Lyssa
Eu não sei em que momento da conversa Ofélia e eu dormimos, mas acordei desnorteada sentindo seu corpo tremer convulsivamente.
– Ofélia? – Chamei, mas não obtive resposta. – Ofélia? – Repeti mais alto, mas ela não deu sinais de que iria acordar.
Coloquei a mão em seu braço e sacudi levemente e nada, coloquei a mão m seu rosto e senti que ela estava ardendo em febre.
– Céus! – Me levantei num pulo para pegar o celular, a chuva já havia parado, então não precisei ficar procurando lugar, o sinal já estava de volta.
Depois de ter conseguido falar com um familiar, liguei também para a emergência, eles demorariam um pouco a chegar, mas precisavam vir, ela está delirando, falando coisas sem sentido.
É claro que mesmo tentando ajudar, algo tem que dar errado, o mundo jamais me de
