Pré-visualização gratuita 01 DE ABRIL - UMA NOITE DE TOY BOY - PARTE 1
Pra mim, exibicionista nato como sou, sempre me excito bastante quando vejo vídeos daqueles clubes de mulheres, onde os caras tiram suas roupas e ficam se oferecendo pra mulherada. Me excita vê-las desejando aqueles corpos nus e eretos. Me excita ser desejado, servir de objeto para fêmeas cheias de t***o.
Nunca fui um GoGo Boy de verdade, mas houve uma ocasião durante minha época de faculdade, que foi quase isso que se passou. Na verdade, acabei virando um GoGo Boy por uma noite.
Estava eu no segundo ano da faculdade. Me formei em Design, mas os primeiros anos, na verdade, fazemos Artes Plásticas. Cheio de alunos "bicho grilo", pessoal liberal... Artistas.
Havia um murmurinho de que uma de minhas colegas estava planejando uma festinha de 20 anos na casa de seus pais enquanto estes estivessem viajando para o exterior. Ela mesma me convidou quando decidiu o dia exato, mas me pediu pra não comentar com mais ninguém, pois seria uma festinha restrita à poucas pessoas. Tudo bem! Pensei.
Os dias se passaram e enfim chegou o dia da tal festinha. E como ela havia pedido segredo, não comentei mesmo com mais ninguém, e fui sozinho.
Em lá chegando, numa casa muito linda, enorme e muito chique, me surpreendi. Só eu de homem e outras 5 colegas além da própria aniversariante.
___ Oi Lucas! Que bom que você veio! Não repara não, mas queria uma festa só pras amigas mais chegadas, mas também chamei você e o Cauã.
Cauã era um colega bonitão, surfista. Cara gente boa. Mas ainda não havia chegado, me deixando alí, o único homem da festinha.
E quando cheguei o "baile" já tava animado! As meninas bebendo vodca com refrigerante, cerveja... Até uma garrafa de wiskie do papai a minha amiga deixou no jeito. E eu, logo entrei na toada das meninas. E o Cauã, nada de aparecer. Até que a aniversariante chegou com cara triste dizendo que ligou pra ele, mas ele não poderia comparecer.
___É Lucas... Vai ser o único homem da festa. Mas fica à vontade viu?! Todas aqui fazem questão da sua presença. Vamo beber e curtir! (disse a aniversariante)
E assim, foi. Entre um copo e outro, todas alí já estavam "divertidas". Todos já estávamos muito divertidos!
O som animado, o wisky que eu nunca gostei, mas não sei porque cargas d'água, aquela noite eu tava dando uns goles entre uma cerveja e outra, e eu alí, único macho entre meia dúzia de fêmeas animadas. Todas entre 19 e 21 anos, coleguinhas de faculdade de Artes Plásticas.
Lá pelas tantas, inicia-se uma seção de dança em cima da mesa grande de madeira rústica que ficava no salão, a******a para a área externa. As meninas se revesando em performances maravilhosamente desinibidas mostrando suas calcinhas já sem o menor pudor. Olho para um lado, surpreendo-me ao ver duas delas se beijando deliciosamente. Tive uma ereção quase que instantânea com essa visão, ficando hipnotizado por alguns segundos. A essa altura, começava a construir um monte de possibilidades dentro de minha cabeça. Mas a única certeza que tinha era que queria me exibir para aquelas 6 meninas de alguma forma.
Fui ao banheiro e dei uma mijada sem me preocupar em fechar a porta. Já estava bastante e******o com as possibilidades daquela noitada, e mijava de p*u duro, torcendo para que uma delas viesse usar o banheiro na mesma hora. E não deu outra! Mas foi melhor do que pensava. Me apareceram 3 meninas ao mesmo tempo!
