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A Proposta Indecente do Bilionário Grego

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Sinopse

*História completa* Soraya Eaton conhece um homem num clube e é amor à primeira vista, mas depois de passar uma noite cheia de paixão com ele, ele a rejeita.

Seis anos depois, Xander Adamos encontra a jovem virgem cujo rosto assombra seus sonhos todas as noites, ele fará qualquer coisa para tê-la de volta em seu quarto. Especialmente agora que ele sabe que eles têm um forte vínculo, um menino que por acaso se parece exatamente com ele.

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Capítulo 1
Soraya POV "Mamãe, mamãe, olha! Tem uma cidade." Kai pulou de alegria em seu assento enquanto olhava pela janela do avião. "Sim, querido. Essa é a cidade de onde a vovó e o vovô são, chama-se Phoenix." Olhei para a expressão animada do meu filho, ele sorria para mim. Covinhas fofas se formaram em ambos os lados das suas bochechas, seus olhos âmbar, escondidos por cílios longos, brilhavam de felicidade. Sua cabeça era uma coroa de cachos castanho-dourados que caíam logo acima dos seus olhos. Ele virou-se novamente para a janela, começando a contar. Ele não se parecia em nada comigo, era a cópia exata do pai. Isso me deixava muito nervosa, pois o homem nem sabia que tinha um filho, e aqui estava eu voltando para o único lugar do qual tinha jurado nunca mais retornar. Mas não tive escolha, meu pai adoecera e minha mãe não estava dando conta sozinha. Tive que entregar minha demissão no escritório de advocacia onde trabalhava nos últimos quatro anos e voltar para casa para ajudar. Meu estômago revirou à medida que nos aproximávamos cada vez mais. "Você acha que conseguiremos avistar a casa da vovó daqui?" Ele perguntou com sua doce voz inocente. Com cinco anos de idade, ele era muito curioso e esperto para sua idade. "Provavelmente não, querido. A casa da vovó não é grande o suficiente para ser vista daqui de cima." Afaguei seus cachos bagunçados. "Acho que precisamos voltar aos nossos assentos e colocar os cintos de segurança de volta, logo iremos pousar." Informei-o. Poucos minutos depois estávamos em um táxi indo para a casa dos meus pais. Mamãe e papai ficaram muito felizes quando contei que voltaria para casa, eles me disseram que seria bom poder ver seu neto diariamente, em vez de nos visitarem em Nova York uma ou duas vezes por ano. A última vez que estive em casa foi alguns meses após meu vigésimo quarto aniversário. O motorista do táxi estacionou e nos ajudou a levar as malas até a porta. Kai tocou a campainha e riu enquanto esperava ansiosamente pela porta se abrir. Minha mãe abriu a porta e ele pulou em seus braços, gritando "vovó". Os braços dela envolveram o corpinho dele enquanto ela retribuía o abraço. "Oh, meu belo menino, você está aqui." Ela disse, olhando para ele com muito carinho. "Onde está o vovô?" Ele perguntou. "Ele está na sala, meu amor, ali mesmo. Você pode ir e surpreendê-lo." Kai saiu correndo. Minha mãe se virou para mim e estendeu os braços, eu fui até ela para um abraço. "Ele é uma bola de energia, não é?" Ela riu. "Você não faz ideia, mamãe. Tenho que ficar sempre pensando em maneiras de entretê-lo." Ri. "Ah, mamãe, é bom estar em casa." "É tudo o que você trouxe de volta? Pensei que você viria pra ficar, meu bem." Ela disse, olhando para nossas malas. "Oh sim, nós vamos ficar aqui, mamãe, mas não conseguimos trazer tudo no avião. Um caminhão irá entregar o restante das coisas em um depósito próximo, e eu vou lá organizar e pegar o que Kai e eu precisaremos." Colocamos as malas no corredor e seguimos na direção dos risos de Kai. Meu pai estava sentado em um sofá de uma poltrona com Kai no colo. "Sério, vovô? Realmente fez aquele barulho?" "Eu estou te dizendo, campeão. E a água saiu esguichando por todo o lugar, inclusive na garagem." Meu pai explicava algo para ele, e Kai só continuava rindo. "Pai, você está contando para o Kai sobre aquela vez em que erradamente liguei a mangueira na garagem tentando lavar seu carro?" Sorri. "Eu nunca vou esquecer daquele dia." Ele riu alto. "Não vá dar ideias para ele, porque mamãe tomou umas palmadas e foi mandada para o quarto." Disse ao Kai, sabendo muito bem que ele tentaria experimentar essa nova informação. "Ah, droga!" Ele suspirou, olhando desapontado. Todos nós rimos da sua reação. "Olá, papai." Fui até o meu pai e o abracei. "Como você está se sentindo?" "Olá, meu