O chão da sala tava frio contra meus joelhos, mas o calor que subia do meu corpo — e dos corpos ao meu redor — era como uma fogueira que ninguém conseguia apagar. Eu, Nick, tava de quatro, a b***a empinada pro Léo, a b****a escorrendo enquanto ele roçava o p*u duro contra mim, me provocando com uma calma que me deixava louca. Na minha frente, a Michele tava de joelhos, os dedos dela dançando no meu c******s, o toque leve mas firme me fazendo gemer alto. Adriano assistia da cadeira, o p*u na mão, os olhos escuros brilhando de t***o enquanto esfregava ele devagar, como se quisesse guardar cada segundo daquele show na memória.
O vinho tava esquecido, as taças jogadas na mesa com restos vermelhos que pareciam pintar o caos que a gente tinha criado. O cheiro de sexo — suor, p***a, desejo puro — tomava a sala, misturado com o perfume caro da Michele e a colônia forte do Adriano. Meu coração batia rápido, o peito subindo e descendo enquanto eu olhava pro Léo por cima do ombro, o t***o nos olhos dele me dizendo que ele tava tão perdido nisso quanto eu.
— Fode ela, Léo — Michele disse, a voz rouca ecoando na sala, enquanto acelerava os dedos no meu c******s, me fazendo tremer. — Quero ver você arrombar essa b****a enquanto eu ajudo.
Ele riu, um som grave que me arrepiou inteira, e segurou minha cintura com força, as unhas cravando na pele enquanto enfiava o p*u na minha b****a com uma estocada funda que me arrancou um grito.
— c*****o, Léo! — berrei, o prazer me acertando como um soco, enquanto ele metia com força, o som molhado das estocadas enchendo a sala.
Michele não parou — os dedos dela esfregavam meu c******s mais rápido, o ritmo sincronizando com o do Léo, e eu sentia o corpo todo pulsar, o g**o subindo rápido demais. Ela se inclinou pra frente, a boca dela roçando meu ouvido enquanto sussurrava:
— Goza pra mim, Nick. Quero sentir essa b****a apertar enquanto ele te fode.
Eu gemi alto, o som ecoando pelas paredes, enquanto o Léo acelerava, o p*u dele me abrindo com uma brutalidade que eu amava. O prazer explodiu em mim, a b****a pulsando nos dedos da Michele enquanto eu gozava, o corpo tremendo, as coxas encharcadas com meu próprio mel. Ele gozou logo depois, os jatos quentes enchendo minha b****a enquanto rugia, as mãos me apertando com força.
— p***a, minha v***a — ele grunhiu, ofegante, enquanto saía de mim, o p*u brilhando com nossos fluidos misturados.
Michele riu, tirando os dedos do meu c******s e lambendo eles devagar, o olhar dela cravado no meu enquanto provava meu gosto. Eu caí de lado no chão, ofegante, o corpo mole de prazer, enquanto ela se levantava, os s***s balançando livres, e pegava a garrafa na mesa.
— Minha vez — disse, girando ela com força, o vidro raspando a madeira até parar apontando pro Adriano.
Ele sorriu, o p*u ainda duro na mão, e inclinou a cabeça, o olhar dele pulando entre mim e ela.
— Verdade ou consequência? — Michele perguntou, a voz doce mas cheia de veneno.
— Consequência — ele respondeu, a voz firme, enquanto se levantava, o p*u balançando como uma ameaça.
Ela pegou o guardanapo, escreveu algo rápido, e passou pra ele. Adriano leu, os olhos se arregalando por um segundo antes de um riso baixo escapar da garganta dele. Ele jogou o guardanapo no chão e veio até o Léo, o olhar dele brilhando com algo que eu não consegui decifrar de imediato.
— Consequência: chupa o p*u do Léo enquanto eu assisto — Michele anunciou, rindo, enquanto se sentava na cadeira, as pernas abertas, os dedos voltando pra b****a dela.
Eu pisquei, o choque me acertando como um tapa, mas o t***o venceu qualquer surpresa. O Léo olhou pra mim, os olhos pedindo permissão, e eu assenti, o coração disparado enquanto via o Adriano se ajoelhar na frente dele, as mãos subindo pras coxas do meu marido.
— c*****o, vocês são loucos — Léo disse, rindo, enquanto o Adriano pegava o p*u dele, ainda meia-bomba, e levava pra boca.
