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Não Rezamos por Amor

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Sinopse

Angel Cipriano cresceu em meio as modelos, passarela e todo glamour da indústria da moda. Uma garota de família rica, extremamente mimada e fútil. Ela é do tipo que tem tudo na hora que quer. Até o dia que seu temperamento impulsivo a leva até uma delegacia. Aversa a relacionamento, ela é forçada à viver um namoro falso com o detetive Evan Scott, tudo para salvar sua reputação.

Evan é um homem cafajeste, que sempre usou as mulheres, nunca ligando para os sentimentos delas. Sua vida amorosa é trocar de parceira igual troca de roupa. Quando foi designado para viver um romance falso com Angel, achou que seria mais uma mulher na sua cama.

Ele sabe de sua beleza, costuma jogar sujo para ter as coisas que quer.

Evan vai aprender que o karma é uma v***a má.

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Capítulo 1 - Angel Cipriano
Trevor está beijando minha nuca enquanto Ryan brinca com meus m*****s, os gêmeos foram bem insistente para passar a noite comigo. Meu celular começa a tocar, acho estranho, as únicas pessoas que me ligam são minhas irmãs, Mya e Kity, os outros nem adianta tentar, não atendo. Ainda mais essa hora, quem poderia ser? Empurro Ryan, vejo no visor o nome da Diana. Minha irmã não me ligaria à essa hora por pouca coisa, algo importante deve ter acontecido. Pego o celular. — Vai mesmo atender?— Ryan resmunga.— Vai acabar com o clima. —Cala a boquinha.— Fala para Ryan. Vou para a sacada e atendo o telefone. Angel: Alô. Diana: Venha para minha casa, temos problemas. Angel: O que aconteceu? Diana: Só venha logo, conversamos quando chegar aqui. Angel: Já estou indo, então. Volto para dentro do quarto, começo a vestir minha roupa. — Onde você vai?— Trevor pergunta. — Aconteceu algo urgente, tenho que ir. — Você não pode deixar nós aqui desse jeito, quando tempo que demorou para conseguir ter uma chance com você.— Ryan tenta argumentar. — Deixamos para uma próxima.— Digo. — Você vai lembrar do nosso rosto na próxima vez que nos encontrarmos?— Trevor pergunta. — Provavelmente não.— Pego minha jaqueta saindo do quarto. Como estou comeu Audi r8 chego bem rápido na casa de Diana, ao entrar na sala encontro Susan aqui também. É algo mais sério do que pensava para nós três estar aqui reunidas. — Chegou a irresponsável.— Susan diz ao por os olhos em mim. Vou direto para o mini-bar servindo uma dose de whisky, pelo jeito vou precisar. — O que eu fiz agora?— Pergunto. — Chega, Susan.— Diana entra na sala.— Senta, Angel. Sento no sofá ao lado oposto de Susan, e Diana numa poltrona ao meu lado. — O que aconteceu? — Lembra do fotógrafo que você quebrou a câmera na cabeça dele?— Diana pergunta. — Lembro, devia ter enfiada aquela câmera inteira no r**o* dele.— Digo. — Ele te denunciou por agressão, e tem várias testemunhas à seu favor.— Diana diz. — Que merda* é essa, era para a Susan resolver o problema, ficou nas mãos dela.— Me altero. — Eu fiz um acordo com ele, era para o caso ser abafado, mas ele mentiu para mim, e não fui eu que quebrei a câmera na cabeça dele.— Susan se pronúncia. — ABAFAR O CASO.— Aumento meu tom. — Gritar não vai resolver nada.— Diana fala.— Não podíamos deixar esse incidente manchar a reputação da empresa, como também não podemos deixar um escândalo de agressão explodir envolvendo seu nome. [...] Alguns dias antes... — Achei que você não gostava de crianças.— Kity fala. — E não gosto. — Então o que estamos fazendo aqui? — É uma campanha importante, a Diana me pediu para passar e dar uma olhada nas fotos e produto final. — Traduzindo é pra ver se as fotos vão dar lucro.— Kity brinca.