anjo. É bom ter você de volta em casa." Ele sorriu. "Oh, não precisa se preocupar tanto comigo, já estou andando por aí." "É bom estar de volta mesmo." Sentei-me no sofá de dois lugares com minha mãe e começamos a conversar. Fiquei muito emocionada ao ver que meu pai nunca reclamava de estar doente. Há alguns meses, ele havia sido diagnosticado com câncer de pulmão estágio 3. Passou por uma cirurgia para remover o máximo possível do tumor e agora estava fazendo quimioterapia e radioterapia. Durante toda a minha vida, meus pais foram minha base, e fiquei feliz em estar em casa para apoiá-los e ajudá-los, assim como eles fizeram quando engravidei e disse que não sabia quem era o pai do meu filho. Meu pai sabia que não era verdade, mas não me pressionou por mais informações, mesmo quando escolhi me mudar para Nova York. Eles me ajudaram a encontrar um novo lugar lá e me apoiaram financeiramente até Kai crescer o suficiente para que eu pudesse voltar a trabalhar. Eu era a filha do papai desde sempre, e sempre quis ter certeza de que ele estava bem. Alguns minutos depois, minha mãe e eu fomos arrumar a mesa para o jantar. Depois do jantar, Kai e eu desejamos boa noite e então eu o preparei para dormir."Então amiguinho hoje você vai dividir um quarto com a mamãe, mas quando o caminhão chegar com nossos móveis, vamos montar sua cama no antigo quarto da mamãe." Eu disse a ele enquanto o aconchegava. Ele balançou a cabeça, mas tinha uma expressão triste como se quisesse dizer ou perguntar algo. "O que foi querido?" Eu perguntei. "Mamãe, é daqui que o meu pai também é?" Sua pergunta me pegou de surpresa. Eu não sabia o que dizer. "Bom, acho que sim." Eu disse devagar. "Isso significa que eu finalmente vou conhecê-lo? O pai do Reggie viaja a trabalho, mas ele volta depois de um tempo. Por que o meu nunca volta?" Ele parecia tão triste ao me fazer essa pergunta. Meu coração se partiu, eu me perguntei há quanto tempo ele vinha pensando nisso. "Bem, querido, que tal conversarmos sobre isso amanhã, está bem?" Eu precisava ganhar tempo para pensar no que diria a ele. Eu tinha cogitado a ideia de dizer a Kai que seu pai havia falecido, mas nunca consegui me convencer a fazer isso. Então eu apenas disse a ele que seu pai trabalhava em um estado distante e não conseguia tempo para viajar, mas que o amava muito. Eu até cheguei a comprar presentes para ele e fingir que eram do pai, e quando ele perguntava se poderíamos ligar para agradecer, eu sempre dizia que ele não tinha telefone onde trabalhava, então só mandava cartas. "Ok." Ele suspirou, o franzir de suas sobrancelhas desapareceu enquanto seus olhos se fechavam lentamente e ele bocejou. Beijei sua testa, apaguei a luz do lado e fui para o banheiro de hóspedes tomar banho. Eu não poderia mais adiar essa situação, então teria que ter coragem de contar para Xander sobre Kai e esperar com todas as minhas forças que ele quisesse se envolver na vida do seu filho. Eu me perguntei o que ele diria... Desliguei o chuveiro e comecei a me preparar para dormir. Ainda era cedo, mas eu estava tão cansada quanto Kai por causa da mudança e do voo. Olhei meu reflexo no espelho de corpo inteiro do banheiro, lá nos meus vinte e poucos anos eu tinha cabelos loiros e compridos até a cintura, mas pouco antes de Kai nascer, decidi cortá-los, agora meus cabelos loiros e ondulados chegavam um pouco abaixo dos ombros, moldando meu rosto oval. Meus olhos em forma de amêndoa eram azul safira e eu tinha lábios cheios. Sempre me perguntei o que havia em mim que Xander achou tão pouco atraente depois de ter agido como se me achasse tão atraente. Eu não era alta, esguia, magra e exótica, que era o tipo dele. Eu tinha 1,63m quando não estava usando salto, tinha uma tez clara com um subtom rosado. Tinha pouco b***o, cintura pequena, mas como minha mãe, que era meio brasileira, tínhamos corpos curvilíneos, apenas não herdei suas lindas características escuras. Eu tinha a cor da pele, olhos e cabelos do ancestral inglês do meu pai. Sempre amei isso em mim, muitas mulheres elogiavam e diziam que eu tinha um corpo de boneca Barbie, e muitos homens me achavam atraente. Eu apenas era muito tímida para reconhecer a atenção deles, e o fato de ter enfrentado a rejeição de um homem por quem eu realmente gostava não ajudou em nada minha confiança. Suspirei e me deitei ao lado de Kai e minha mente voltou para a primeira vez que conheci Xander.

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