O som do Adriano chupando foi alto, molhado, e eu senti a b****a pulsar de novo só de assistir. O Léo gemia baixo, as mãos no cabelo dele, guiando ele enquanto o p*u endurecia na boca do outro macho. Eu me arrastei pra perto, o t***o me dominando, e me ajoelhei do lado do Adriano, os olhos cravados no Léo.
— Isso, chupa meu marido, seu filho da p**a — murmurei, a voz rouca, enquanto deslizava a mão pra minha b****a, me tocando enquanto assistia.
Michele riu, os gemidos dela misturando com os do Léo enquanto se tocava, o corpo dela tremendo na cadeira. O Adriano chupava com vontade, a boca dele engolindo o p*u do Léo inteiro, a baba escorrendo pelo queixo enquanto ele gemia baixo, o som abafado pela rola na garganta.
— p***a, Nick, você deixa isso? — Léo perguntou, ofegante, os olhos brilhando de t***o enquanto me encarava.
— Deixo e amo, seu cachorro — respondi, rindo, enquanto enfiava dois dedos na minha b****a, o prazer subindo de novo.
O Léo gozou rápido, os jatos quentes enchendo a boca do Adriano enquanto ele rugia, o corpo tremendo. O Adriano engoliu tudo, levantando o rosto com um sorriso sacana, o queixo brilhando com a p***a do meu marido.
— c*****o, vocês são f**a — ele disse, ofegante, enquanto se levantava, o p*u dele duro pra c*****o de novo.
Eu ri, tirando os dedos da b****a e lambendo eles, o gosto do meu próprio mel misturando com o caos na minha cabeça. O Léo me puxou pra ele, beijando minha boca com força, o gosto da p***a dele ainda fresco na língua do Adriano passando pra mim.
— Sua vez, Nick — ele disse, ofegante, enquanto pegava a garrafa e girava com força. Ela parou apontando pra Michele, e eu sorri, o t***o me dominando enquanto pensava no que queria.
— Verdade ou consequência? — perguntei, a voz rouca, enquanto me levantava, o corpo nu brilhando de suor na luz das velas.
— Consequência — ela respondeu, o tom desafiador, enquanto me encarava, os dedos ainda na b****a.
Peguei o guardanapo, escrevi algo que fez meu coração disparar, e passei pra ela. Michele leu, os olhos se arregalando por um segundo antes de um sorriso sacana se abrir no rosto dela.
— Beleza — disse, se levantando e vindo até mim. — Consequência: me fode com a língua enquanto os dois me assistem.
Eu ri, o t***o me dominando, e empurrei ela pro chão, as mãos abrindo as coxas dela com força enquanto me ajoelhava entre elas. O Léo e o Adriano se aproximaram, os paus duros nas mãos enquanto assistiam, e eu mergulhei a cara na b****a dela, a língua lambendo o c******s dela com vontade.
— Isso, Nick, chupa ela — Adriano grunhiu, a voz rouca, enquanto esfregava o p*u mais rápido.
Michele gemia alto, as mãos no meu cabelo enquanto eu chupava ela, o gosto dela — doce, quente, diferente — me enchendo a boca. Eu metia a língua fundo, os dedos abrindo ela mais enquanto ela se contorcia no chão, o corpo tremendo de prazer.
— c*****o, Nick, você é uma deusa — ela gritou, gozando na minha boca, o mel dela escorrendo pelo meu queixo enquanto eu lambia tudo.
Levantei o rosto, ofegante, o gosto dela na minha língua enquanto o Léo me puxava pra ele, beijando minha boca com força, provando ela em mim.
— Você é f**a, minha p*****a — ele disse, rindo, enquanto me segurava contra ele.
— E você ama isso — retruquei, rindo, enquanto olhava pro Adriano e a Michele, os dois ofegantes, os olhos brilhando com o mesmo t***o que queimava em mim.
— Minha vez — Adriano disse, pegando a garrafa e girando de novo. Ela parou apontando pra mim, e ele sorriu, o olhar dele me comendo viva.
— Verdade ou consequência, Nick? — perguntou, a voz grave ecoando na sala.
— Consequência — respondi, o coração disparado, enquanto esperava o que vinha por aí.
Ele pegou o guardanapo, escreveu algo rápido, e passou pra mim. Eu li, o choque misturado com o t***o me deixando zonza: “Fode o Léo enquanto eu te fodo por trás.”
E ali, com o gosto da Michele na boca e o p*u do Léo na mão, eu sabia que o proibido tinha virado nosso novo normal — e que a noite ainda ia nos consumir inteiros.