O nó que nos une

1445 Palavras
A sala tava um campo de guerra, os destroços do jantar espalhados como prova de que a noite tinha virado outra coisa — algo selvagem, sem regras, onde o desejo mandava e a gente obedecia. Eu, Nick, sentia o gosto da Michele ainda na minha língua, doce e quente, misturado com o sal da p***a do Léo que tinha passado pela boca do Adriano. Meu corpo tremia, o suor escorrendo pelo peito enquanto eu lia o guardanapo que o Adriano tinha me passado: “Fode o Léo enquanto eu te fodo por trás.” O ar ficou preso no meu peito por um segundo, o t***o brigando com um pingo de choque, mas logo o desejo venceu, como sempre vencia com a gente. O Léo tava ao meu lado, o p*u duro pulsando na mão dele enquanto me encarava, os olhos verdes escurecendo de t***o. Michele tava deitada no chão, ofegante depois do g**o que eu tirei dela com a língua, as coxas brilhando na luz das velas. Adriano se aproximou, o p*u dele duro e babando, o sorriso sacana nos lábios dizendo que ele tava pronto pra levar o jogo pro próximo nível. — Tá pronta, Nick? — ele perguntou, a voz grave me arrepiando enquanto se posicionava atrás de mim, as mãos subindo pras minhas coxas. Eu olhei pro Léo, o coração disparado, e assenti, o t***o me dominando enquanto me virava pra ele. — Sempre, seu filho da p**a — respondi, rindo, enquanto empurrava o Léo pro chão, subindo em cima dele com as pernas abertas. Ele riu, as mãos agarrando minha cintura enquanto eu segurava o p*u dele, guiando ele pra dentro da minha b****a com um gemido alto. O calor dele me envolveu, o p*u grosso me abrindo enquanto eu rebolava devagar, sentindo cada centímetro dele me preencher. — Isso, minha v***a, me fode — Léo grunhiu, os olhos cravados nos meus, as mãos subindo pros meus p****s enquanto eu cavalgava ele com força. Adriano não perdeu tempo. Senti as mãos dele na minha b***a, abrindo ela com uma força que me fez gemer, e o calor do p*u dele roçando meu cu antes de ele cuspir ali, lubrificando com saliva. Ele forçou a entrada, o p*u dele deslizando no meu cu com uma estocada funda que me arrancou um grito, a dor misturando com o prazer enquanto eu sentia os dois me fodendo ao mesmo tempo. — c*****o, Nick, você é apertada pra p***a — Adriano rosnou, as mãos agarrando meus quadris enquanto metia com força, o ritmo dele sincronizando com o do Léo. Eu gemia alto, o som ecoando pela sala, o corpo tremendo entre os dois machos enquanto o prazer me consumia. O Léo metia na minha b****a, o p*u dele pulsando dentro de mim, enquanto o Adriano arrombava meu cu, os dois me levando pro limite em segundos. Michele se arrastou pra perto, os olhos arregalados de t***o, e se ajoelhou do meu lado, os dedos dela subindo pro meu c******s. — Goza pra gente, Nick — ela sussurrou, esfregando meu c******s com força enquanto me encarava, o rosto dela tão perto que eu sentia o hálito quente dela. — p***a, sim! — berrei, o prazer explodindo em mim como uma bomba, a b****a e o cu apertando os dois paus enquanto eu gozava, o corpo convulsionando, as coxas encharcadas com meu próprio mel. O Léo gozou logo depois, os jatos quentes enchendo minha b****a enquanto ele rugia, as mãos me apertando com força. Adriano veio em seguida, a p***a dele jorrando no meu cu enquanto ele gemia alto, o corpo dele tremendo atrás de mim. A gente caiu no chão, eu entre os dois, ofegante, o coração disparado enquanto a Michele ria, os dedos ainda brilhando com meu mel. — c*****o, vocês são insanos — ela disse, lambendo os dedos devagar enquanto me encarava, o olhar dela cheio de fogo. — E você ama isso — retruquei, rindo, enquanto me levantava devagar, o corpo mole de prazer, a p***a escorrendo pelas coxas. O Léo sentou ao meu lado, me puxando pra ele com um braço enquanto beijava meu pescoço, o cheiro dele — suor, sexo, Léo — me envolvendo como uma droga. — Minha vez — ele disse, pegando a garrafa e girando com força. Ela parou apontando pra Adriano, e ele