CAPITULO 2

2632 Palavras
23 DE MARÇO - APIMENTANDO O CASAMENTO - PARTE 2 Voltei para meu quarto e deitei na cama ainda pelada, estava tão exausta que acabei pegando no sono. Acordei com meu marido me beijando. Olhei no relógio e passava das 17 horas. Joguei meus braços atrás do seu pescoço e puxei-o para um beijo. Quando nossas bocas se descolaram eu perguntei: ___ E aí paixão, gostou? ___ Gostei não, adorei, só fiquei p*uto quando vocês foram para o quarto. ___ Eu sei disso e fiz de propósito, só para ter coisas a contar agora. Contei em detalhes tudo que rolou entre mim e a Penelope quando fomos para o quarto e não é preciso dizer que ao terminar mete*mos como dois loucos e por incrível que parece teve outras fo*das naquela mesma noite, coisa que há muitos anos não rolava mais. Por vários dias ainda curtimos os efeitos da minha fo*da com a Penelope, até que um dia, enquanto jantávamos fora num restaurante romântico eu falei: ___ Amor matei sua curiosidade em me ver com outra mulher, agora chegou a sua vez de satisfazer a minha vontade de vê-lo com outro macho. Ele levou um susto e o machismo bobo da grande maioria dos homens fez com que ele tivesse uma reação adversa. Já em casa mais tarde, mete*mos bem gostoso e falando muita put*aria, coisa que nos excitava demais. À medida que os dias passavam eu insistia no meu desejo e com jeitinho fui conquistando meu marido, mesmo porque eu já sabia que ele ficava louco quando eu dava uma mamada no cac*ete, passava a língua no saco, descia até o cuz*inho e ficava passando minha linguinha, para depois enfiar todo meu dedinho, ele delirava. Durante nossas tra*nsas eu passei a demorar mais nos carinhos em sua bun*da, que é uma delícia diga-se de passagem. Sempre fui tarada por bu*nda de homem. No meu marido então comecei enfiando um, depois dois e em seguida três dedos e quanto mais eu enfiava, mais ele delirava, era evidente que ele sentia te*são no c*. Outra coisa que ele adorava era quando eu o abraçava por trás colando meu ventre na sua bun*da, apertando os m*****s, beijando o pescoço e passando minha língua na orelha. Outra situação que ele delirava era enquanto com uma mão eu lhe batia uma lenta punh*etinha e com a outra alisava o bumb*um, enfiando meu dedinho no seu c*. Numa noite, fomos a uma festa com amigos em uma boate. Ainda lá comecei a lhe provocar enquanto dançávamos. Eu o beijava e me esfregava despudoradamente nele, falando mil sacanagens e quando chegamos em casa o homem estava tarado, agarrou-me como um louco, uma delícia. Depois de uma primeira tra*nsa eu fui pra cima dele e comecei passando minha língua no seu peito, desci para o p*u chupando, depois para o cuz*inho e com a ajuda do álcool, meu marido acabou confessando, meio de leve, que já havia dado uma curtidinha com um amigo. Vocês podem imaginar como eu fiquei louca de curiosidade, mas o safado não quis me dizer e mais maluca ainda eu fiquei quando ele me falou que eu o conhecia. Nessa noite eu quase não dormi tentando descobrir, mas ele me deixou morta de curiosidade. Na noite seguinte, durante a tran*sa, eu peguei um consolo pequeno que as vezes uso para brincar quando meu marido está viajando. Depois de lamber o cuz*inho dele e enfiar meus dedinhos, cavalguei no seu car*alho duro. Puxei o cac*ete de baixo do travesseiro e comecei a chupar bem à sua frente. Fui aproximando nos lábios o consolo, que tem o formato exato de um pa*u de uns 15cm, ele foi se liberando até que começou a chupá-lo enquanto eu cavalgava seu ca*cete com muito te*são. Foi uma loucura o que eu goz*ei. Depois que saí de cima do meu macho, dei uma bela chupada no seu p*u, onde ainda tinha