___ Lucas!!!! KKKKKK (caíram na risada)
___Mas que saúde einh?!?!
___ Ai gente!!! (me fazendo de surpreendido e procurando me virar de costas) Era só uma mijadinha rápida...
Também era impossível fechar a porta, já que o vaso ficava à certa distância e as três já estavam dentro do banheiro, e me responderam:
__ Não se apresse porque aqui ninguém se assusta com pi*nto! Kkkkkkkk Pode terminar com calma.
___ E cuidado com a pontaria aí, einh?!?! Kkkkkkk
Terminei o serviço e dei uma chacoalhada bem demorada e com movimentos bem mais amplos que o normal. Não olhava pra elas pra deixa-las bem à vontade para me olharem, apesar de estar tentando virar de costas em vão. Sabia que as 3 estavam atentas, e quando enfim terminei o serviço e guardei meu instrumento, as 3 começaram me aplaudir animadamente.
___ Aeeee!!! Yuhuuu!!! Espetáculo!!!!
Passei entre as 3 sob aplausos e voltei pro salão.
As outras 3 continuavam animadas. Vira e mexe uma subia no palco improvisado em cima da mesa grande. Mas quando as 3 que estavam no banheiro voltaram...
___ Meninas... Vocês não sabem o show particular que assistimos lá no banheiro agora há pouco!
Não!!! Elas vão escancarar que me viram de p**u duro mijando?!?! (pensei). Dito e feito!
___ O Lucas foi mijar, não trancou a porta.... Kkkkkkkk
___ Ah, minino!!! Que coisa feia!!! Na próxima avisa a gente também! Kkkkkkk
Me fiz de envergonhado, mas tava adorando aquilo. E a festa continuando animada. E depois da mijada de porta aberta, eram elas que não se importavam mais em fechar. Já começavam a se exibir sem o menor constrangimento. Por várias vezes dava de cara com as meninas com toda a lateral de seus corpos nus, sentadinhas fazendo xixi. Gentilmente esperava e já ía tirando o p*u duro pra mijar na sequência.
Lá pelas tantas, queriam que eu também subisse na mesa para um número. Foi aí que me baixou o espírito exibicionista de vez e comecei a rebolar sensualmente. Mas sensualmente mesmo! Incorporei o personagem e agora era um GoGo Boy num clube de mulheres. Comecei com uma dancinha simulando uma tra*nsa, movimentando meu quadril sensualmente pra frente e pra trás. As meninas vibravam!
___ Yuhuuuu!!! Tesudo!!!! (Gritavam animadas em meio à muitos aplaudos)
Num movimento rápido arranquei a camisa, girando ela no ar e arremessando longe. Elas deliravam!
___ Vai! Tira mais!!!!
___ Isso! Tira, tira, tira!!!!!
Parti para o botão de minha calça, mas me demorei com as mãos lá. Mostrava que estava abaixando o zíper bem lentamente... E a cada movimento, as meninas iam ao delírio. Abaixei o zíper mas continuava dançando, segurando a calça aberta.
___ TIRA! TIRA! TIRA!!!!!
Abria e fechava a calça, exibindo uma pequena parte da cuequinha branca de algodão, cuidadosamente escolhida para a ocasião.
___ Vai GOSTOSOOOO!!!!
E lentamente, iniciava o movimento, abaixando a cintura e começando a revelar um pouco mais daquele recheio. Mas antes de abaixar a calça de vez, manuzeava meu p*u completamente duro e tezo dentro da calça, deixando-o para o lado, já demonstrando todos os seus 20 centímetros marcados num volume grosso.
A mulherada ía à loucura! E eu, completamente vestido no papel de objeto s****l daquelas 3 jovens fêmeas excitadas.
Comecei a abaixar as calças pra valer até tirá-la de uma vez, sem me desequilibrar. (uma façanha, visto o que eu já havia bebido até ali).
As meninas vieram ao delírio! Já começavam à me tocar as pernas e implorar para que eu tirasse logo aquela cuequinha branca que já não cobria quase nada. Mas seguia o jogo. Continuava na dança. Cada vez mais sensual. Cada vez mais safada. Cada vez mais obcena.
