capítulo 33

1334 Palavras

Índio narrando Acordei sentindo uma dor do caral.ho, como se tivessem passado um caminhão em cima de mim, dado ré e passado de novo só pra garantir que eu ia lembrar da po.rra toda quando abrisse o olho. Até respirar parecia errado. O peito ardia, a costela latejava, e eu m*l conseguia mexer o braço sem sentir o corpo inteiro reclamar. A claridade da janela me fez fechar os olhos na hora, mas eu forcei abrir, porque eu não fazia ideia de onde estava e, por um segundo, pensei que talvez o Mago não tivesse conseguido chegar até mim. Pensei que podia estar numa maca de delegacia, algemado numa po.rra de um corredor gelado, ou até numa vala, sangrando igual um desgraçado. Mas quando olhei pro lado, lá estava ele. Sentado, mão na cara, cara de preocupado, encarando o celular como se fosse m

Leitura gratuita para novos usuários
Digitalize para baixar o aplicativo
Facebookexpand_more
  • author-avatar
    Escritor
  • chap_listÍndice
  • likeADICIONAR