23 DE MARÇO - APIMENTANDO O CASAMENTO - PARTE 2
Voltei para meu quarto e deitei na cama ainda pelada, estava tão exausta que acabei pegando no sono. Acordei com meu marido me beijando. Olhei no relógio e passava das 17 horas. Joguei meus braços atrás do seu pescoço e puxei-o para um beijo. Quando nossas bocas se descolaram eu perguntei:
___ E aí paixão, gostou?
___ Gostei não, adorei, só fiquei p*uto quando vocês foram para o quarto.
___ Eu sei disso e fiz de propósito, só para ter coisas a contar agora.
Contei em detalhes tudo que rolou entre mim e a Penelope quando fomos para o quarto e não é preciso dizer que ao terminar mete*mos como dois loucos e por incrível que parece teve outras fo*das naquela mesma noite, coisa que há muitos anos não rolava mais. Por vários dias ainda curtimos os efeitos da minha fo*da com a Penelope, até que um dia, enquanto jantávamos fora num restaurante romântico eu falei:
___ Amor matei sua curiosidade em me ver com outra mulher, agora chegou a sua vez de satisfazer a minha vontade de vê-lo com outro macho.
Ele levou um susto e o machismo bobo da grande maioria dos homens fez com que ele tivesse uma reação adversa. Já em casa mais tarde, mete*mos bem gostoso e falando muita put*aria, coisa que nos excitava demais. À medida que os dias passavam eu insistia no meu desejo e com jeitinho fui conquistando meu marido, mesmo porque eu já sabia que ele ficava louco quando eu dava uma mamada no cac*ete, passava a língua no saco, descia até o cuz*inho e ficava passando minha linguinha, para depois enfiar todo meu dedinho, ele delirava.
Durante nossas tra*nsas eu passei a demorar mais nos carinhos em sua bun*da, que é uma delícia diga-se de passagem. Sempre fui tarada por bu*nda de homem. No meu marido então comecei enfiando um, depois dois e em seguida três dedos e quanto mais eu enfiava, mais ele delirava, era evidente que ele sentia te*são no c*. Outra coisa que ele adorava era quando eu o abraçava por trás colando meu ventre na sua bun*da, apertando os m*****s, beijando o pescoço e passando minha língua na orelha. Outra situação que ele delirava era enquanto com uma mão eu lhe batia uma lenta punh*etinha e com a outra alisava o bumb*um, enfiando meu dedinho no seu c*.
Numa noite, fomos a uma festa com amigos em uma boate. Ainda lá comecei a lhe provocar enquanto dançávamos. Eu o beijava e me esfregava despudoradamente nele, falando mil sacanagens e quando chegamos em casa o homem estava tarado, agarrou-me como um louco, uma delícia. Depois de uma primeira tra*nsa eu fui pra cima dele e comecei passando minha língua no seu peito, desci para o p*u chupando, depois para o cuz*inho e com a ajuda do álcool, meu marido acabou confessando, meio de leve, que já havia dado uma curtidinha com um amigo.
Vocês podem imaginar como eu fiquei louca de curiosidade, mas o safado não quis me dizer e mais maluca ainda eu fiquei quando ele me falou que eu o conhecia. Nessa noite eu quase não dormi tentando descobrir, mas ele me deixou morta de curiosidade. Na noite seguinte, durante a tran*sa, eu peguei um consolo pequeno que as vezes uso para brincar quando meu marido está viajando. Depois de lamber o cuz*inho dele e enfiar meus dedinhos, cavalguei no seu car*alho duro. Puxei o cac*ete de baixo do travesseiro e comecei a chupar bem à sua frente. Fui aproximando nos lábios o consolo, que tem o formato exato de um pa*u de uns 15cm, ele foi se liberando até que começou a chupá-lo enquanto eu cavalgava seu ca*cete com muito te*são. Foi uma loucura o que eu goz*ei.
