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Um Homem de Família

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Sinopse

Do Kyungsoo criara seu filho sozinho, após descobrir que carregava um filho de Kim Jongin, o ômega fez questão de sumir de sua vida. A verdade era que o alfa não era um bom homem, o mesmo sempre fora arrogante e egoísta e jamais seria um bom pai para o seu filho. Mas após sete anos o ômega se vê desempregado e sem ter como manter seu filho, o que o obriga e procurar pelo Kim e pedir sua ajuda, todavia acaba se decepcionando ao descobrir que o mesmo continuava da mesma forma, sendo um homem egoísta e fechado, mas aos poucos a presença de seu filho o mudaria completamente, Mingyu era a criança mais adorável que o Kim já vira em toda a sua vida.

| KaiSoo | Family!AU | ABO | Mingyu!Kid

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Um Homem de Poucos Sentimentos
— Sr. Kim, aquele mesmo rapaz está aqui de novo para vê-lo. Aquela mesma frase se repetia todos os dias, o CEO já estava ficando completamente sem paciência diante daquela severa insistência. Suspirou. Parecia perda de tempo pedir para a segurança barra-lo, pois o ser que o esperava na sala ao lado sempre dava um jeito de entrar e pedir para ser anunciado. Kim Jongin se via sem escolhas a não ser atender de uma vez por todas o insistente. — Mande ele entrar. Derrotado e sem uma gota sequer de tolerância, observou a porta ser aberta e um rapaz baixinho e de cabelos negros passar por ela. Não parou para prestar muita atenção nos detalhes da pessoa em questão, não gastaria seu precioso tempo decorando os traços de alguém que em poucos minutos desligaria de sua vida. — Se veio procurar emprego, está começando com o pé errado. O rapaz veio rapidamente em sua direção, sua expressão não era nada boa, jogou o que parecia ser uma foto sobre a mesa de madeira vermelha. Jongin não entendeu nada do que estava acontecendo, pegou a foto em questão e observou com cuidado o conteúdo da mesma, se tratava de uma criança, mais precisamente um menino, de sorriso largo e dentes muito brancos, a mesma parecia comemorar a queda de um dente. Seus olhos se alargaram um pouco ao notar certas coisas na criança, porém nada que o tirasse do controle. Voltou seus olhos novamente para o rapaz a sua frente, por estar nervoso o mesmo acabava por exalar um cheiro mais forte que o costumeiro, seus traços revelavam ser ele um ômega. Jongin esperou quieto até que o ser ali parado lhe explicasse o motivo de toda aquela algazarra. — Meu nome é Do Kyungsoo. Há pouco mais de sete nós éramos colegas na faculdade. — suspirou pesadamente, sem saber ao certo como começar aquela história, mesmo que já tivesse ensaiado o que diria diversas vezes, aquilo era muito difícil — Eu sempre fui muito quieto, não falava com ninguém, é natural que não se lembre de mim. Teve uma festa e eu acabei sendo arrastado por um amigo até lá, eu havia bebido para não parecer tão careta e você parecia ter bebido demais, de alguma forma nós nos encontramos e fizemos algo errado e pelo visto sem proteção nenhuma. Pouco tempo depois eu descobri que havia engravidado. O Kim não fazia caso de sua história, prestava atenção no que ele dizia, mas ao mesmo tempo repetia para si mesmo que tudo não passava de uma mentira muito bem ensaiada, palavras bem polidas e escolhidas na tentativa de fazê-lo acreditar naquilo. Um golpe, nada mais do que isso. O alfa soltou o ar dos pulmões, pôs o dedo sobre o botão do interfone. — Segurança, preciso de vocês na minha sala. Ao ouvir aquilo o ômega veio ao desespero, correndo na direção da mesa e puxando a mão do mais alto de sobre o botão que o mesmo apertava. — Não, Jongin, você precisa me ouvir! — Eu não tenho tempo para ficar ouvindo ladainha. — havia sido bruto ao remover a mão do menor de sobre a sua, como se estivesse com nojo dele. Aquilo havia deixado o ômega muito abalado — Retire-se da minha sala imediatamente. Kyungsoo deu alguns passos para trás, seus olhos pareciam estar marejando, mas ele se controlava para não começar a chorar naquele exato momento. Jongin estava exatamente do jeito que se lembrava. Um completo arrogante que não se importava com mais ninguém além dele. Era impressionante como o tempo e a vida não havia lhe ensinado nada, em como ele ainda agia como se fosse o dono do mundo. Aquela atitude deixou o Do sem chão e todas as suas esperanças de conseguir ajuda