Quando eu deslizei o tecido e visualizei o corpo coberto por peças brancas aquilo me remeteu muito a pureza, ainda mais quando olhei para o rosto dela pacífico e dessa vez relaxada, totalmente, foi suficiente. Eu passei meu dedo pela renda do sutiã e depois deslizei para calcinha.
A primeira vez dela seria com 22 anos, vestindo branco, com a chuva caindo e comigo.
O pensamento me agradou.
Alcancei a alça do sutiã e vi a peça afrouxar e eu deslizar, liberando os s***s para mim, quando minha boca tocou, eu terminei de fazer minha parte, ficando e******o e sentindo um prazer de c****r e sugar cada um deles.
Ana Luiza não gemia, mais ela dava pequenos suspiros e alguns grunhidos sem querer, ela era sutil demais para gemer na minha frente ou ainda nem sabia o que era isso.
Quando me ergui, eu segurei sua cintura e fui a levando para cama, até a fazer deitar, meu joelho afastou suas pernas e eu fiquei sobre ela, a boca pequena querendo me acompanhar, mordi o lábio dela e encostei a ponta do meu nariz no dela e acariciei, vi o sorriso e logo os olhos dela se abriram, pareciam mais intensos.
- Como se sente?
- Como no banheiro – Eu me aproximei do pescoço dela e passei a língua na curvatura e depois suguei ali.
- Eu vou c****r você, Analu – Falando isso eu vi os olhos apurarem nos meus e depois sorri. - E como se minha língua fosse os dedos, só que melhor – Mordi seu pescoço e depois deslizei minha boca e meu corpo para baixo.
- É estranho – Suguei o seio direito e depois o esquerdo, deslizando para a barriga dela e logo chegando no cós da calcinha branca. - Charlles – Eu ergui meu olhar.
Por dois tempos consideráveis eu fiquei parado apenas olhando para ela, como se ela fosse o meu tudo, mas aquilo foi sumindo, dando lugar a uma sensação de prazer, nova, mas diferente para mim.
- Eu disse relaxa – Abaixei a calcinha e deslizei a peça, até que ela ficou nua. - Você é tão pequena – Quando encarrei a b****a rosada e vi tudo bonitinho eu fiquei pensando como seria para mim.
Me inclinei e eu toquei a carne com a língua, deslizando pela primeira vez de baixo para cima, ela mexeu as pernas e eu coloquei minhas mãos sobre as duas e segurei abertas, depois eu beijei a parte interna das duas coxas dela e subi, sabendo onde pegar, sabendo segurar o c******s dela entre os lábios, morder e c****r, fazendo minha língua deslizar e acariciar, quando senti ela ficando mais molhada eu chupei aquela área com mais rapidez e mais pressão, então o corpo dela se contorceu todo, erguendo o quadril e o puxando.
- Ai meu Deus – A voz veio uma mistura de respiração abafada e ela se inclinou para frente se apoiando com os braços na cama, quando me mexi e fui para cima dela de novo eu coloquei a mão no seu quadril e logo minha boca foi até a dela.
- Me beija – Ela pareceu confusa, mas se inclinou e me beijou, seus braços se fecharam no meu pescoço e as mãos no cabelo, quando ela parou ela ficou olhando para o meu rosto. - Você tem um gosto bom, o que você achou?
- E como andar em um carro em alta velocidade sem as mãos – Precisei soltar uma risada.
- Já fez isso?
- É uma sensação intensa, Charlles – Ela fez uma pausa e senti a mão dela deslizar pelo meu rosto e pela barba. - E assim quando e em vocês?
- Quase a mesma sensação.
- Quer que – Eu a cortei antes mesmo dela terminar.
- O que você sentir vontade, as coisas são novas Analu, não precisa apressar elas.
- Posso pedir algo? - Balanço a cabeça. - Vai devagar.
- Eu vou, mas não se preocupe, você está lubrificada e isso vai ajudar bastante você – Falei e olhei para ela esperando ela se recuperar mais um pouco. - Eu disse que você tinha potencial.
- E bom isso, e como se a mente fosse esvaziada.
- Muitas vezes o s**o e uma grande ajuda para se sentir relaxado ou esquecer o resto do mundo Ana Luiza – Eu movo uma das mãos e acaricio seu rosto.
- Já fez isso?
- Sim, muitas vezes – Acaricio o lábio inferior dela e depois beijo.
- O que você está fazendo agora?
- Dando um tempo para você – Falei. - Intervalos sãos bons para você.
- Eu não estou cansada – A voz dela deu uma leve tremida no fim. - Eu consigo dançar por horas – Ela deu uma risadinha.
- Eu sei, mas sua b****a não sabe sobre mim – Quando vi eu já tinha falado e ela estava ainda mais vermelha. - Não quis ser rude.
