Capítulo 2

1723 Palavras
PH (Pedro Henrique) Bom, me chamo Pedro Henrique e sou dono da Rocinha, tenho 27 anos e comando aqui desde os meus 22 que foi quando o meu pai morreu pelas mãos do antigo dono, ele tinha inveja do meu pai por conseguir casar com a minha mãe e ela no passado já ter tido um caso com ele, o meu pai chegou e eles apaixonaram-se. O meu coroa era o Monstrão, e ele nem era do crime, mas tinha o seu vulgo por ser um monstro no que fazia, tinha uma oficina mecânica na garagem da nossa casa, um dia o morro tava mais diferente que os outros dias, tava em casa vendo um filme com a minha coroa e o meu irmão de 18 anos quando escutamos os primeiros tiros. O meu pai tava arrumando uma moto do VG (antigo dono), ele apareceu aqui querendo levar a moto para ir ajudar os caras na invasão, mas nem tava pronta ainda, o meu pai tava mexendo nela e ele levou a moto mesmo assim. Quando tava acabando a invasão VG, disse que precisava do coroa para trazer a moto de volta e ele foi, deu um beijo na minha mãe, sorriu para gente e fechou a porta de casa ao sair. Aquele dia foi o último sorriso no seu rosto. VG levou o meu pai até um beco e lá efetuou dois tiros a queima-roupa nele, um, na cabeça e outro no peito. Só vieram avisar que encurralaram os dois num beco e o meu coroa não conseguiu fugir, quando vi o seu corpo já sentia ter algo errado, mas ao levantar a minha cabeça tive a confirmação que foi VG, observei ele escondido atrás de um muro observando a reação da minha mãe que chorava ao abraçar o corpo do meu pai. Depois de uns dias a minha mãe contou a história deles, e assim eu decidi me vingar na hora certa, entrei como vapor para ajudar em casa e quando já tinha pegado certa confiança aprendi a atirar e lutar de todos os jeitos. Passou alguns meses e teve uma invasão, quando estava sozinho com VG e chegou um dos vapores do Morro do p**a-p*u, matei ele primeiro e depois nem deixei ele ter reação e atirei no VG também. Assim que matei ele, esperei naquele beco até a invasão acabar, peguei o radinho do VG no chão e anunciei. — Aqui quem fala é o PH mais novo chefe da rocinha, o VG caiu e agora o comando é meu, tudo vai mudar, quem não estiver do meu lado vai ficar do lado do capeta e se agir na trairagem como o filho da p**a do VG quando matou o meueu pai, eu dou um fim como dei pra esse desgraçado! Só escutava as rajadas para o alto e muita gente gritando, muitos de felicidade por VG ter saído do comando e ser um desgraçado com todos os moradoresres. Agora iria começar a nova história da Rocinha! DIA ATUAL... A minha coroa tava em casa terminando de conversar com a decoradora sobre como queria tudo, fazia poucos dias que levei ela para conhecer a nossa nova casa. Demorei uns anos, mas mandei construir uma mansão no alto da rocinha para proporcionar uma vida de qualidade tanto para coroa, quanto para meu irmão que hoje é um dos meus gerentes. Tinha poucos minutos que havia saído da boca e os moleques tinham-me chamado para ir comer do restaurante da Rose que era no meio do morro, geralmente as minhas refeições são todas em casa, mas hoje a minha coroa quis tá ocupada o dia todo com a decoradora então fui de encontro com os moleques. Cheguei com a minha moto e fui pra mesa do lado de fora onde eles se encontravam, FP, Godinho e Playboy, perto da mesa deles tinha as putas que mais comíamos, sentei e cumprimentei cada um deles com um toque. — Estavam-me esperando, suas putas? — perguntei com deboche. — Claro chefinho, hoje a conta é toda sua. —disse Playboy com a voz afeminada e passou a mão na minha perna onde dei um soco — Filho da p**a, minha mão desgraçado! Dei risada junto com os caras. Ligaram o som ali próximo da entrada do restaurante e ficamos conversando até o meu olhar atravessar a rua ao escutar um barulho. Vi uma pessoa estranha abrindo rapidamente o portão e quando foi fechar, seus olhos passaram segundos pelos meus e m*l vi seu rosto, muito menos o corpo com um casaco enorme e uma calça colada ao corpo deduzia ser uma garota, talvez uma adolescente. Ela saiu praticamente correndo e segui com o olhar até perder ela de vista quando escutei uma voz. — Lá vai a estranha de novo, as vezes ela deve ter algum nerd pra todo o dia sair esse horário. — Fernanda falou rindo debochada com as amigas. Ela é uma das putas que como quando preciso aliviar as minhas bolas roxas. — Ficou curioso com a filha da dona Cláudia é? — Perguntou Godinho, com um sorrisinho de lado. — Nunca vi essa