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Wendy No universo masculino

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Sinopse

Tudo ia bem para Wendel, até a empresa ser vendida e o novo chefe mexer com seus sentimentos. Rui por outro lado se sente confuso ao se sentir atraído pelo novo assistente. Com raiva de se mesmo, ele se pega com ciumes do jovem e pensa que está enlouquecendo.

O medo faz Wendy se enrolar ainda mais na sua mentira e, agora ela terá que buscar soluções para seu problema.

Débora sente pena de sua pobre filha. Tão responsável e abriu mão da beleza e da juventude para assumir a família. Wendy tinha uma vida de atleta antes de perder o pai e o irmão gêmeo em um fatídico acidente. Com um metro e setenta e quatro e mais alta que a maioria das mulheres. Cabelos pretos, olhos castanhos e um corpo bem delineado principalmente por fazer exercícios, podia se dizer que ela era um mulherão. Mas infelizmente ninguém podia apreciar sua beleza. Meiga, educada e inteligente ela é o orgulho da mãe. Já a outra filha Walquíria não queria nada com a dureza.

Fora de casa agora ela é Wendel, identidade do irmão que ela assumiu a dois anos para entrar nesse trabalho.

Antes de sofrer o acidente, Wendel irmão gêmeo de Wendy passou na seleção para esse emprego em Belo Horizonte. Com a Morte dele, ela assumiu sua identidade e dois anos se passou desde então. Agora ela esta em apuros com o risco em ter a verdade revelada.

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Wendel/Wendy
Wendy acordou e se levantou rápido da cama. Hoje era o primeiro dia de trabalho com o novo proprietário da empresa onde ela trabalha a dois anos. Em hipótese nenhuma poderia se atrasar. Se vestir era um tanto complicado e colocar toda aquela Parafernalha para disfarçar seu belo corpo era muito cansativo, o enchimento era bem apertado. Mas, servia bem ao propósito, fazer seu corpo parecer masculino. Quarenta minutos depois estava perfeito, nem uma sombra de s***s ou cintura fina, mas não dava tempo de tomar o café da manhã. Com um pouco de sorte compraria algo na cafeteria próximo a empresa. Deu um rápido beijo em sua mãe e saiu apressada. - Toma café filha. - Não da tempo mãe. Hoje não posso me atrasar. Vou indo. - Bom trabalho meu amor. Débora sente pena de sua pobre filha. Tão responsável e abriu mão da beleza e da juventude para assumir a família. Wendy tinha uma vida de atleta antes de perder o pai e o irmão gêmeo em um fatídico acidente. Com um metro e setenta e quatro e mais alta que a maioria das mulheres. Cabelos pretos, olhos castanhos e um corpo bem delineado principalmente por fazer exercícios, podia se dizer que ela era um mulherão. Mas infelizmente ninguém podia apreciar sua beleza. Meiga, educada e inteligente ela é o orgulho da mãe. Já a outra filha Walquíria não queria nada com a dureza. Fora de casa agora ela é Wendel, identidade do irmão que ela assumiu a dois anos para entrar nesse trabalho. - Bom dia Liz! - Bom dia Wendel, sobe logo que o novo exército já está chegando. - Liz não tive tempo para o café da manhã. Tiver um tempinho pega alguma coisa para mim? - Deixa comigo, eu mando para você. - Ok. Vou ficar te devendo essa. O Prédio da Solar Empreendimento fica na região da Pampulha em Belo Horizonte. Área nobre da capital mineira que farda grande acervo da cidade. Sua posição privilegiada de frente para a lagoa dava uma sensação de paz e Wendel adorava trabalhar alí. Praticamente todos os escritos tinham vista da lagoa. Wendel abriu o andar da presidência e pouco depois o novo dono chegou com sua equipe, Homens de ternos pretos e mulheres elegantes em saltos altos. - Bom dia senhoras e senhores! Sejam bem vindos, meu nome é Wendel Marques secretário assistente da presidência. Alguns responderam e outros apenas o olharam sem interesse. - Bom dia! Eu sou Rui Castilho. Por favor aloque meu pessoal. O Dono dessa voz poderosa era um belo exemplar do s**o masculino. Um metro e noventa de altura embalado em um elegante terno cinza claro, o que o diferenciava dos pinguins a sua volta. Rosto marcante, bem barbeado e cabelos castanhos bem cortados. Os olhos verdes folha seca lembrava um gato fofo. Por um segundo Wendel se perdeu naquela visão quase divina. - Pode deixar Sr Castilho. Srs por aqui por favor. Wendel os conduziu ao salão de reunião onde a mesa de café estava posta e os convidou a sentar. Seu estômago reclamou diante da farta mesa, mas ela ignorou e se pôs a trabalhar. - Senhores organizei as chaves de cada setor. Vamos começar com os engenheiros. O andar de vocês e o décimo nono. Entregou as chaves para quatro das dezoito pessoas a sua frente. - Os arquitetos vão para o décimo oitavo andar. Duas mulheres e um homem receberam as chaves. - O gerente de compras décimo sétimo andar. - Gerente de RH décimo sexto andar. - Departamento de vendas.. E por fim sobraram duas mulheres. - Desculpa, não identifiquei a posição de vocês. - Vamos ocupar sua vaga. Somos secretárias da presidência. Heloísa falou com um certo deboche. - Certo Sra. Vou verificar e já retorno. - O que tem para ser verificado? E só desocupar sua mesa e a gente começa. Wendel fez de conta que não ouviu e se retirou fechando a porta atrás de si. Porém, estava tensa com a possibilidade de perder o emprego pelo qual sacrificou sua identidade. - Com licença Sr Castilho. Bateu e entrou no escritório do novo presidente. - Pode vir. - Gostaria de saber onde o Sr quer que eu coloque as duas secretárias. - Que pergunta e essa? - O antigo dono não tinha secretarias mulheres nesse andar. Deve dar a elas uma sala ou o Sr quer que acrescente uma mesa na sua sala? - De jeito nenhum. Dê uma sala a elas. - Certo Sr Castilho. Só mais uma pergunta. Rui levantou os olhos impacientes. - Diz. - Qual é minha posição agora? - A mesma que tem. Só que em vez de um assistente, serão dois. - Entendi. Achei que ia ser dispensado. - Você foi muito bem recomendado pelo Queiroz e conhece toda a rotina da empresa. Preciso de você aqui. Se estiver pensando em sair, preciso que treine alguém para seu lugar. - Não senhor, não pretendo deixar a empresa. Wendel estava aliviado. - Então ao trabalho. - Certo, obrigado Sr Castilho. Saiu e providenciou uma sala ao lado da sua para as duas secretárias. Desde já sentia que essas duas iam dar trabalho. Eram arrogantes e autoritárias. O dia foi puxado para Wendel, o telefone em sua mesa não parava de tocar. Cada departamento tinha seus funcionários, mas todos ligavam para ele até para reservar o lugar para almoçar. No final do dia ele m*l estava se aguentando em pé. Quando finalmente desceu para o estacionamento seu carro um gol prata de modelo popular, estava preso pelos belos carros caros dos novos funcionários. Sem saber a quem pertenciam e sem ânimo para esperar, resolveu não esperar, ir embora de Uber seria mais rápido e menos cansativo. Chegou em casa já eram mais de oito da noite. - Boa noite mãe! - Boa noite meu amor. Como foi o dia com o novo patrão? - Nunca trabalhei tanto. O pessoal só recorria a mim para tudo. - Normal, quando acostumarem melhora.

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