Manuseava minha ro*la por fora da cueca, fazendo movimentos de vai e vem por toda a sua extensão, alisando gostosamente. Em certos momentos, enfiava as mãos por dentro, fazendo aquelas meninas pirarem! Uma delas, se esticando, conseguiu alcançar a lateral da minha cueca e já puxava pra baixo, tentando tirar logo aquele paninho que as separava do paraíso.
Eu muito sacana, me esquivei pra trás, dizendo "na não! Ainda não!". A parte mais gostosa dos jogos de exibição e sedução é justamente o tempo que mantemos o jogo antes de irmos ao sexo pra valer.
Mas logo depois dela ter agarrado a cueca e já revelado a lateral do meu corpo nua, avancei e também comecei a baixar as laterais. Baixava apenas o suficiente para mostrar o início do meu p*u. p***s bem raspadinho, sem pelos, como sempre costumo deixar. As vezes me virava de costas, exibindo metade do meu bumb*um redondo, ou ainda de costas, pernas abertas, pressionando aquele p*u duro pra baixo pra que elas vissem seu tamanho. Em seguida, repetindo a manobra de frente pra elas. E mexia no meu p*u por dentro da cueca.
___ Vai GOSTOSO!!! Tira logo essa cueca!!!
E alguém me atira uma nota de cinco reais. (kkkk pois é, hoje não vale mais quase nada) Muitas risadas se seguiram, mas outra menina se inspirou e, com outra nota dobrada na mão, me chamava, pedindo que agachasse. Colocou dentro da cuequinha.
Mais risadas!!! Kkkkkkk Já deu.
Era a hora da revelação final. O que iria acontecer depois, só Deus sabia. Mas antes de tirar a cueca de vez, me virei novamente de costas e baixei completamente a parte de trás, mostrando minha bun*da tão elogiada pela mulherada. E agachei, levantando rapidamente em seguida. (até eu me surpreendia com minha própria performance). E novamente de frente, num movimento rápido, abaixei completamente a cueca, fazendo meu p*u duro estilingar pra cime e em seguida, arremessando com uma das pernas aquele pequeno tecido branco no meio das meninas. Parecia ser o clímax! Os gritos, ensurdecedores. E eu movimentando o quadril pra frente e pra trás num movimento de coito, fazia aquele p*u duro balançar livre logo acima dos rostinhos risonhos daquelas 6 fêmeas excitadas.
Suas mãos começavam à percorrer o meu corpo, mas pela altura da mesa, ainda era difícil o acesso ao meu p*u. Por isso me ajoelhei e fui invadido por 12 mãos por todos os lados. Pegavam, apertavam, alisavam... Me tornara o objeto de desejo daquelas 6 ninfomaníacas. Logo já haviam duas meninas em cima da mesa comigo. Me beijavam, subiam em cima... Com dificuldade, escorreguei para a beirada da mesa, procurando descer dalí pra ficar ainda mais disponível.
Quando finalmente estava no chão, comecei a percorrer o salão, sempre dançando e balançando bastante meu p*u. As vezes interagia com uma delas pelo caminho e, em meio às mãos, pude ver uma delas também arrancando a blusa e ficando com os peitinhos de fora. E logo já estávamos nos esfregando. Me oferecia suas t***s que eram prontamente mamadas por mim e por aquela outra menina do beijo lésbico lá do começo da festa.
Logo, outras também já estavam semi-nuas, apenas de calcinha, vinham se esfregar num bololô humano delicioso. Acabamos no sofazão, esparramados e nos chupando em completo desatino. Sentia suas mãos e bocas percorrendo o meu corpo e se revesando no meu p*u. E, claro, também me aproveitava de seus corpos de ninfas. Lhes acariciava os peiti*nhos e sentia suas umidades no meio de suas pernas. Uma delas se abria para as minhas mãos que, com habilidade lhe arrancaram aquela pequena peça de tecido que ainda restava.
As vezes que abria os olhos, podia reparar aquelas 6 ninfetas com cada vez menos roupas e também me extasiava ve-las se esfregando e se beijando entre si. Alí não parecia haver nenhum limite e logo aquela que eu havia tirado a calcinha e ainda permanecia em minha mão, subiu por cima de minha cintura, se apossando daquele p*u delícia, objeto de desejo de todas elas.
