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Entre Dois Amores – Pai e Filho (M)

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Sinopse

Sinopse:Maíra, uma jovem da zona sul, se apaixona por Miguel, um homem mais velho e sócio de seu pai. Sem saber que ele esconde uma vida secreta, Maíra se envolve intensamente, mas o romance é interrompido quando Miguel é preso e seus pais a proíbem de vê-lo. Para protegê-la, Miguel a entrega aos cuidados de seu filho, PH, chefe do morro dos Prazeres e sua única pessoa de confiança.PH, marcado por uma traição do passado, não esperava se abrir novamente para o amor. Mas, com o tempo, o convívio e a parceria com Maíra o fazem desenvolver sentimentos por ela. Agora, Maíra se vê dividida entre seu primeiro amor e a forte ligação que surge com PH. Miguel sacrificará seu amor para que seu filho viva o primeiro amor? E Maíra, conseguirá escolher entre dois homens que transformaram sua vida?

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Capítulo 01 Maira
Maira Narrando Meu nome é Maíra, tenho 18 anos e hoje foi meu primeiro dia de faculdade. Estou cursando Engenharia Mecatrônica, um curso desafiador, mas que sempre me fascinou. Sou de uma família bem-sucedida — meus pais, Josué e Priscila, são donos de uma renomada vinícola e vivem cercados de elegância e negócios. Apesar disso, meu mundo nunca foi tão interessante quanto parece ser para os outros. Sou uma mulher de aparência marcante, com 1,60 de altura, cabelos castanhos lisos e longos, pele clara e olhos de um azul quase hipnotizante. Meu corpo, que lembra o de uma modelo, atrai olhares por onde passo, mas eu, sinceramente, nunca dei muita atenção para isso. Pelo menos não até agora. Sempre fui mais focada em estudar e em ser a "filha perfeita" que meus pais criaram. — Tá viajando na maionese? — Marcela diz, me dando um tapa na cabeça. — Ai, amiga, isso dói, c****a! — faço bico, esfregando a cabeça onde ela bateu. — Dói nada, fresquinha. E outra, tava te chamando pra realidade. Você tava aí olhando pro nada com cara de boba. Tava pensando em quê? — Nada não, só... sei lá, coisas. — Tentei mudar de assunto, mas conheço minha amiga. Ela não vai sossegar enquanto eu não der um nome para isso. — "Coisas"? — ela arqueia a sobrancelha, já desconfiada. — Isso aí tem nome, Maira. Vai, desembucha! — Ai, Marcela, para! É sério, não é nada demais. — Nada demais? Sei. Aposto que é aquele boy da biblioteca, né? Aquele que cê sempre fica olhando de canto de olho, fingindo que está interessada no livro. — Não é! Juro! — Sei... Então por que tá ficando vermelha, hein? — ela ri, provocando. — Ai, não tô vermelha coisa nenhuma! Você que fica inventando coisa — falei, e ela soltou uma gargalhada. — Tá, tá bom. Mas se não for ele, quem é? Não vou sossegar enquanto você não contar. – Marcela sempre foi assim, incansável. — Eu tava pensando em como minha vida vai ficar tão bagunçada. Faculdade, daqui a pouco vem os estágios, contas, tudo junto... — Ah, vai nessa! Conversa mole. Amiga, tua vida só vai bagunçar se tu deixar esses boys mexerem com tua cabeça. Fala logo, quem é? — Eu não aguentei e comecei a rir, já percebendo que estávamos perto de casa. — Marcela, você é insuportável, sabia? — Ela me olha, dá um sorriso e solta uma gargalhada. — Claro que sei. E é por isso que você me ama. Agora fala logo! Eu não aguentava mais a insistência dela e acabei soltando uma risada. Tá bom, tá bom! Eu acho ele bonitinho, tá? Só acho. — Falei, me referindo ao cara da biblioteca, que, na verdade, não é feio. — "Só acho"? Sei. Acha tanto que vive suspirando por ele. Vai, mulher, já deu em cima? – m*l sabe ela que não é o carinha da biblioteca, mas deixa eu com as minhas loucuras. — Nem pensar! Ele nem sabe que eu existo. – Nunca que ele sabe o que eu sinto por ele. — Maira, pelo amor, se você não tomar uma atitude, eu vou lá e dou o telefone dele pra você. – Pronto, ferrou! Ela