o gosto da minha buce*ta. Peguei o brinquedinho e fui enfiando lentamente no cuz*inho do meu marido, que foi relaxando e aceitando. Eu falava mil coisas no seu ouvido, dando beijinhos e mordendo de leve os m*****s. Foi então que o safado me falou o que havia rolado fora com o Lucas. Eles se conheciam desde a adolescência, se tornaram amigos íntimos, de um dormir na casa do outro. Viam revistas de mulher pelada e chegavam a bater pun*heta vendo. Um dia o Lucas sugeriu que um batesse para o outro e assim fizeram. Numa outra oportunidade, sempre o Lucas, sugeriu que fizessem um 69. Essas brincadeiras sempre acabavam numa tremenda goz*ada, mas nunca chegaram ao grande final de um comer o outro. O Lucas era nosso padrinho de casamento, um gato de 38 anos e eu, no meu íntimo sempre nutri um te*são gostoso por ele, mas nunca antes confessado ou demonstrado. Ele estava separado a pouco mais de um ano, que desperdício, sozinho e carente com certeza. Nessa nova fase do nosso casamento, abri o jogo com meu marido e falei que gostaria de tra*nsar com ele, mas não sozinha, queria os dois juntos. Meu marido não colocou empecilho, mesmo porque o Lucas já havia confessado que me achava muito gostosa. A partir dessa revelação, eu que era toda comportada na presença dele, comecei a me insinuar. A oportunidade surgiu quando fomos na festa de formatura do filho de um conhecido comum e o Lucas foi sozinho. Após a solenidade teve um coquetel e o tempo todo eu forcei a situação para que o Lucas ficasse com a gente. Entre um copo e outro e os três sozinhos por um momento eu falei para o meu marido: ___Amor o que você acha de esticarmos para uma boate depois daqui? ___ Acho uma ideia maravilhosa. Olhei para o Lucas e falei: ___ Vem coma gente? ___ Estou sozinho, vou atrapalhar a noite de vocês. Olhei para meu marido com uma carinha de safada e depois para o nosso amigo e falei: ___ Muito pelo contrário, temos certeza que só irá melhorar com você junto. Ele ainda estava meio indeciso, olhou para meu marido que falou: ___ Vamos lá Lucas, vamos nos divertir cara. ___ Se é assim então eu topo – ele falou. Quando saímos da festa sugeri ao meu marido uma boate que já tínhamos ido, é uma dessas mais liberais, onde ninguém fica preocupado ou reparando nos outros. Dentro do carro, durante o trajeto para a boate, tirei o casaco que usei o tempo todo na festa e o entreguei ao nosso amigo no banco de trás. Eu usava um pretinho básico de malha que colava no meu corpo e o decote era generoso. Com aquele jeitinho que só nós mulheres sabemos fazer e deixamos os machos malucos, sem mostrar nada tirei o sutiã e também joguei para o Lucas dizendo: ___ Se na boate estiver muito calor eu tiro a calcinha também – falei brincando. Os dois riram, mas com certeza ficaram maluquinhos, principalmente o Lucas, pois jamais imaginaria tal liberdade da sua “afilhada”. Chegamos e escolhemos uma mesa em um cantinho. Rolava umas baladas mais lentas e saí para dançar com meu marido. Ficamos ali, bem pertinho da nossa mesa. Dançávamos de corpo colado e eu me esfregando sem pudor algum no meu marido. Eu estava com um olho no peixe e o outro no gato. Notei que o Lucas olhava discretamente para nós, mas levava sua mão para baixo da mesa e pelos movimentos do seu braço era evidente que alisava o p*u. Falei para meu marido que queria dançar com o nosso amigo e ele prontamente topou. Ele foi sentar e falou para o Lucas tomar seu lugar. Assim que ele me abraçou eu coloquei meus braços em volta do seu pescoço e colei meu corpo no dele. De imediato senti seu car*alho duro sendo forçado contra o meu ventre e eu, desavergonhadamente movimentei