Numa manobra rápida, ela mesma encaixou minha cabeçona inchada em sua racha melada e deixou o peso de seu corpo fazer o resto do trabalho, enterrando meu m****o em máxima ereção dentro de seu corpo quente.
___ Uhuuuu!!! Delícia! Tre*pa, amiga!!!! (gritavam as outras que nos rodeavam enquanto continuavam se esfregando mutuamente)
E ela trep*ou! Trep*ou muuuuito! Rebolava, subia e descia o quadril aproveitando toda a extensão daquele p*u tesudo. E sentava a ponto de poder sentir o fundo de sua cavidade vagi*nal sendo empurrada pela cabeça do meu p*u.
De repente, outra tarada se posiciona já também totalmente nua por cima de mim, em cima do sofá de couro. Uma perna de cada lado, rebolando e exibindo aquela bu*ceta carnuda bem acima de meus olhos. As vezes se agachava trazendo aquela bu*cetona bem perto de meu rosto. Eu me esticava para alcançá-la com minha língua, mas a safada até aquele momento, só queria me provocar. Até aquele momento! Eu podia estender minhas mãos pelas suas pernas, apertando aquelas coxas firmes e alcançar aquela bu*cetona inchada que se oferecia aos meus olhos.
Finalmente ela se rende e se agacha sobre a minha boca que prontamente já inicia uma bela chupada em suas peles e naquele gre*lo durinho de tes*ão.
Mas eram apenas duas por cima de mim. Ainda haviam 4 mulheres sedentas por se*xo ao redor. Onde estariam? Eu m*l podia perceber o que rolava em minha volta, mas subitamente percebi uma terceira subindo no sofá e também passando suas pernas por cima do meu corpo. Com jeitinho, foi encontrando um espacinho entre as duas primeiras. Se encaixava alí, de frente para aquela tr*epada em meu p*u. E as duas iniciaram beijos quentíssimos entre elas.
Não havia mais espaço pra mais ninguém. Meu corpo estava tomado por 3 mulheres enquanto as outras três, num breve momento em que pude olhar para o lado e ver, se chupavam mutuamente no mesmo sofá, bem ao lado.
À essa altura, estávamos todos nus, nos amando loucamente em cima daquele sofazão. E aquela delícia de mulher, trep*ada em meu p*u, já goz*ava loucamente a ponto de quase me fazer goz*ar também. Fui esperto e lhe segurei a cintura com força, cessando ao menos os movimentos mais intensos. Mesmo assim, podia sentir suas contrações vaginais e meu orga*smo também já estava por um fio. Não queria goz*ar. Precisava prolongar ao máximo a minha ereção. E num ato quase que de desespero, implorei para que saísse ou iria goz*ar tudo alí mesmo.
___ Para, senão eu go*zo!!! (gritei)
E por um momento, a que cavalgava em minha pi*ca se levantou, sendo seguida pelas outras duas. Mas elas não me deixariam livre por muito tempo.
___ Deita aí, seu gostoso. A gente cuida de você.
___ Pode goz*ar se quiser. Queremos leitinho!
E me deitaram no sofá, todas à me rodear. Uma delas iniciou uma pun*heta intercalando com umas mamadas deliciosas. E iam se revezando naquela punheta à 12 mãos, me beijando a boca, o p*u e me acariciando todo o corpo. Eu fechava os olhos e, meio zonzo pelo álcool, m*l podia acreditar no que estava me acontecendo. Nem em meus sonhos eróticos mais quentes aquela cena real aconteceria. Mas relaxava e aproveitava cada toque, cada carícia, cada beijo, até notar uma boca muito, mas muito faminta mamando meu p*u com vontade. E ouço uma delas gritar pra mim:
____ Vai Lucas! Deixa a gente sentir o gosto do seu leite! Goz*a pra gente!
E assim, diante de uma súplica dessas, com aquela boca faminta me comendo a pic*a, não resisti mais e iniciei uma série demorada de jatos intensos de porr*a quente. A primeira jorrada foi toda para aquela boca tesuda que me chupava, mas assim que ela recebeu o primeiro goz*o, minha ejaculação continuou como um chafariz, em todas as direções. E eu soltei um longo grito de prazer e alívio.
