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JASMINE - Spin off A BABÁ

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Sinopse

Primeiro Spin off de A BABÁ.

Oliver & Jasmine

Conteúdo adulto!

Livro bônus de A babá.

Oliver agora está a altura de Jasmine. Ele tem dinheiro, poder e status.

Mas isso não é tudo, pelo menos não pra Jasmine. Dinheiro nunca foi o ponto chave para nada em sua vida e não será agora que isso vai mudar.

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1
Jasmine... Observo o vestido absurdamente lindo e caro que eu fui "obrigada" a usar. Não exatamente obrigação, mas qual a necessidade de comprar um tão caro? Mesmo que seja meu aniversário. Definitivamente Alex Radmon não mede esforços quando o assunto é agradar a família. Talvez eu seja diferente, eu não sei. Eu não me importo com dinheiro, nunca me importei. É essencial? Sim. Mas não gosto de esbanjar em coisas sem necessidades. Jasmine, abra uma excessão, é seu aniversario de vinte e dois anos. É isso que eu falo a mim mesmo. Mas sinceramente? Eu preferiria um jeans rasgado e uma jaqueta de couro, e claro, meu tênis que ganhei da minha mãe, que por sinal já está um pouco gasto. Não uma sala cheia de gente que não falam com você diariamente. Esse tipo de pessoa não deveriam fazer parte de um momentos como esse. Olhando o espelho constato que desde o último aniversário. Meus cabelos cresceram, ganhei forma, mas o meu corpo continua magro e esguio. O vestido salmão combina com o meu tom de pele, ele é longo com uma alça transversal e uma a******a até a coxa. Tenho que admitir que é perfeito. Nos pés, um salto dourado extremamente alto. Dou uma bagunçada na franja e saio do quarto. Meu pai decidiu fazer uma "pequena" - por assim dizer - comemoração aqui em casa mesmo e eu não me obtive. Se dependesse de mim não iria ter festa. Optaria mil vezes ir comer hambúrguer com minha família e sorri das piadas sem graça do meu pai, mas ele estão felizes por me proporcionar. Ao chegar no salão meus olhos recaem nas pessoas passeando com taças de champanhe, para lá é para cá, conversando amenidades. Gente essa que eu não conheço. Quer dizer, algumas sim da construtora, mas é só isso. Recebo os cumprimentos de vários deles, sempre sorrindo. Avisto Meredith de longe, conversando animadamente com a minha mãe. Balanço a cabeça, imaginando, minha melhor amiga com os seus vinte e um anos com todo o fogo que uma jovem da nossa idade possui, e uma mulher grávida com o fogo mais elevado ainda, se for contar o que eu tenho presenciado dentro de casa... — Ai meu Deus, olha se nao é a minha p*****a preferida, e que esta fazendo vinte e dois anos. — recebo o abraço caloroso e apertado de Meredith. — Cala a boca— Falo baixo, sorrindo —– Obrigado por vim. — Se não for para falar eu nem abro minha boca. — Revida no mesmo tom — Você náo acha que eu perderia isso aqui nao é? Meu amor, olha esses gatinhos lindos e ricos com cara de CEO das cavernas. Realmente. Tenho que concordar. E concordar também que ela não tem controle na língua. — Posso saber o que estava falando a minha mãe? — Sondo. — Espero que não tenha sido suas instruções, nada convencionais, pra amarrar um homem. Ela ri acompanhada da minha mãe. — Sua mãe não precisa disso. — —Não. Eu não preciso. — Minha mãe fala. Se vira pra mim e seus olhos me analisam. — Você está linda! — Seus olhos marejados demonstrando que se eu falar alguma coisa, ela começará a chorar. — Obrigado mãe, e você perfeita como sempre. — Respira fundo e sorri. De repente toda a atenção é voltada para a entrada onde meu pai está. Todos com suas taças na mão, aguardando ansiosamente o que ele tem a dizer. Sua mão se estende em minha direção e eu me ponho a