se viam agora no chão. — Me escute, Jongin, eu perdi o meu emprego, não tenho mais com sustentar o nosso filho. — o mais baixo bateu suas mãos contra a mesa, seu rosto estava vermelho e seu tom de voz já se alterava, seu filho era a única coisa no mundo que era capaz de deixa-lo daquela forma — Não estaria aqui se não precisava de verdade de você, pare de ser um i****a arrogante e me escute! Nessa hora os seguranças já haviam entrado na sala, arrastando o ômega para fora. Mesmo assim o Do parecia não desistir, ele esperneava enquanto dizia tudo o que tinha para dizer para o alfa sentado que apenas observava tudo como se nada daquilo interferisse em sua vida. — Jongin! — ele gritou — Olhe a foto, ele só se parece com você, Jongin! A voz ficou abafada depois que fora arrastado para fora da sala. Jongin não fez caso daquilo, descansou sua cabeça sobre as mãos e suspirou, já perdera as contas de quantas vezes alguém já tentara lhe enganar com assuntos do tipo e em todas as vezes só perdeu o seu tempo. Sempre fora cuidadoso quanto as suas relações, acreditava que um filho deveria ser planejado, o que não significava que se casaria para isso. Kim Jongin já havia posto em sua agenda uma barriga de aluguel profissional, alguém que fosse desaparecer pra sempre de sua vida depois de lhe dar a criança que precisava ter. Tudo o que ele menos precisava naquele momento era de mais alguém tentando o enganar com um falso filho, francamente, o rapaz sequer havia se esforçado, aparecendo simplesmente com uma foto. A porta estava sendo aberta mais uma vez, mas desta vez se tratava de um homem muito alto e com uma expressão confusa, segurando uma pasta azul em mãos e o olhando como se esperasse uma resposta convincente. — O que aconteceu aqui? — o homem de cabelos vermelhos lhe indagou, repousando na cadeira que ficava à frente de sua mesa — Ouvi um ômega gritando com os seguranças, ele parecia estar chorando. — Lágrimas de crocodilo. — respondeu com ar de riso, mais precisamente em escárnio — Francamente, ele nem se esforçou. — Do que está falando? O alfa de cabelos negros empurrou a foto na direção do outro, se recusando a olhar para ela novamente. O ruivo encarou o garoto ali retratado, olhou novamente para o amigo como quem os comparava, fez isso diversas vezes até parar encarando o Kim por longos segundos, que simplesmente suspirou e negou veemente com a cabeça, sacudindo os braços em sinal de frustração. — Olha, esse ômega aparece aqui com essa foto e me diz que esse garoto é meu filho, que dormimos juntos na faculdade e que agora ele precisa de ajuda pra manter o filho. Mas francamente, ChanYeol, por que ele aparecia só depois de tantos anos? É obvio que isso tudo não passa de uma mentira, tenho certeza de que ele encontrou essa foto na internet e está tentando a sorte tentando tirar algum dinheiro de mim. — ele dizia tudo com raiva, como se contasse uma história repetida, quase como um trauma. Chanyeol devolveu a foto, a deixando sobre a mesa. — Eu não sei, Jongin. — estalou a língua — A única coisa que eu sei é que você está agindo de forma infantil só porque essa criança não estava em seus planos. — Eu não estou agindo de forma infantil. — Está sim e você sabe muito bem disso. — o mais alto, e mais velho, se ergueu da cadeira em que estava, era provável que ChanYeol fosse a única pessoa no mundo que ele fosse ouvir num momento daqueles — Tem um endereço atrás da foto, se quer tanto provar a si mesmo que tudo não passa de uma mentira, vá até lá e veja o garoto com os próprios olhos.   [...]     Concentrava-se pouco no trânsito, carregava consigo a foto da criança que tanto lhe incomodava. Agora parado no sinal vermelho se via mergulhado naquela dúvida. Ao olhar aquela foto ele podia ver exatamente uma foto sua de quando era criança, nunca vira um menino que se parecesse tanto assim com ele, chegava a ser assustador. Mas que merda! Já era tarde da noite e ele certamente não conseguiria descansar, aquilo tudo não saía de sua cabeça, precisava resolver aquilo tudo com urgência. Mudou sua rota para o endereço na foto, mesmo que no fundo ainda não acreditasse em nada, ele só queria ter paz e certamente não encontraria nada naquele endereço, apenas um ômega e sua mentira, nada mais do que isso. O prédio era bastante simples e não tinha elevador, já se incomodava em simplesmente ter que subir quatro lances de escada, que sequer estavam bem limpas e haviam