— Todos sabemos que tudo que Angel Cipriano toca vira ouro. — Vamos logo olhar essas fotos para sair daqui. O cenário já está montado, até tem uma criança tirando as primeiras fotos, vou para os camarins olhar as próximas roupas a serem fotografadas. Escuto um choro de criança, ela parece desesperada, sigo o choro chegando no camarim. Algumas pessoas da staff tentam acalmar a garotinha. — Senhorita Cipriano, já estamos resolvendo isso.— O pessoal da staff fala ao meu ver. Todos sabem que eu odeio incompetência, e essa situação com essa criança só ia atrapalhar o trabalho. — Garotinha, o que acha de um sorvete? Se você parar de chorar ganha um sorvete.— Ela me olha desconfiada e concorda.— Vai comprar sorvete para ela.— Digo para a mulher que estava tentando a acalmar. A mulher saí correndo fazer o que mandei, olho para Kity querendo sair daqui. Por isso não gosto de trabalhar com crianças, elas são temperamentais e causam problemas, e esse bando de incompetente nem é capaz de fazer a garotinha parar de chorar. — Tia... tia...— Só percebo que era comigo que ela estava falando quando puxa meu blazer.— Não quero ficar perto do tio que faz coisas estranhas. Perai, que coisas estranhas que ela está falando? — De que tio está falando?— Pergunto. — Do tio que tira as fotos.— Ela me responde. Olho para Kity, isso não era boa coisa. — Que coisas estranhas ele fez?— Ajoelho na altura dela. A menina olha para os lados com medo, isso fica cada vez pior. — Pode contar para mim, ele não vai te fazer m*l nenhum. Ela chega mais perto, para falar no meu ouvido. — No outro dia depois que tirei as fotos, ele pediu para ficar sem roupa, que precisava de mais fotos... ele disse que se não fizesse não ia poder participar da campanha e minha mãe ia ficar triste... Esse desgraçado, eu vou castra ele. — ... ele ia ficar sem roupa, quando a tia chegou.— Ela completa ao ver a mulher da staff que tinha ido buscar sorvete voltar. Dizem que violência não é a solução para as coisas, mas nessas horas só tenho vontade de bater em alguém. Pego o sorvete, entregando para a menina. — Kity, cuida dela para mim.— Digo para minha assistente.— Vocês dois vem comigo.— Digo para a mulher e homem da staff que estavam ali. Seguimos para um lugar mais afastado. — Senhorita Cipriano...— O homem tenta falar. — CALA A BOCA.— Pego uma bala de morango no bolso, desembrulho e coloco na boca.— Se eu falar tudo que tenho vontade pra vocês... — Suspiro.— Você vai para lá e paralize o sessão de fotos. Não importa como, dê seu jeito.— Digo para o homem.— E você vamos para o camarim onde estão as coisas do fotógrafo. Esse fotógrafo que estava trabalhando para nós não era da equipe da empresa, ele era super renomado e reconhecido por fazer ensaios com temas cotidianos serem extraordinários. Ele tinha um camarim para poder relaxar se preparar para o trabalho. Chegamos ali e nada muito estranho, a não ser um notebook, todas as fotos iam para nosso banco de dados, não tinha porque ele ter um notebook aqui, nenhum retoque ia ser feito nas fotos por ele. Pego meu celular ligando para um amigo que entende de computadores, peço para enrolarem o o fotógrafo e não deixar ele vir aqui. Em quinze minutos meu amigo está aqui, ele acha a senha sem muita dificuldade. — O que estamos procurando?— Ele me pergunta. — Algo estranho, e muito bem escondido. — Estranho à que ponto? — Que possa levar uma pessoa para a cadeia. Em alguns minutos ele acha pastas escondidas, com centenas de fotos de crianças sem roupas, e outras que quase fazem eu e meu amigo vomitar. — Tem como indentificar que esse computador é da pessoa?— Pergunto. — Tem sim, além das fotos tem perfil dele em fórum de pedófilia. Sinto vontade de vomitar, como aquela mulher encobriu atitudes desse lixo. E a quanto tempo ele vem fazendo isso? — Guarda essa computador, vou precisar de provas. Agora vou jogar o lixo para fora. Volto para onde estava sendo realizado o ensaio. — O ensaio está cancelado. Podem desmontar tudo isso e irem para casa.