Capítulo- X. Camuflagem " Eu não trabalho com máscaras e muito menos com camuflagem, trabalho com o desejo e com as sensações; trabalho com o interior e exterior, resta apenas saber se você vai aguentar." Filippo Não demorei para dormir, meu corpo magro precisava descansar para repor as energias. Sonhei com a menina, que eu a amarrava, sua barriga saliente era um adicional ao conjunto de lingerir brancos que vestia. Annália estava amarrada, com o corpo em posição horizontal, as pernas separadas e eu no meio delas, indo fundo e sentindo o meu corpo ferver a cada estocada bruta. De repente, dentro do quadro do sonho escutei um som delicado, logo outro e um mais forte, como uma ânsia. Despertei ouvindo um sussurro abafado que vinha do banheiro. Levantei-me com uma parca ilum