meu quadril esfregando minha buce*ta naquela tora dura. Ele então começou a passar suas mãos no meu corpo e rapidamente chegou na minha bu*nda. Neste instante cheguei a pensar se os dois já não tinham combinado alguma coisa, mas se combinaram eu queria mais que se fode*ssem, pois aquela seria a noite da minha fantasia e não ia abrir mão. Ao sentir sua mão na minha bun*da eu beijei seu pescoço e mordi a pontinha da sua orelha. Como era inevitável acabou rolando um beijo de línguas. Que delícia, era o primeiro macho que eu beijava depois de casada. Olhei para meu marido que tinha os olhos fixos em nós e descaradamente alisa o p*u. Meu tesã*o estava ficando insuportável, então sugeri que fossemos embora para nossa casa, no que fui prontamente atendida. Ao chegarmos no carro meu marido abriu a porta para que eu entrasse na frente com ele, eu fechei e falei: ___ Você dirige que eu vou atrás com o Lucas. No caminho para casa eu e o Lucas nos beijamos muito e nossas mãos corriam pelos nossos corpos. Segurei seu p*u por cima da calça, mas dava para perceber que o danado era bem dotado, muito maior do que o consolo que enfiei no c* do meu marido, coitado pensei, vai sofrer na p**a do amigo. Meu marido dirigia, mas o tempo todo olhava pelo retrovisor para ver o desempenho da sua mulherzinha nos braços de outro macho. Chegamos em casa. Mandei os dois homens sentarem no sofá, coloquei uma música e comecei um showzinho particular. Fui tirando meu vestido e logo estava só de fio dental. O Lucas tomou a iniciativa e veio me abraçar. Começamos um longo beijo de línguas enquanto meu marido permanecia sentado apenas curtindo a visão da sua mulher nos braços do amigo. Fui tirando a roupa do Lucas até que ele ficou apenas de cueca. Seu cac*ete duro parecia querer furar o tecido da cueca. Estava alisando aquela tora quando sinto meu marido me abraçando por trás, também só de cueca. A sensação era divina e posso afirmar, a mulher que ainda não tran*sou com dois machos ao mesmo tempo, não imagina o que está perdendo, uma delícia se sentir desejada por dois homens. Fui acariciada todinha, beijada de todas as formas e em todos os lugares. Beijada e sugada pelos dois ao mesmo tempo nos meus s***s, onde sinto muito te*são. O Lucas se ajoelha, tira minha calcinha e cai de boca na minha bu*ceta. Não precisa mais que duas ou três linguadas e eu já goz*ava como uma c****a no cio. Queria me*ter na minha cama, então levei meus machos para o meu quarto. Mandei o Lucas deitar na cama e fui por cima, fazendo um 69. Depois de algum tempo mamando na rola dele falei para meu marido que só olhava: ___ Vem corno, lambe o c* da sua vaga*b***a. Ao sentir a língua do meu marido lambendo minhas pregas, o Lucas enfiando a língua na minha bu*ceta e eu com a ro*la dele na minha boca eu não resisti e mais uma vez g*ozei gemendo alto. Deitamos os três encostados na cabeceira da cama comigo no meio. Os dois não tinham goz*do ainda e eu alisava os dois ca*ralhos quando falei: ___ Hoje será uma noite especial para nós três e temos que liberar geral, nada de frescuras ou pudores, ok? Os dois concordaram. Dei um salto do meio deles e pedi que sentassem mais próximo um do outro, bem juntinhos. Quando estavam assim eu peguei a mão do meu marido e a levei até o p*u do amigo, para em seguida fazer o mesmo com o Lucas. Agora um segurava o p*u do outro e eu perguntei: ___ Era assim que faziam na juventude? Eles disseram que era e começaram um punh*etar o outro. Aquela visão me deixou louca, tanto que fui em direção daqueles car*alhos e comecei a mamar nos dois, ora um, ora outro. Não aguentando mais de te*são eu montei no p*u do