— Digo para todos. Queria esse homem o quanto antes longe dos meus olhos, e de qualquer coisa que levasse o nome Cipriano. — Você não pode fazer isso.— O fotógrafo fala.— Acho que vai fazer perder o meu tempo, eu sou um profissional renomado. — Só sai da minha frente, antes...— Respiro fundo. — Antes que o que?— Ele me provoca.— Por isso falam que você tem uma personalidade péssima, acha que pode tratar as pessoas que trabalham pra você como bem quer, mas eu não sou seu empregado. — Seu lixo.— Arranco a câmera da sua mão.— Só de olhar para a sua cara me dá nojo, vou garantir que nunca mais trabalhe para empresa nenhuma e que nem chegue perto de uma criança. Seu nojento... — Do que está falando sua louca.— Se altera. — Pessoas como você nem podem ser consideradas gente, você é menos que um verme... Ter coragem de fazer algo contra crianças. Ele parece assustado. — Não sei do que está falando? — Claro que não sabe, vai negar até a morte. — Você não tem como provar nada, sua piralha mimada.— Sua postura muda para agressiva.— Mesmo se levar para a justiça sou um homem poderoso, com um pouco de dinheiro resolvo tudo.— Tenta pegar a cama da minha mão.— Quem acreditaria numa mulher estérica, que acusa um homem do nada. Sinto a raiva queimando dentro de mim. — Vou te mostrar quem é estérica. Bato com a câmera na cabeça dele, enxergo tudo vermelho pela raiva. Quando conseguem me segurar, eu já tinha quebrado a câmera na cabeça dele, e seu rosto estava banhado de sangue. [...] E foi isso que gerou essa adorável reunião em família. — Só me arrependo de não ter batido mais.— Resmungo. — Ainda tem cara de falar isso, Angel.— Susan me olha com raiva. — E queria o que Susu? Que eu deixa-se um abusador* fazer o que bem queria? Que depois de descobrir cruza-se os braços e não fizesse nada?— Também estou furiosa.— Ficou a seu cargo resolver isso, já que não permitiram levar ele para a delegacia. E você não resolveu merda* nenhuma. — Não teria que resolver nada se você não tivesse agredido um homem.— Susu retruca. — Brigar não vai resolver nada.— Diana sempre foi a mais calma entre nós.— Bater nele foi errado, devia apenas o ter expulsado. — Não tenho sangue de barata. — Não podia levar ele a justiça sem envolver o nome da empresa.— Susan explica.— Isso mancharia nosso nome, e o legado do papai. Ia tentar resolver do melhor modo possível, mas ele tem provas da agressão e quer se vingar da Angel. Por mim teria levado ele para a justiça, mas não decido nada sozinho. Tudo que é realmente importante é resolvido num conselho entre mim e minhas irmã Susan e Diana, e daquela vez eu tinha sido vencida. — Quem sabe a gente consiga colocar panos quentes nisso.— Diana sugere.— Nada saiu na mídia ainda, tente falar com o fotógrafo pedir para retirar a queixa, ou com o departamento de polícia, Susu. — Vou resolver isso amanhã na primeira hora.— Susan se levanta.— Agora vou para casa que está tarde. Tomo toda a dose de whisky que tinha servido quando cheguei. — Quero que saiba que não estou contra você.— Diana fala.— Você é muito esquentada, o problema foi ter agido na impulsividade, e batido naquele homem. — Mesmo se não tivesse batido nele, vocês iam levar ele para a justiça ou só abafar o caso? — Eu e a Susan só não queremos envolver a empresa em escândalos. — Acha mesmo que o papai gostaria de saber que a empresa está encobrindo um pedófilo? Diana fica em silêncio. — Também vou para casa.— Digo levantando. Como disse não me arrependia de nada, e esse assunto não ia ficar por isso mesmo, ou não me chamo Angel Cipriano. * Oi, meninas, bem-vindos ao segundo livro da série " Royal Elite". Agradeço a todos que estão embarcando em mais essa aventura comigo. Se esse é o primeiro livro meu que lê, convido à conhecer os outros. Angel veio para causar o caos, estão se preparem que o surto é garantido. Me siga no i********:* @angelicapontes.autora

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