___ Ahhhhhhh!!! Tô goza*ndo pra vocês, meninas! Sou todo de vocês!
E meu corpo reagia com espasmos naquilo que talvez tenha sido o org*asmo mais intenso, mais doido que tive em toda a minha vida.
Quando enfim abri os olhos, tive a visão mais bela que um homem pode ter. Estava sendo cuidado amorosamente por aquelas 6 mulheres meninas, nuas, que me olhavam com olhos cheios de amor e mãos cheias de carinhos.
___ Lucas, você é um louco! Um louco delicioso!
___ Nós somos todas loucas! (retrucou outra)
Eu permanecia deitado. As meninas já haviam feito o que deveria ser feito e não deixaram nenhuma gota do meu sem*em como vestígio. Eu ainda permanecia com uma ereção em uns 70% e suas mãos permaneciam em suas carícias. Em poucos minutos, notava que a energia do grupo voltava a se intensificar, e aos poucos as atividades se reiniciavam. As meninas não dependiam só de mim para seus prazeres e se amavam entre si.
Fiquei de pé e me posicionei por trás de uma bun*dinha deliciosa cujo a dona, chupava a bu*eta de uma outra menina. E sem pedir permissão, mas apenas acariciando com a cabeça do meu p*u a portinha daquela bu*etinha arreganhada, fui me esfregando naquele ra*bo empinado. Aos vezes passava a cabeçona inchada naquele cuz*inho rosado e depois voltava para aquela flor vagi*nal. Ao mesmo tempo, outras meninas atrás de mim se beijavam e me acariciavam a bu*nda. E a dona daquele bumb*mzinho lindo se vira um pouco olhando em meus olhos, dizendo:
___Enfia logo esse p*u*zão delícia! Enfia, vai!
E atendí prontamente àquele pedido.
___ Ai GOSTOOOOSO!!! M*ete gostoso! Sou toda sua! Quero goz*ar no teu p*u delícia!
Agora, após aquele primeiro super orga*smo, podia manter aquela metelança por muito mais tempo. E met*i mesmo. Me*ti pra valer! Quase violentava aquele rabi*nho empinado. E sua dona, logo começou a gritar de pra*zer.
___Isso!!! Me fo*de com força! Ahhhhhhh!!!!!
Era outra mulher que eu fazia se contorcer de pr*azer. As vezes tirava o p*u e lhe dava umas pauladas naquela bundi*nha pra depois enfiar novamente com brutalidade. Era isso que ela queria, e seu go*zo parecia não ter fim. Mas outras meninas estavam alí, sem disfarçar a vontade de também experimentar aquele car*alho grande, duro e pesado. Puxei uma delas pelo braço e indiquei que ficasse por cima da outra. As duas ficando com suas bund*inhas arrebitadas em minha direção. E assim ela fez. Pernas abertas, montada em cima da primeira, agora eu tinha duas bu*cetas em minha direção. As duas revezando aquele cara*lho tesudo. E logo que a segunda se posicionou, tirei o p*u da primeira e ele foi deslizando sua cabeça por aqueles s*x*os até a entradinha da segunda que tava em cima. Finquei com vontade! Enterrei fundo aqueles 20 centímetros, o que fez a menina ge*mer alto na mesma hora.
___ Ai Lucas, que p*u grande! Que p*u duro!
___ Tô te machucando?
___ Não! Tá uma delícia! Mete na minha xox***otinha!
E m*eti com gosto! E de novo, m**eti com brutalidade. Enquanto isso, a que estava embaixo, manuseava o seu clitó*ris e continuava goz*ando intensamente. E não demorou muito pra ter aquelas duas fêmeas fogosas goz*ando juntas enquanto meus movimentos permaneciam intensos. Um entra e sai que parecia não ter fim, mas que precisei interromper devido à minha enorme vontade de mijar.
(continua...)