- Li em uma matéria que existem caras na hora do s**o, você é do tipo que fala palavrão, isso é estranho para mim ainda, mas eu não ligo muito – Ela deu fez uma pausa. - Sempre tem conversas assim na hora do s**o? -Sorri. - É estranho falar com você pelado em cima de mim.
- Mas você está relaxando ainda mais, você pode não perceber, mas está – Fiz uma pausa. - Qual é sua flor favorita, Ana Luiza?
- Rosas.
- Eu preciso comprar dar flores para você.
- Eu iria gostar.
Quando ela falou aquilo eu mexi meu corpo sobre o dela e apoiei minhas mãos ao lado do rosto dela, uma de cada lado apoiando meu corpo sobre o dela, deixei uma daquele jeito e deslizei outra para baixo, o que e ajudou a livrar da calça cinza de moletom e ficar frente a frente com ela.
- Não se mexa tanto, fique parada até que eu esteja dentro de você e me mexa – Falando isso eu segurei meu p*u e deslizei ele pela carne de Ana Luiza, ela deslizou as mãos e senti as mãos dela nas minhas costas, se segurando firme. - O que está sentindo?
- Cócegas – Eu mordi o lábio com força e me mexi entre as pernas dela, quando a cabeça penetrou eu procurei o olhar dela, estava visível a pressão que eu fazia, assim que afundei mais ela afundou suas unhas nas minhas costas.
Não havia muito a fazer naquele momento, penetrei mais um pouco e eu senti como se algo sutil tivesse se rompido e uma sensação diferente e de pressão sobre a ponta do meu p*u enquanto ele deslizava dentro dela, eu parei no meio do caminho e logo respirei uma porção de ar maior.
- Você é muito pequena garota! - Gemi e deslizei mais um pouco, o grito dela me fez entender que havia acontecido, vi seus olhos se fecharem e suas mãos aliviarem a pressão nas minhas costas, mas seu peito se inclinou e ela soltou grunhidos e houve um silêncio, me aproximei e a beijei, vendo o rosto tomado por uma expressão diferente.
Eu não ousei entrar mais, eu saí devagar e entrei devagar de novo e eu me afundei cada vez mais, saindo e entrando, por um segundo eu pensei que eu seria bem forte, mas depois de um tempo o prazer daquele espaço dela me fez querer me afundar fundo e não parar.
- Abra seus olhos, Ana Luiza – Minha voz saiu e eu mesmo notei o abafado dela. Ana Luiza demorou uns segundos para abrir os olhos quando ela abriu eu vi a lágrima deslizar pelo rosto. - Eu machuquei você?
- A primeira vez sim, dói sentir você – Ela disse e inclinou-se para trás, olhando para baixo e vendo meu p*u nela pela metade do caminho. - O que vem agora?
- Eu tenho que me mexer, vai e vem.
- Eu estou sentindo você, e… duro – Ela pareceu analisar eu dentro dela, parecia engraçado e muito inocente.
- Ele é muita coisa.
- Eu sinto uma sensação, essa é diferente – Ela fez uma pausa. - É boa, mas diferente.
- Pronta? - Perguntei e ela confirmou com um balançar de cabeça.
Me mexi e penetrei ela, depois que estipulei o ritmo eu soube que ela se sentiria à vontade, mas era como uma tortura para mim ir devagar e daquela forma, mas eu me mantive e escutei a respiração dela e um gemidinho que vinha do fundo, eu me inclinei mais sobre ela e alcancei seu pescoço com a minha boca, mordi e depois deslizei a língua, os movimentos começaram a ir ficando tensos, eu precisei me distrai para ir com calma nas estocadas e quanto mais eu fazia isso ela soltava um gemido baixinho.
Naquela altura ela começava a suar e eu acompanhava, logo aconteceu para ela, eu senti a mãos deslizar pelos meus braços e ela apertar ele e gemer, o gemido mais alto e o movimento das pernas e os seus pés deslizando próximos ao meu, o rosto dela contorcido e a mordida forte que ela deu no lábio inferior.
Dei um sorriso e eu pude ir até o fundo, quase entrado todo nela, duas deslizadas e eu senti a onda varrer meu corpo, quando eu gozei eu me mantive parado, sentindo prazer naquele momento e sentindo ela em torno de mim apertada.
Ela tinha potencial.
Era minha também.
AVISO - Mais um capítulo fresquinho pra vocês (finalmenteeee), para ficar por dentro adicione o livro na biblioteca, comente sempre nos capítulos para eu poder saber o que vocês acham do livro e deixe o seu voto maravilhoso ou me sigam para receber novidades e atualizações. Até amanhã com mais um capítulo fantástico. Att, Amanda Oliveira, amo-te. Beijinhos. Hehehehe até