Depois que saí de cima do meu macho, dei uma bela chupada no seu p*u, onde ainda tinha o gosto da minha buce*ta. Peguei o brinquedinho e fui enfiando lentamente no cuz*inho do meu marido, que foi relaxando e aceitando. Eu falava mil coisas no seu ouvido, dando beijinhos e mordendo de leve os m*****s. Foi então que o safado me falou o que havia rolado fora com o Lucas. Eles se conheciam desde a adolescência, se tornaram amigos íntimos, de um dormir na casa do outro. Viam revistas de mulher pelada e chegavam a bater pun*heta vendo.
Um dia o Lucas sugeriu que um batesse para o outro e assim fizeram. Numa outra oportunidade, sempre o Lucas, sugeriu que fizessem um 69. Essas brincadeiras sempre acabavam numa tremenda goz*ada, mas nunca chegaram ao grande final de um comer o outro. O Lucas era nosso padrinho de casamento, um gato de 38 anos e eu, no meu íntimo sempre nutri um te*são gostoso por ele, mas nunca antes confessado ou demonstrado. Ele estava separado a pouco mais de um ano, que desperdício, sozinho e carente com certeza.
Nessa nova fase do nosso casamento, abri o jogo com meu marido e falei que gostaria de tra*nsar com ele, mas não sozinha, queria os dois juntos. Meu marido não colocou empecilho, mesmo porque o Lucas já havia confessado que me achava muito gostosa. A partir dessa revelação, eu que era toda comportada na presença dele, comecei a me insinuar. A oportunidade surgiu quando fomos na festa de formatura do filho de um conhecido comum e o Lucas foi sozinho. Após a solenidade teve um coquetel e o tempo todo eu forcei a situação para que o Lucas ficasse com a gente. Entre um copo e outro e os três sozinhos por um momento eu falei para o meu marido:
___Amor o que você acha de esticarmos para uma boate depois daqui?
___ Acho uma ideia maravilhosa.
Olhei para o Lucas e falei:
___ Vem coma gente?
___ Estou sozinho, vou atrapalhar a noite de vocês.
Olhei para meu marido com uma carinha de safada e depois para o nosso amigo e falei:
___ Muito pelo contrário, temos certeza que só irá melhorar com você junto.
Ele ainda estava meio indeciso, olhou para meu marido que falou:
___ Vamos lá Lucas, vamos nos divertir cara.
___ Se é assim então eu topo – ele falou.
Quando saímos da festa sugeri ao meu marido uma boate que já tínhamos ido, é uma dessas mais liberais, onde ninguém fica preocupado ou reparando nos outros. Dentro do carro, durante o trajeto para a boate, tirei o casaco que usei o tempo todo na festa e o entreguei ao nosso amigo no banco de trás. Eu usava um pretinho básico de malha que colava no meu corpo e o decote era generoso. Com aquele jeitinho que só nós mulheres sabemos fazer e deixamos os machos malucos, sem mostrar nada tirei o sutiã e também joguei para o Lucas dizendo:
___ Se na boate estiver muito calor eu tiro a calcinha também – falei brincando.
Os dois riram, mas com certeza ficaram maluquinhos, principalmente o Lucas, pois jamais imaginaria tal liberdade da sua “afilhada”. Chegamos e escolhemos uma mesa em um cantinho. Rolava umas baladas mais lentas e saí para dançar com meu marido. Ficamos ali, bem pertinho da nossa mesa. Dançávamos de corpo colado e eu me esfregando sem pudor algum no meu marido. Eu estava com um olho no peixe e o outro no gato. Notei que o Lucas olhava discretamente para nós, mas levava sua mão para baixo da mesa e pelos movimentos do seu braço era evidente que alisava o p*u.