pichações em algumas das paredes, aquele prédio era o tipo de lugar que certamente jamais frequentaria ou ficaria hospedado uma noite sequer e já estava começando a se arrepender de ter ido ali sozinho. Onde estava com a cabeça? Aquilo poderia ser um sequestro e ele estava caindo direitinho. Mas bateu na porta do endereço em questão, demorando alguns segundos até ouvir a porta sendo destrancada e um ômega com uma expressão cansada lhe encarar assustado. — Achei que não fosse vir. — o menor confessou, dando passagem para que ele entrasse. O alfa olhou tudo em redor, a casa estava tomada por diversas caixas e objetos espalhados pelo chão, porém nada que parecesse ofensivo para ele, tudo parecia calmo e normal como uma família que estava de mudança. — Eu quero ver o garoto. — foi a única coisa que disse, sequer um “Olá” ou “Boa noite”. Kyungsoo se inquietou, de certa forma estava nervoso com aquilo. O filho que jurou que nunca mostraria para o pai seria revelado, Jongin o veria pela primeira vez depois de sete anos sem sonhar sobre sua existência. Era estranho, Kyungsoo se sentia como um mentiroso que havia sido pego, ou como alguém que havia roubado algo e agora esse “algo” estava para ser devolvido. Mas não deveria se sentir assim, Jongin nem de longe teria sido o pai que Do Mingyu precisou durante esses anos, não mesmo, Kim Jongin não passava de um alfa egoísta que jamais ligaria de verdade para um filho. Kim Jongin só amava a si mesmo, e essa sempre seria a verdade absoluta. — Ele está dormindo, mas você pode vê-lo. — o ômega deu alguns passos em direção a uma porta azul, sendo seguido pelo alfa — Só tente não fazer nenhum barulho. O Kim parou por alguns segundos segurando a maçaneta da porta, ainda pensava sobre o que estava fazendo. Finalmente abriu a porta, revelando um quarto pequeno, que assim como restante da casa, estava lotado de caixas, e no meio deste havia uma pequena cama com lençóis azuis e nela um menino dormia tranquilamente. Aproximou-se devagar para não acabar o acordando, parando ao lado da cama e se agachando para olha-lo mais de perto. Era exatamente o garoto da foto, os cabelos um pouco longos caiam pelo rosto, mas ele podia ver nitidamente os traços iluminados pela luz do abajur. Não ficou muito tempo ali, voltou para a sala, onde Kyungsoo o esperava com certa expectativa no olhar, o encarando e esperando ele dizer alguma coisa. Jongin coçou o pescoço. — Qual o nome dele? — perguntou, mas não aparentava ter nenhum interesse na voz. O ômega notou isso. — Mingyu. — o respondeu, ao contrário do que o alfa fazia, Kyungsoo olhava diretamente para ele — Ele é um alfa assim como você. O alfa balançou a cabeça afirmando, um movimento quase imperceptível. — Passarei bem cedo aqui pela manhã, farei o teste de paternidade. — informou, parecia evitar olhar para o menor e nas vezes que o encava Kyungsoo podia ver o quanto ele parecia incomodado por estar ali — É melhor que não esteja mentindo para mim, ômega. Passou reto pelo menor ignorando qualquer coisa que ele viesse a falar, sumiu pela porta da frente na mesma velocidade em que chegou. Kyungsoo ainda encarou a porta batida por longos segundos, se perguntando se havia feito a coisa certa ao procurar o Kim. Kim Jongin era um alfa desprezível e insensível, partia seu coração ver o quanto ele o tratava como se não fosse nada, a verdade era que o pequeno ômega se sentia humilhado em cada ato e ação daquele alfa. Entrou no quarto de seu filho, sentando ao lado da cama e deixando que algumas lágrimas banhassem seu rosto naquele silêncio, onde podia ouvir apenas a respiração lenta e baixa de seu menino, seu precioso menino. — Será que você vai mudar o coração do seu pai, meu pequeno Mingyu? [...] — Você está crescendo muito rápido. Kyungsoo vestia seu filho naquela manhã, o garoto até então não havia feito nenhuma pergunta de para onde iriam, pra falar a verdade ele até parecia estar animado só com a ideia de ir a algum lugar, desde que tivera que sair da escola — por motivos de falta de dinheiro para as mensalidades — Mingyu não saía muito de casa, o que fazia o pequeno alfa se sentir um tanto preso ou entediado. — Eu vou ser um alfa grande, omma! — o menino comemorava, seu sorriso com janelinha era encantador — E quando eu for grande vou trabalhar muito e cuidar do senhor. O ômega sentia uma imensa vontade de chorar sempre que seu filho dizia palavras parecidas, ele era um garoto