estranha por aí, ela é filha da Cláudia? Uma mulher bonita daquela e tem uma filha assim? — perguntei espantado, pois, Claudia as vezes trançava o cabelo do meu irmão eu sabia ter uma filha porque já ouvi ela falar, mas nunca imaginei que a filha dela era desse jeito e toda estranhona. — É pow, a mina nunca olha para ninguém, sempre se esconde assim e ninguém do morro viu o rosto dela direito, sempre de moletom e cabelo com capuz na cara. Todo mundo tem uma teoria, uns dizem que ela tem vergonha por ser muito feia, outros falando que é gorda e cheia de espinhas, e alguns dizem que ela tem alguma cicatriz que esconde. — fala dando de ombros e ri — Quis pegar a estranha chefe? — To curioso para saber o que a mina faz fora do morro e o porquê de se esconder. Vou almoçar e ainda hoje descubro o que quero. — digo convicto. A gente muda de assunto, mas o jeito dela não saiu da minha cabeça, almoço e assim que to satisfeito, passo no banheiro e a porta logo é aberta por Nanda que já se abaixa pegando no meu p*u, fico doido com a ousadia dessa gostosa e sinto o meu c****e endurecer na hora que ela olha para mim com uma cara de p**a. Ela desce a minha bermuda com a cueca, lambe os lábios e já coloca na boca. — Abre bem a boca e relaxa a garganta, se morder ou vomitar no meu p*u já sabe o que faço contigo, né vagabunda? — falo olhando nos olhos dela que assente com um sorrisinho safado no rosto. Vou metendo meu p*u cada vez mais fundo na sua boca, sinto ela relaxar a garganta e soco fundo, mas ainda não sinto vontade de gozar, fico uns minutos assim e nada. — Levanta e empina esse r**o — já falo levantando ela pelos cabelos e virando ela de costas encostada na pia do banheiro, tiro uma camisinha do bolso da minha bermuda e desenrolo no p*u. — Vou te fuder nos dois buracos então é bom que esteja como sempre quero e aguente sem reclamar! — Vim limpinha amor, faço tudo para te agradar, mas queria tanto que você me chupasse um pouco, só para eu relaxar. — diz manhosa e bato na sua cara sem muita força e depois aperto o seu rosto mostrando ela no espelho. — Não chupo e nem beijo p**a, mas, sabe disso não é? — pergunto e ela assente no espelho. — Ia te deixar gozar para relaxar esse cu para mim, mas você quer sempre fala muito com essa língua comprida então se você que veio atrás do meu p*u e vai ter só p*u e p***a, nada de g****a para ti. Levanto sua saia e coloco a calcinha para o lado, encaixo na sua b****a e meto até o fundo, escuto seu gemido manhoso e odeio isso, vou cada vez mais forte e quando sinto ela apertar meu p*u, aí eu tiro e encaixo no r**o dela, empurro devagar para não sentir tanto desconforto e assim que entra tudo, meto sem parar e ela geme com dificuldade agora. Sempre gostei de comer cu dessas minas que são putas porque sei que dói e maioria delas acha que conquista vagabundo dando mas, elas m*l sabem que só ficam ainda mais faladas enquanto são fodidas até ficarem frouxas. — Ajoelha e abre a boca, quero gozar nela. — viro ela rapidamente e assim que ajoelha, tiro a camisinha e jogo ao seus pés, enfio o p*u em sua boca e pouco tempo depois, g**o segurando sua boca e tiro deixando um pouco na sua cara. Levanto minha bermuda e ajeito meu p*u na cueca, ela abaixa a saia depois de colocar a calcinha no lugar e quando vai ligar a pia do banheiro impeço. — Você vai sair assim, e dá próxima vez só vem até mim quando eu te chamar. — falo vendo seu rosto com minha p***a seca na sua bochecha e ao redor da boca, sinto o cheiro de sexo sujo de longe vindo dela e dou uma risada. — Minhas putas, minhas ordens e agora pode ir. — Amor, só quis te agradar e aliviar, deixa eu limpar meu rosto pelo menos? Eu te amo tanto, só queria que você ficasse feliz depois de um sexo gostoso, hoje nem reclamei das suas ordens. — pediu suplicando e os olhos banhados em lágrimas. — Vaza c*****o, amor é minha p**a! — empurrei ela pra fora e fiquei no canto observando ela saindo com as pessoas olhando pra ela com nojo e umas rindo da humilhação. Depois do show, sai dali e fui direto pra boca, sentei na minha cadeira e ri lembrando da cena dela saindo de cabeça baixa do banheiro. Não que eu fosse um cretino todo dia, mas ela gostava de mostrar que sentava pra mim e hoje confirmei para todos, ela é uma das minhas putas! Resolvi todos os assuntos com os caras durante a tarde e as 18 desci para entrada da favela, ia descobrir como era a estranha filha da Cláudia.
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