Capítulo 04
COBRA NARRANDO ☠️
Eu tava sem paciência já, minha vontade que arrebentar a cara dela de putä burrä tava me consumindo e ela provocando.
Papo reto, ela tirou onda vindo me falar tudo o que tinha dito, tava caçando, quis me por como vilão da história sendo que quem sempre caça infernö é ela, mete cara comigo atrás de pauta, quis encher o saco e conseguiu, despertou um gigante dentro de mim doido pra acabar com essa marra toda.
Cobra — E tu quer que eu repare em você pra que? — falo sério sem desviar os olhos do trânsito. — Se eu for reparar em você vou ter que jogar na cara como você tá acabada, que o peito tá cheio de estria, a bundä tá cheia de celulite, única coisa gostosa em você ainda é a bucetä, te como com nojo às vezes por que desde que a gente começou a se envolver tu engordou uns 3 ou 4 quilos, não sabe se vestir como as minas gostosas que frequentam meus bailes. É pra isso que tu quer que eu te repare? Eu reparo porrä, só não falo pra não humilhar e ter que te lembrar que virou um lixo de seis anos pra cá.
Ela engoliu o choro e se encolheu no banco do carro sem reação nenhuma, aprendeu direitinho que não pode me desafiar, gosto assim.
São seis anos do meu lado, no primeiro ano até que foi suave, nós dois se curtindo mais não durou muito, enjoei fácil, com ela nunca teve novidade em nada, ainda gosto de föder ela mais nada de novo, da a bucetä, mäl geme mais, eu gozö, ela tem dificuldade às vezes e eu não tenho paciência, eu gozandö é o que importa pra mim, fodä-se ela, vai ver é frígida e não descobriu ainda.
Não queria ter humilhado ela mas ela caçou, vou nem perder meu tempo indo pra putä que pariu atrás de restaurante caro, vou meter ela em qualquer espelunca e tá ótimo, a noite de qualquer forma já acabou.
Meti marcha pela orla caçando um restaurante qualquer mais tava fodä, tudo parecia caro pra cäralho, dinheiro não falta mas eu prefiro gastar com o que compensa, não vale a pena encher o rabö dela com grana minha sendo que ela tem, se bobear eu empurro pra ela pagar a conta, dinheiro meu eu gasto com putä de qualidade, bebida e ouro, drogä eu já tenho de sobra a minha disposição.
Cobra — Desfaz essa cara porrä, tu que quis ouvir a verdade, tá acabada mas ainda tem a bucetä apertada minha delícia. — aperto a coxa dela com uma das mãos e ela tenta tirar sem olhar pra minha cara outra vez e eu aperto fazendo ela gemer de dor, parece que gosta de ser machucada, tô ficando putö com isso já mais preciso fazer uma média, não sai do morro atoa, pelo menos me dar ela vai. — Se tu fizer graça vai ser pior, tô com uma putä vontade de te comer, espero que a bucetä esteja lisinha do jeito que eu gosto, não curto quando tu deixa os pelos baixinhos e faz aqueles desenho, acho feio pra cäralho, teu grelö já é grande, acho feio também, parece um piru pequenininho deformado, por isso eu não te chupö mais pra comer presta.
Falo na cara, melhor que pelas costas, mais na sinceridade eu nem ligo pra cäralho nenhum na bucetä dela, acho linda, é perfeitinha, o clítoriis gordinho e inchado é gostoso de esfregar, só não chupö com frequência por que tenho nojo, isso é de qualquer mulher, não só ela, mas ver ela pra baixo é bom pra mim, curto ver ela se sentindo um nada, melhor desse jeito por que aí ela põe na cabeça que se não ficar comigo nenhum mais vai querer.
Olívia — Cala a boca Matheus, me deixa quieta por favor, você tá passando dos limites já.
As lágrimas escorriam molhando o rosto me deixando satisfeito e putö ao mesmo tempo, chora por tudo essa vadiä, daqui a pouco eu jogo o carro numa rua deserta e ponho ela pra chupär até calar a desgraçä da boca e engasgar com o meu päu, vai chupär onde várias sentam e ela sabe.
Cobra — Tu para de graça já te pedi, não desci daquele morro atoa, minha fome já foi de falo contigo fazendo showzinho, vou te socar num motel depois do tal jantar que tu faz questão e te por pra mamar até ganhar leite quente na boca. — a cara de nojo que ela fez sentindo minha mão subindo pela coxa até chegar na barra da calcinhä me deixou putö.
Cobra — A putä que me mamou agora a pouco não fez o serviço direito, só você sabe me chupär gostoso, tem boca de veludo, me amarro do seu böquete. — Ela não conseguia olhar pra minha cara, papo reto, é fodä mais depois passa ela já acostumou com essa vida de cachorra.
Olívia — É isso que eu sou pra você, Matheus? Uma bucetä lisa pra você socar o päu e uma boca que paga um böquete bom?
Cobra — Tem melhor qualidade porrä? Tu não tava afim de ser elogiada? Então, to enaltecendo tuas qualidades, agora fica de boa por que se eu me estressar eu vou te meter a mão até te matar. Quer comemorar nossos seis anos juntos? Então nós vamos, 12 horas no motel contigo sendo feita de putä, melhor opção não tem.
Ela não me respondeu, me fitou com cara de cuu mas não falou nada, nem um A saiu da boca rosadinha molhada de gloss, tava louco pra sentir ela na minha picä dura dentro da cueca.
Até então o assunto morreu ali, perguntei o que ela queria comer e ela respondeu que nada, tava afim de voltar pra casa por que tinha perdido a fome, meti o pé no acelerador e parei na frente de qualquer buraco com vista em frente o mar, me tirou do sério, me fez meter cara aqui nessa porrä e agora vai jantar, nem que eu tenha que enfiar a comida pela garganta dela abaixo, até por que depois do jantar vem a sobremesa e ela quem vai fazer esse papel.