tão bom e puro, a vida lhe fora muito c***l lhe dando um pai que era o total oposto disso. Era impossível olhar para Mingyu e não pensar em Jongin, aqueles anos foram tão difíceis, mesmo que não gostasse de admitir, Kyungsoo se sentia m*l por estar escondendo Mingyu do pai, porque por pior que Jongin fosse, ele não merecia ser privado de ter alguém tão maravilhoso em sua vida quanto o pequeno alfa era. Quem sabe o amor de um filho tivesse o mudado. — Omma? Se dera conta de que se perdeu novamente em pensamentos, o mais velho piscou os olhos e sorriu para o menino, o ajudando a descer da cama em um pulo. Os dois foram para a sala, onde ficaram esperando por qualquer sinal de vida de Jongin. E não demorou muito até ouvirem uma batida na porta e o ômega ir até lá atende-la. Jongin, como sempre, estava muito sério, as roupas negras o cobriam como um manto de proteção ou simplesmente uma barreira que não permitiam que outras pessoas se aproximassem, chegava a ser assustador em alguns momentos. — Vamos. — fora a única palavra que ele dissera. Kyungsoo pegou Mingyu pela mão e os dois seguiram o Kim até o lado de fora do prédio, onde o carro do mesmo estava estacionado. Dois ocuparam o banco de trás e não houve nenhuma troca de palavras enquanto Jongin tirava o carro dali, já estavam quase chegando quando Mingyu decidiu abrir a boca. — Pra onde estamos indo, omma? — o garoto perguntou. — Ao médico, querido. O garoto pareceu não gostar, ficou inquieto. — Eu não gosto de ir ao médico, omma. — reclamou xoxo. — O que conversamos, Mingyu? — Que é para o meu bem e que os médicos são legais. O pequeno alfa pareceu se conformar com as próprias palavras. Jongin olhou de relance pelo retrovisor, encarando os olhos tão incrivelmente negros do menino, ainda assustado diante de tanta semelhança, aquilo tudo parecendo uma imensa brincadeira de m*l gosto para ele. Pararam diante da clínica, muito grande e bonita, para Kyungsoo era óbvio que Jongin procuraria pela melhor clínica só para ter certeza absoluta do resultado que fosse. Mingyu segurou na mão de Kyungsoo enquanto entravam, ainda bastante curioso sobre o homem que os acompanhava, porém sem coragem para fazer mais perguntas. Só pararam enquanto o Kim conversava com um enfermeiro, que parecia ser o que os atenderia. Os três foram levados para uma sala cheia de equipamentos, onde Mingyu segurou com mais força a mão de Kyungsoo. — Você deve ser o Mingyu, certo? — o enfermeiro foi muito gentil ao lhe perguntar, o garotinho balançou a cabeça confirmando — Sente-se nessa cadeira e pode ficar calminho, não vai doer nadinha. O menor entre eles acenou com a cabeça novamente, ocupando o lugar que lhe foi pedido. Ele parecia nervoso, mas não reclamou quando o enfermeiro o furou com a agulha, o menino se esforçava para não chorar. Era óbvio que Jongin estava atento naquilo, era impossível que não prestasse atenção na criança que gritava ser seu filho. Aquela cena lembrava sua infância, onde sempre queria parecer um alfa crescido. “— Alfas são corajosos, papai”. — Sua vez, Sr. Kim. Tirou seu casaco n***o o deixando sobre as costas da cadeira, arregaçou a manga da camisa social e sentou-se na cadeira, reparou no quanto Mingyu olhava pra ele. O menino se aproximou mais. — O senhor está com medo? — o pequeno lhe perguntou. Jongin o teria ignorado se o enfermeiro não estivesse o encarando daquela forma. — Não. — respondeu por fim. — Quer que eu segure a sua mão? — se ofereceu com um sorriso no rosto. Aquele sorriso derreteria qualquer um. O que era uma pena, pois Kim Jongin não era qualquer um. — Não precisa. A carranca do homem não abalou Mingyu, que segurou a mão do mais velho mesmo sem sua permissão. — Eu vou segurar, você vai se sentir seguro. Kyungsoo sentiu vontade de chorar ao olhar aquilo, seu filho era o ser mais fofo e caloroso do mundo, tão diferente do pai que simplesmente agia como se ele não estivesse ali. Jongin não merecia Mingyu, ele sempre esteve certo ao manter seu filho longe daquele homem sem coração. Depois do sangue ter sido coletado o enfermeiro informou que o resultado sairia logo à tarde, o que era ótimo, em vista de que o Kim m*l podia esperar para se livrar de tudo aquilo. Ele deixou os dois em casa antes de voltar para a empresa, crente de que só voltaria ali para provar ao ômega de que não cairia em nenhum golpe que ele tentasse lhe dar.

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