Uma equipe de cientistas se reúne no pátio do Laboratório Einstein, eles formam um círculo no meio do local, com o cientista chefe segurando uma garrafa de champanhe.
- Queridos colegas, é com orgulho que anuncio que dentro de alguns dias nosso projeto será inaugurado!
Todos eles aplaudiram e comemoraram.
- Devo agradecer ao Presidente Austin Armstrong por aprovar a nossa iniciativa e por nos permitir enfim levar a frente um plano tão promissor. Criamos do zero fontes de energia sustentáveis o bastante para alimentar um continente inteiro por um século! Temos aqui o primeiro reator grande o suficiente para sustentar esse país e todos os outros nesse continente sem maiores custos e vamos diminuir exponencialmente a erosão ao solo e a exploração aos recursos da natureza.
Todos aplaudem novamente, e o cientista chefe abre a garrafa de champanhe em comemoração.
- Vamos brindar pelo nosso grandioso trabalho!
Cada um se serviu com uma taça de champanhe e eles brindaram juntos:
- A evolução!
- É isso mesmo que eu queria ouvir. - disse uma voz atrás deles.
Todos os cientistas se viraram para a direção da voz, e viram uma mulher de vermelho parada ali.
- Perdão, o Laboratório está fechado para visita no momento, mas nós vamos estrear para o público daqui alguns dias então...
Um dos cientistas é atingido por uma adaga no peito, e cai no chão morto.
O resto dos cientistas começam a entrar em pânico e tentam correr do laboratório, mas homens armados entram pelas portas, com caveiras douradas em seus coletes.
- Isso foi só um aviso, não tenho intenção de m***r mais ninguém aqui. - disse a Baronesa Vermelha.
- Como vocês passaram pela segurança?
- Aqueles corpos lá fora? Foi fácil.
O cientista engoliu em seco.
- O que você quer? - perguntou o Cientista, com medo.
A Baronesa sorriu.
- Onde estão meus modos? Pode me chamar de Baronesa Vermelha, meu nome de verdade não importa pra mais ninguém.
- O que você quer?
Ela quebra o calcanhar de uma moça ao lado dela com um chute, fazendo a cientista cair de joelhos, então coloca a espada no pescoço da moça e vai andando até o cientista, a mulher gemia de dor sentindo seu calcanhar arrastar no chão.
- Sabe, eu fico interessada no potencial desse brinquedinho que vocês construíram, será que ele poderia fazer uma coisa pra mim?
- Uma... coisa? Que coisa?
Então ela dá um sorriso e diz:
- Uma bomba de superpotência, talvez...?
Ele arregalou os olhos.
- C-Calma, de que tipo de bomba estamos falando?
- Eu quero uma capaz de carregar quantidades suficientes de RNA e com o alcance de um continente inteiro.
- U-Um continente inteiro? Isso é mais do que uma bomba atômica! Ninguém no mundo seria capaz de construir uma coisa assim.
- Por que acha que eu me dei o trabalho de vir até aqui?
O Cientista ficou hesitante, mas a Baronesa fez um arranhão de leve no pescoço da cientista e ele cedeu imediatamente:
- T-Tudo bem, eu te levo até as instalações.
- Ótimo, a sua filha está livre.
- Como... como você sabe que ela é minha filha?!
- Só sendo pai pra se importar tanto com uma funcionária aleatória, além do que, assim que eu entrei aqui, você olhou pra ela antes de olhar pra qualquer coisa.
Então Alina empurrou a cabeça da mulher e ela caiu no chão, fazendo um machucado na testa. O cientista veio tentar ajudá-la, mas a Baronesa o segurou pelo pescoço e foi arrastando ele.
- Me leve até as instalações ou a sua filha morre.
Ele engoliu em seco e cedeu a v*****e dela.