Observando. Cada centímetro. Luz refletida nos meus m*****s duros. Pele nua completamente exposta. Ele lambe os lábios. Porra. Raylan Ferrari. Meu chefe i****a e deslumbrante. Ele me olha como se quisesse me devorar. Algo quente explode entre minhas pernas. Vergonha. Horror. Excitação. Tudo ao mesmo tempo. Congelo como uma presa na mira do predador. Não me mexo. Não respiro. Ainda segurando a câmera. Ainda com os s***s pressionados pra foto perfeita. Quero gritar. Correr. Me enterrar. Mas Raylan apenas observa por mais um momento, depois desvia o olhar. Vai até uma das gavetas de Vanessa, pega uma pasta. Eu consigo me cobrir, soltando um gemido de desespero. — Me desculpa. Isso não é o que parece! Ele não diz nada. Porque é exatamente o que parece. Só ajeita o arquivo debaixo do braço, vai até a porta... e antes de sair, olha por cima do ombro. O olhar dele me deixa sem ar. Intenso. Quente. Feroz. Minha b****a pulsa com força. Estou molhada. Desesperadamente molhada de desejo. Nunca senti isso com o Martin. Nem no começo. Nunca foi assim. Raylan fecha a porta. E antes de sair completamente, diz: — Seja lá pra quem você está mandando isso… é um homem de sorte. A porta se fecha. E eu fico ali, em choque. Tremendo. Envergonhada. Confusa. Excitada. Meu corpo vibra com uma necessidade crua e animal. Queria que ele voltasse. Que me beijasse. Que tocasse cada parte de mim com aquelas mãos grandes. Que me tomasse ali mesmo, no meio dos arquivos da Vanessa. E o mais assustador? Eu queria. Eu queria tudo. E Martin... Martin nem passou pela minha cabeça naquele momento. — Se recomponha, Mavie. Seu chefe acabou de ver seus p****s e pareceu gostar muito deles. Vai ficar tudo bem, vai ficar tudo bem, o Sr. Ferrari é só um cara aleatório que você vê pelo escritório, um babaca estupidamente gostoso com quem você m*l interage, você nunca fala com ele, está tudo bem. Mas isso é minha culpa. Posso contar mentiras doces para mim mesma o dia todo, mas o fato é que meu chefe pecaminosamente lindo acabou de ver meus p****s e, aparentemente, ele gostou deles. Meu telefone zumbiu. Eu rolo a mensagem. É uma mensagem de Martin — Quase me esqueci de Martin, meu namorado, o motivo de eu estar fazendo tudo isso. Na mensagem, a foto que enviei a ele mostrando meus s***s e minha melhor imitação de uma expressão sexy se sobrepõe a uma resposta simples: Nós precisamos conversar. Eu olho para essas palavras. Quase não consegui entender pensando, no Raylan. Nós precisamos conversar. As coisas andam tensas entre mim e Martin já faz um tempo. Estou com ele há alguns anos — nos conhecemos no final da faculdade e estamos juntos desde então — e, por um tempo, pensei que ele era o cara. Eu ainda acho que ele é o cara. Eu não estaria me colocando nesse pesadelo se não quisesse fazer as coisas darem certo com ele, certo? Claro, que por Martin eu nunca senti fogos de artifício, mas ele é confiável e seguro. Ele é um RH com um bom emprego em uma empresa decente. Ele joga videogame até tarde da noite e nunca toma a iniciativa do sexo, mas não bebe muito, não fuma, me trata muito bem e às vezes até nos divertimos juntos. Ele é um parceiro sólido. Não é perfeito, nem terrível. Mas a faísca se apagou. Se é que algum dia já existiu. E o tremor com o olhar cheio de luxúria de Raylan Ferrari só ressalta o quanto não sinto nada pelo meu próprio namorado. Eu definitivamente nunca senti essa pontada de pura luxúria pecaminosa com Martin enquanto Raylan fez minha b****a pingar só com um olhar e um único comentário. Nós precisamos conversar. Não consigo pensar em nada pior do que receber uma mensagem de texto delicada, dizendo que precisamos conversar. Já que eu estou vestida e composta, Eu ando a mesa de Vanessa, retiro meu celular e coloco meu telefone no meu ouvido e ligo para o meu namorado.

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