caminhar, sendo atraída por muitos olhares, o que não é nada prazeroso. — Aceita dançar com esse velho e orgulho pai? — Indaga se curvando exageradamente e eu sorrio. Lhe dou minha mão e seguimos pra o centro da sala. Todos abrindo espaço conforme nós começamos a dançar. Os passos sincronizados e certos, e pela primeira vez sinto a emoção de ser o centro das atenções, porque estou com meu pai, aquele que sempre esteve comigo e apesar de tudo que passamos no passado somos uma família feliz. Assim que a música finaliza ele gira meu corpo e, ao sons dos aplausos, eu vejo, lindo e sexy. É como se o tempo estivesse em câmera lenta e os sons da sala fossem abafados me permitindo ouvir apenas o meu coração bombando forte. Eu jamais esqueceria esses ombros largos nem por um milagre. Ele está lindo, totalmente concentrado, conversando com um dos amigos do meu pai. Ao seu lado uma mulher completamente linda, adornada por um vestido vinho até a coxa, seus cabelos extremamente lisos e escorridos vão até a cintura dando a ele todo um charme único. Eu soube que estava na cidade há algumas semanas. A mídia só fala sobre isso. O arquiteto sexy e renomado, Oliver Maycon. — Senhora e senhores... — Meu pai começa a falar, tirando minha atenção de Oliver. — Hoje estamos comemorando o aniversario da minha pequena, que não é mais tão pequena. — Todos riem — Lembro da primeira vez em que eu a peguei, foi um choque seguida de muitas lágrimas. Por ter aquele pacote em meus braços, e por ter a certeza de que protegeria aquele serzinho até o fim da minha vida. — Se vira para mim — Você foi crescendo cada vez mais linda. — Meu olhos marejam. — Quando soube que tinha dado seu primeiro beijo eu quis matar o desgraçado. — m*l sabe ele que aquele não tinha sido o primeiro. — Só que eu respirei fundo e confiei. Fiquei em paz porque confio em você e sei que é responsável. Você é meu presente meu anjo. Eu te amo. Muito. Ouço o choro da minha mãe e os aplausos de todos em seguida. Eu amo minha família, amo a vida que eu tenho. E por mais que muitas vezes eu não faça o que quero, pra agradar meu pai. Eu sou feliz. Sim. *** A música rola solta. Talvez eu tenha me arrependido em deixar a lista de convidados por conta do meu pai. Mas quem eu iria convidar? Exatamente, ninguém a não ser Meredith. Meus pais dançam juntos. Ele sorrindo quando ela fala algo em seu ouvido. E eu? Bem, eu reviro os olhos e giro sobre os pés para sair. Minha amiga sumiu, e eu tenho a leve impressão de que ela não está sozinha. Talvez eu possa ser chamada de louca, ou não. Sinto falta dos meus irmãos e vontade de sair daqui. Saio sem ser notada e vou tomar um ar no jardim. De repente a palavras de Meredith me dita à uma semana me vem a mente: "Você precisa viver pra você. E seu pai, o que ele deve fazer é simplesmente aceitar. Eu te conheço e sei quer não que essa festa. Só vai fazê-la pra agrada-lo." Respiro fundo e pego meu celular encontrando mensagens dos meus irmãos. "Ei, parabéns. Eu te amo. Muitãooo. E já que papai vai te dar outro celular eu posso ficar com o seu? Por favorsinho. Te adoro.". Alina Respondo um não maiúsculo e tenho certeza de que ela revira os olhos. Abro a mensagem do Joan e não me surpreendo. " Parabéns Jas" Joan tem se tornado um garoto menos falante. Para ele o que basta ser dito é somente o necessário. Menos com a mamãe. Com ela, ele é outra pessoa. Agora com dezesseis anos, passa o tempo estudando em outro país. Assim como preferiu, por isso não pôde estar aqui hoje. Um perfume maravilhoso invade meu espaço. E eu quase gemo porque o perfume é de um cheiro suave e marcante. Uma mão toca meu ombro desnudo me fazendo virar. — Boa noite Jasmine.

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