tá igual a minha mãe, dizendo que eu preciso paquerar. — Não, Marcela! Você não faria isso! Deixa isso quieto, não é o cara da biblioteca, mas também não temos tempo agora. Depois a gente conversa. — Ela me olhou séria e balançou a cabeça, negandö. — Experimenta duvidar. – Era só o que me faltava nessa merdä. — Você é impossível. – Falei fazendo um coque no cabelo. — Eu sei. E é por isso que a gente funciona tão bem. Beijos – Ela fala, e Jonas, o motorista, para em frente à casa dela, que fica a apenas duas casas da minha. Ela jura que eu estou de olho no carinha da biblioteca, mas m*l sabe que não sinto nada por ninguém. A verdade é que a única pessoa que já conseguiu fazer meu coração acelerar foi ele. Um homem bem mais velho, tão distante e inalcançável quanto as estrelas. Só de lembrar do seu olhar firme e da voz rouca, sinto um arrepio subir pela espinha. Suspirei, tentando afastar aquela imagem da mente, mas era inútil. Ele parecia cravado nos meus pensamentos, como um segredo proibido que eu não ousava confessar nem para mim mesma. Miguel. O sócio do meu pai. Um homem que exala confiança e poder, com uma beleza madura que me faz perder o fôlego toda vez que está por perto. Alto, moreno, com olhos castanhos profundos e uma voz que parece tocar em algum lugar dentro de mim. Desde que o conheci, não consigo evitar uma leve... ou talvez não tão leve... paixonite. É claro que ele é mais velho. Claro que é inalcançável. E claro que meus pais jamais aprovariam qualquer coisa entre nós. Mas, ainda assim, toda vez que ele aparece, o ar ao meu redor parece parar, como se algo entre nós vibrasse, mesmo que ele não tenha notado — ou fingido não notar — minhas presença. Foi com esses pensamentos que desci do carro entrando em casa, cansada, mas empolgada depois do primeiro dia na faculdade. Assim que entrei na sala, joguei a mochila no sofá e dei um beijo rápido na bochecha da minha mãe, que estava distraída no celular. — Oi, mãe. Oi, pai — falei, tirando o casaco e ficando só com uma blusa justa, de tecido fino e com um decote um pouco mais ousado do que eu costumava usar. Meu pai, que estava sentado à mesa da sala de jantar, limpou a garganta, chamando minha atenção. — Boa noite, filha. Parece que seu dia foi bom. Só então percebi que ele não estava sozinho. Miguel estava aqui, sentando no a mesa ao lado dele, com uma taça de vinho na mão, a expressão séria, mas com aquele ar sempre impecável. Meu coração disparou. — Boa noite, senhor Miguel — falei, tentando soar o mais casual possível, mas a maneira como ele me olhou, sem desviar, fez minha voz tremer levemente. — Boa noite, Maíra — ele respondeu, com aquele tom grave que parecia mais uma carícia do que um cumprimento. Senti minhas bochechas queimarem. Não devia, mas senti. Tentei ignorar a tensão que crescia no ambiente e fui até a cozinha pegar um copo d’água. A conversa entre os dois parecia séria, mas, enquanto eu mexia no celular para disfarçar meu nervosismo, conseguia sentir o olhar de Miguel me acompanhando. Era como se ele notasse cada movimento meu, mesmo que eu não olhasse diretamente para ele. Voltei à sala com o copo na mão e decidi me desculpar por interromper a conversa. — Desculpa, se atrapalhei. Vocês estavam falando de negócios, né? — perguntei, olhando para meu pai. — Nada que não possa esperar. Miguel só veio acertar alguns detalhes sobre a nova safra — meu pai respondeu, enquanto voltava a mexer em papéis. Tomei coragem e me aproximei de Miguel, estendendo a mão em um gesto educado. — De qualquer forma, desculpe por interromper. — Minhas mãos estavam geladas, e era possível sentir isso mesmo sem tocá-las. Miguel olhou para minha mão por um segundo antes de apertá-la. Sua mão era quente, firme, e o toque enviou uma onda elétrica pelo meu corpo. Ele segurou minha mão por um instante a mais do que o necessário, sem tirar os olhos dos meus. — Você nunca atrapalha, Maíra — ele disse, em um tom quase baixo demais para o meu pai ouvir. Senti o calor subir pelo meu rosto novamente, mas me forcei a manter a compostura. — Obrigada — respondi, minha voz, quase um sussurro. Soltei minha mão, mas parecia que a sensação do toque dele ainda estava lá. Miguel voltou sua atenção para meu pai, como se nada tivesse acontecido, enquanto eu me sentava no sofá, tentando controlar os pensamentos que insistiam em correr soltos. — Maíra, faz sala pro Miguel enquanto eu vou ao banheiro. Não devo demorar. – Meu pai falou se levantando da mesa, arrumando a gravata com calma. Fiquei parada por um momento, tentando processar o que o meu havia pedido. Miguel estava sentado, tão tranquilo e confiante, enquanto eu lutava contra a onda de nervosismo que me invadia. — Qual é mesmo a faculdade que você está cursando? — Ele puxou assunto, enquanto eu tentava controlar a respiração para ver se meus batimentos desaceleravam. — Engenharia Mecatrônica — respondi, e ele sorriu. — Uma boa escolha — comentou, com um tom de aprovação que me fez sentir um calor estranho no peito. Percebi que o olhar dele mudou, e automaticamente me ajeitei na cadeira. Enquanto ele mantinha os olhos fixos nos meus, eu conseguia lidar com a situação, mas o momento em que seu olhar deslizou rapidamente para o meu decote me fez sentir um misto de desconforto e nervosismo. — Eu sinto muito mesmo por ter atrapalhado a conversa de vocês — murmurei, quase como um reflexo, tentando dissipar a tensão que parecia crescer no ar. — Não tem problema algum — Miguel respondeu, sorrindo de lado. — Na verdade, eu estava pensando que sua companhia tornaria a espera mais agradável. Meu coração disparou, mas eu me forcei a manter a calma. — Bem... Espero que a espera não seja tão longa assim — tentei brincar, mas a intensidade no olhar dele não diminuiu. O som da descarga e o abrir da porta do banheiro me trouxe de volta à realidade. Meu pai retornou à sala, sem notar o clima diferente que estava no ar. — Pronto, Miguel. Agora podemos continuar — ele disse, sentando-se novamente.... Miguel apenas sorriu e desviou os olhos para meu pai...... MEUS AMORES, VENHAM EMBARCAR EM MAIS UMA AVENTURA COMIGO! LANÇAMENTO DIA 03/02, COM ATUALIZAÇÕES DIÁRIAS. COLOQUE NA SUA BIBLIOTECA E VENHAM DESCOBRIR COM QUEM MAÍRA FICARÁ! O livro 2 já está liberado aqui na plataforma.. lembrando que não precisa ler o livro 1 para poder ler o livro 2... São histørias independentes. o link está na nota do autor.. vou procurar no meu perfil HERANÇA DE TRAFICANTE. RECADINHO DA AUTORA 🫶🏾 Se você ama um romance proibido, daqueles de tirar o fôlego, cheio de desejo, tensão e reviravoltas, esse livro é o seu lugar. E pra você que gosta de um enredo ainda mais ousado, onde pai e filho disputam a mesma mulher, pode ter certeza: você está exatamente no lugar certo. 🔥 Vem comigo viver essa aventura intensa, perigosa e irresistível. De uma humilde autora pra você, leitora quente e corajosa. Te espero nas próximas páginas. AVISO LEGAL Esta obra é fruto da imaginação da autora. Qualquer semelhança com nomes, pessoas, lugares ou situações reais é mera coincidência. 🚫 Proibido para menores de 18 anos. Contém cenas de viølência, sexø e linguagem imprópria. Todos os direitos desta obra estão reservados. A reprodução, distribuição ou compartilhamento em formato digital (PDF, ePub ou qualquer outro), sem a autorização expressa da autora, é proibida por lei. A viølação desses direitos é considerada crime, conforme a Lei nº 9.610, de 19 de fevereiro de 1998, que regulamenta os Direitos Autorais no Brasil, podendo resultar em sanções cíveis e criminais. A distribuição não autorizada desta obra é crime. Respeite o trabalho de quem cria com amor, suor e dedicação. Quer saber sobre as postagens? Siga nas redes sociais: @aut_jm_martins_ Com carinho (e um toque de safadeza), JM MARTINS.

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