sorriu, o olhar dele brilhando com algo perigoso. — Verdade ou consequência? — Léo perguntou, a voz grave ecoando na sala. — Consequência — Adriano respondeu, o tom firme, enquanto se ajeitava no chão, o p*u meia-bomba balançando entre as pernas. O Léo pegou o guardanapo, escreveu algo rápido, e passou pra ele. Adriano leu, os olhos se estreitando por um segundo antes de um riso baixo escapar da garganta dele. — Beleza — disse, se levantando e indo até a Michele. — Consequência: fode minha mulher enquanto eu fodo a Nick de novo. Eu pisquei, o choque me acertando como um tapa, mas o t***o me dominou antes que eu pudesse pensar direito. Michele riu, surpresa, mas se levantou rápido, as mãos subindo pro rosto do Léo enquanto o puxava pra um beijo quente, as línguas dançando enquanto eu assistia, a b****a pulsando de novo. — c*****o, Léo, você é um macho f**a — ela murmurou, ofegante, enquanto ele a jogava de quatro no chão, o p*u dele duro de novo enquanto se posicionava atrás dela. Adriano veio até mim, as mãos agarrando minha cintura enquanto me virava de costas, me jogando de quatro ao lado da Michele. Ele enfiou o p*u na minha b****a dessa vez, a estocada funda me fazendo gemer alto enquanto o Léo metia na Michele, os dois nos fodendo lado a lado. — Isso, suas putas, levem rola — Adriano grunhiu, as mãos na minha b***a enquanto metia com força, o som das estocadas misturando com os gemidos da Michele. — Fode ela, Léo, mostra como você me fode — eu disse, ofegante, enquanto olhava pro meu marido, o t***o me dominando enquanto via ele arrombar a b****a dela. Ele riu, os olhos cravados nos meus enquanto metia mais forte, a Michele gritando de prazer ao meu lado. Eu estiquei a mão, pegando a dela, os dedos dela apertando os meus enquanto a gente gozava juntas, os corpos tremendo no chão, a p***a do Adriano e do Léo nos enchendo ao mesmo tempo. A gente caiu de novo, o chão virando um mar de corpos suados e ofegantes, o silêncio tomando a sala por um momento enquanto respirávamos. Mas então, Michele levantou a cabeça, o olhar dela encontrando o meu, e disse algo que mudou tudo: — Quero mais, Nick. Quero você e o Léo me fodendo juntos. Eu ri, surpresa, mas o t***o me dominou de novo. Olhei pro Léo, os olhos pedindo permissão, e ele assentiu, o p*u dele endurecendo só com a ideia. — Beleza, sua p**a — ele disse, rindo, enquanto se levantava e puxava a Michele pra ele. — Nick, vem cá. Vamos dar pra ela o que ela quer. Eu me levantei, o corpo ainda tremendo, e me posicionei na frente da Michele, as mãos abrindo as coxas dela enquanto o Léo se ajoelhava atrás. Ele enfiou o p*u na b****a dela, a estocada funda fazendo ela gemer alto, enquanto eu lambia o c******s dela, a língua dançando enquanto ela se contorcia entre a gente. — c*****o, isso é bom pra p***a — ela gritou, as mãos no meu cabelo enquanto gozava de novo, o mel dela escorrendo na minha boca. Adriano assistia, o p*u na mão, e riu, o som ecoando na sala. — Vocês três são um nó que ninguém desata — ele disse, ofegante, enquanto se levantava e vinha até mim. — E você faz parte disso agora — retruquei, rindo, enquanto o Léo saía da Michele e me puxava pra ele, beijando minha boca com força. — Minha vez — Michele disse, pegando a garrafa e girando de novo. Ela parou apontando pra mim, e ela sorriu, o olhar dela brilhando com algo que me deu arrepios. — Verdade ou consequência, Nick? — perguntou, a voz rouca, enquanto me encarava. — Consequência — respondi, o coração disparado, enquanto esperava o que vinha por aí. Ela pegou o guardanapo, escreveu algo rápido, e passou pra mim. Eu li, o t***o me dominando enquanto as palavras me acertavam: “Fode o Adriano enquanto o Léo e eu assistimos.” E ali, com o Léo me segurando e a Michele me encarando, eu sabia que o nó que nos unia tinha se apertado ainda mais — e que a noite ainda ia nos levar pro fundo do abismo do prazer.
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