meu marido, de frente para ele e puxei o Lucas para perto, dizendo que queria mamar na ro*la dele. Agora eu cavalgava meu macho e chupava a vara do seu amigo, que loucura deliciosa. Tirei o p*u do Lucas da boca e beijei meu marido, fazendo com que ele sentisse o gostinho da ro*la de outro macho na minha boca e falei: ___ Está sentindo o gosto da rola do seu amigo na minha boca, corno? ___ Estou amor, é uma delícia. ___ Delícia vai ser agora – eu falei. Puxei o Lucas para mais perto da boca do meu marido e falei: ___ Vai amor, mata a saudade de chupar essa vara que tanto já chupou no passado. Sem impor qualquer tipo de resistência meu marido abocanhou aquela tora e começou a mamar e pelo que vi o safado já tinha feito isso muitas vezes, pois não lhe faltava jeito. Aproximei minha boca e comecei a chupar junto, que sensação deliciosa, marido e mulher juntos mamando outro macho. Depois de algum tempo assim, invertemos as posições, agora eu montava na rola do Lucas que junto comigo chupava o ca*cete do meu marido e o safado também demonstrou prática no assunto. Mandei meu marido ficar de frente para o amigo e deixar que o mesmo continuasse a chupar seu p*u, dessa forma meu marido deixou sua bun*da de frente para minha cara, quando então comecei a enfiar minha língua no seu c*. O safado rebolava e gemia na minha boca. Depois que o c* do meu marido estava totalmente melado, saí de cima da rola do Lucas e fiz com que meu marido fosse se abaixando em direção do cara*lho do amigo. Segurei a vara do Lucas, encostei no ra*bo do meu marido e falei: ___Vem amor senta nessa ro*la deliciosa, quero vê-la arrombando seu c* corno viadinho. Ele foi sentando aos poucos, mas a vara era mesmo grande ele reclamou: ____ Caral*ho está doendo não vai dar. Dei um violento tapa na sua bu*nda e falei: ___ Deixa de ser frouxo seu corno, vai dar para ele sim, quero seu c* arrombado. Depois que falei isso ele voltou a sentar na pi*a do amigo que foi aos poucos entrando. Ele gemendo e eu alisando sua bun*da, seu saco e seu p*u, logo tinha entrado tudo e ele ficou sentadinho sem se movimentar. Quando a dor deu lugar ao pra*zer ele começou a subir desce daquela ro*la que era deliciosa. O safado do meu marido agasalhou o ca*ralho todo no seu c* e já rebolava como uma pu*ta experiente. A visão de um p*au de verdade comendo meu marido era coisa de enlouquecer, eu precisava go*zar de novo, então fiz uma nova composição: eu fiquei de quatro, o Lucas veio comer meu c* e meu marido comeu o c* do amigo, fizemos assim um trenzinho. Ficamos nessa posição por algum tempo, mas eu queria mais, queria a sensação de uma dupla penetração, então fiz meu marido deitar na cama e cavalguei seu p*u. Abri minha bun*da e falei para o Lucas: ___ Vem macho gostoso, come meu c*. Ele veio com tudo e me*teu no meu ra*bo. Socou até o talo e logo os dois machos me fodi*am vigorosamente e eu rebolava como uma c****a va*dia. Não é preciso dizer que logo eu goz*ei como nunca havia goz*ado antes. Após essa surra de pic*a deitei na cama e falei: ___Agora eu quero que os dois goz*em na minha cara. Eles se posicionaram um de cada lado e bateram pun*heta até goz*arem. Quando notei que o banho de p*orra ia começar, eu abri a boca e recebi vários jatos do mais gostoso leitinho que poderia tomar naquele momento. A noite m*l estava começando, muitas outras sacanagens aconteceram, inclusive eu comendo os dois com meu consolo amarrado na cinta, mas isso são detalhes para uma outra oportunidade.
Leitura gratuita para novos usuários
Digitalize para baixar o aplicativo
Facebookexpand_more
  • author-avatar
    Escritor
  • chap_listÍndice
  • likeADICIONAR