Falei para meu marido que queria dançar com o nosso amigo e ele prontamente topou. Ele foi sentar e falou para o Lucas tomar seu lugar. Assim que ele me abraçou eu coloquei meus braços em volta do seu pescoço e colei meu corpo no dele. De imediato senti seu car*alho duro sendo forçado contra o meu ventre e eu, desavergonhadamente movimentei meu quadril esfregando minha buce*ta naquela tora dura. Ele então começou a passar suas mãos no meu corpo e rapidamente chegou na minha bu*nda. Neste instante cheguei a pensar se os dois já não tinham combinado alguma coisa, mas se combinaram eu queria mais que se fode*ssem, pois aquela seria a noite da minha fantasia e não ia abrir mão.
Ao sentir sua mão na minha bun*da eu beijei seu pescoço e mordi a pontinha da sua orelha. Como era inevitável acabou rolando um beijo de línguas. Que delícia, era o primeiro macho que eu beijava depois de casada. Olhei para meu marido que tinha os olhos fixos em nós e descaradamente alisa o p*u. Meu tesã*o estava ficando insuportável, então sugeri que fossemos embora para nossa casa, no que fui prontamente atendida. Ao chegarmos no carro meu marido abriu a porta para que eu entrasse na frente com ele, eu fechei e falei:
___ Você dirige que eu vou atrás com o Lucas.
No caminho para casa eu e o Lucas nos beijamos muito e nossas mãos corriam pelos nossos corpos. Segurei seu p*u por cima da calça, mas dava para perceber que o danado era bem dotado, muito maior do que o consolo que enfiei no c* do meu marido, coitado pensei, vai sofrer na p**a do amigo. Meu marido dirigia, mas o tempo todo olhava pelo retrovisor para ver o desempenho da sua mulherzinha nos braços de outro macho. Chegamos em casa. Mandei os dois homens sentarem no sofá, coloquei uma música e comecei um showzinho particular. Fui tirando meu vestido e logo estava só de fio dental.
O Lucas tomou a iniciativa e veio me abraçar. Começamos um longo beijo de línguas enquanto meu marido permanecia sentado apenas curtindo a visão da sua mulher nos braços do amigo. Fui tirando a roupa do Lucas até que ele ficou apenas de cueca. Seu cac*ete duro parecia querer furar o tecido da cueca. Estava alisando aquela tora quando sinto meu marido me abraçando por trás, também só de cueca. A sensação era divina e posso afirmar, a mulher que ainda não tran*sou com dois machos ao mesmo tempo, não imagina o que está perdendo, uma delícia se sentir desejada por dois homens. Fui acariciada todinha, beijada de todas as formas e em todos os lugares. Beijada e sugada pelos dois ao mesmo tempo nos meus s***s, onde sinto muito te*são. O Lucas se ajoelha, tira minha calcinha e cai de boca na minha bu*ceta.
Não precisa mais que duas ou três linguadas e eu já goz*ava como uma c****a no cio. Queria me*ter na minha cama, então levei meus machos para o meu quarto. Mandei o Lucas deitar na cama e fui por cima, fazendo um 69. Depois de algum tempo mamando na rola dele falei para meu marido que só olhava:
___ Vem corno, lambe o c* da sua vaga*b***a.
Ao sentir a língua do meu marido lambendo minhas pregas, o Lucas enfiando a língua na minha bu*ceta e eu com a ro*la dele na minha boca eu não resisti e mais uma vez g*ozei gemendo alto. Deitamos os três encostados na cabeceira da cama comigo no meio. Os dois não tinham goz*do ainda e eu alisava os dois ca*ralhos quando falei:
___ Hoje será uma noite especial para nós três e temos que liberar geral, nada de frescuras ou pudores, ok?
Os dois concordaram. Dei um salto do meio deles e pedi que sentassem mais próximo um do outro, bem juntinhos. Quando estavam assim eu peguei a mão do meu marido e a levei até o p*u do amigo, para em seguida fazer o mesmo com o Lucas. Agora um segurava o p*u do outro e eu perguntei:
___ Era assim que faziam na juventude?
Eles disseram que era e começaram um punh*etar o outro. Aquela visão me deixou louca, tanto que fui em direção daqueles car*alhos e comecei a mamar nos dois, ora um, ora outro. Não aguentando mais de te*são eu montei no p*u do meu marido, de frente para ele e puxei o Lucas para perto, dizendo que queria mamar na ro*la dele. Agora eu cavalgava meu macho e chupava a vara do seu amigo, que loucura deliciosa. Tirei o p*u do Lucas da boca e beijei meu marido, fazendo com que ele sentisse o gostinho da ro*la de outro macho na minha boca e falei:
___ Está sentindo o gosto da rola do seu amigo na minha boca, corno?
___ Estou amor, é uma delícia.
___ Delícia vai ser agora – eu falei.
Puxei o Lucas para mais perto da boca do meu marido e falei:
___ Vai amor, mata a saudade de chupar essa vara que tanto já chupou no passado.
Sem impor qualquer tipo de resistência meu marido abocanhou aquela tora e começou a mamar e pelo que vi o safado já tinha feito isso muitas vezes, pois não lhe faltava jeito. Aproximei minha boca e comecei a chupar junto, que sensação deliciosa, marido e mulher juntos mamando outro macho. Depois de algum tempo assim, invertemos as posições, agora eu montava na rola do Lucas que junto comigo chupava o ca*cete do meu marido e o safado também demonstrou prática no assunto. Mandei meu marido ficar de frente para o amigo e deixar que o mesmo continuasse a chupar seu p*u, dessa forma meu marido deixou sua bun*da de frente para minha cara, quando então comecei a enfiar minha língua no seu c*. O safado rebolava e gemia na minha boca. Depois que o c* do meu marido estava totalmente melado, saí de cima da rola do Lucas e fiz com que meu marido fosse se abaixando em direção do cara*lho do amigo. Segurei a vara do Lucas, encostei no ra*bo do meu marido e falei:
___Vem amor senta nessa ro*la deliciosa, quero vê-la arrombando seu c* corno viadinho.
Ele foi sentando aos poucos, mas a vara era mesmo grande ele reclamou:
____ Caral*ho está doendo não vai dar.
Dei um violento tapa na sua bu*nda e falei:
___ Deixa de ser frouxo seu corno, vai dar para ele sim, quero seu c* arrombado.
Depois que falei isso ele voltou a sentar na pi*a do amigo que foi aos poucos entrando. Ele gemendo e eu alisando sua bun*da, seu saco e seu p*u, logo tinha entrado tudo e ele ficou sentadinho sem se movimentar. Quando a dor deu lugar ao pra*zer ele começou a subir desce daquela ro*la que era deliciosa. O safado do meu marido agasalhou o ca*ralho todo no seu c* e já rebolava como uma pu*ta experiente. A visão de um p*au de verdade comendo meu marido era coisa de enlouquecer, eu precisava go*zar de novo, então fiz uma nova composição: eu fiquei de quatro, o Lucas veio comer meu c* e meu marido comeu o c* do amigo, fizemos assim um trenzinho. Ficamos nessa posição por algum tempo, mas eu queria mais, queria a sensação de uma dupla penetração, então fiz meu marido deitar na cama e cavalguei seu p*u. Abri minha bun*da e falei para o Lucas:
___ Vem macho gostoso, come meu c*.
Ele veio com tudo e me*teu no meu ra*bo. Socou até o talo e logo os dois machos me fodi*am vigorosamente e eu rebolava como uma c****a va*dia. Não é preciso dizer que logo eu goz*ei como nunca havia goz*ado antes. Após essa surra de pic*a deitei na cama e falei:
___Agora eu quero que os dois goz*em na minha cara.
Eles se posicionaram um de cada lado e bateram pun*heta até goz*arem. Quando notei que o banho de p*orra ia começar, eu abri a boca e recebi vários jatos do mais gostoso leitinho que poderia tomar naquele momento.
A noite m*l estava começando, muitas outras sacanagens aconteceram, inclusive eu comendo os dois com meu consolo amarrado na cinta, mas isso são detalhes para uma outra oportunidade.