Pré-visualização gratuita CAPITULO 01
Desde que casei, eu me anulei profissionalmente falando e agora nem imaginava o que poderia fazer. Certo dia conversando com a minha dentista ela falou que a sua assistente tinha pedido para sair e que ela precisava procurar por uma outra funcionária. Sem pensar muito, perguntei se ela me aceitaria para o cargo, pois eu estava procurando algo o que fazer. A princípio ela pensou que eu estava brincando, mas quando insisti ela só fez uma observação quanto ao horário, já que tinha dias que ela trabalhava até as vinte horas. Falei que não haveria problema algum, pois meus filhos já eram bem grandinhos e sabiam se virar. Sendo assim, ela falou que não via problema algum e poderia começar assim que a documentação ficasse pronta. Naquele mesmo dia falei com meu marido na hora do jantar:
___ Querido vou começar a trabalhar.
Ele me olhou incrédulo e falou:
___ Onde?
- No consultório da Dra. Flávia. A assistente dela saiu e perguntei se ela me aceitaria no cargo. A princípio ela não acreditou muito, mas depois viu que eu falava sério então aceitou, só fez uma ressalva que preciso falar com você, terá dias que chegarei mais tarde, pois ela trabalha até as vinte horas, tudo bem?
___ Tudo bem, se quer espero que seja feliz.
Tudo acertado em casa, três dias depois eu começava no consultório. Não vou dizer que foi fácil, mas com esforço e dedicação eu já desempenhava todas as atividades com muita presteza, tanto que a própria Dra. Flávia elogiou meu desempenho.
Os dias transcorriam muito prazerosamente. Era final de ano e meus filhos tinham saído de férias, viajando com meus pais para o interior. Meu marido também estava de férias, mas como eu ainda não tinha esse direito, ele resolveu ficar e me fazer companhia. Numa quarta-feira ao sair para trabalhar, beijei meu marido e lembrei que chegaria tarde, pois era dia de sair as vinte horas. Ele me beijou e falou para eu ficar tranquila, pois me esperaria para jantar. Ao chegar no consultório achei estranho, pois ainda estava fechado, mas como tenho chave, eu abri e comecei a preparar para o atendimento. Pouco depois a Dra. Flávia me liga dizendo que houve um imprevisto e não viria no dia de hoje. Pediu que eu ligasse para os pacientes agendando um novo horário e depois podia ir embora. Assim eu fiz, e uma hora depois eu fechava o consultório e já voltava para casa. Cheguei e deixei o carro na rua, pois ia aproveitar para ir até o mercado comprar algumas coisas.
Entrei em casa e estava tudo quieto, mas quando me aproximava do meu quarto eu ouvi gemidos, como se fosse de alguém tendo praz*er. Achei estranho, pois meu marido estaria sozinho em casa naquela hora. Parei onde estava e fiquei atenta aos sons e para minha surpresa ouço uma voz desconhecida de outro homem que dizia:
___ Vai put*inha, rebola essa bu*nda gostosa para o seu macho.
Fiquei apavorada, para quem ele estaria falando isso. Meu pavor foi ainda maior quando ouço os gem*idos de outro homem. Crio coragem e caminho em direção ao meu quarto. A porta estava aberta e o que vejo me deixa estarrecida, meu marido estava de quatro na cama e atrás dele tinha outro homem que o sodomizava.
Faltou o chão sob meus pés. Escorei-me na parede sem reação alguma, nem de gritar, nem de chorar e muito menos sair dali. Eles não notaram a minha presença, então decidi ver até onde ia aquela pouca vergonha. Olho com mais atenção e vejo que meu marido usava uma calcinha minha e o outro homem dizia:
___ Adoro comer um macho feito put*inha como você, ainda mais usando a calcinha da mulher.
Meu marido rebolava e pedia:
___ Vai car*alho me fo*de gostoso... Assim macho tes*udo soca o ferro no meu cuz*inho.
O outro homem fazia exatamente o que meu marido pedia e m*etia na bu*nda do meu marido. Aquela visão e as palavras chulas que eles diziam começou a mexer comigo e uma sensação estranha começou a tomar conta do meu corpo. Não sabia ao certo o que, mas comecei a sentir um calor diferente que nascia no meio das minhas pernas e subia até o meu rosto. Sem ter domínio da minha racionalidade, levei minha mão até a minha xo*x**a e comecei a esfregá-la, inicialmente sobre o tecido do vestido que eu usava e depois por baixo, quando inclusive enfiei a mão dentro da calcinha.
Fiquei chocada comigo mesma, pois eu estava encharcada, completamente melada, como não lembro de ter ficado antes. Meus olhos não saiam de onde estavam os dois. O desconhecido segurava meu marido pela cintura e met*ia no seu ra*bo e pela desenvoltura pela qual meu marido agia, era evidente que aquela não era a primeira vez, então comecei a entender porque meu marido não me procurava para se*xo, ele na verdade gosta de usar o outro lado.
Estava nessa reflexão e com o dedo atolado na minha bucet*inha quando noto um movimento diferente sobre a cama. Me escondo um pouco mais, no exato instante em que o macho tira o p*u de dentro da bun*da do meu marido, arranca a camisinha e a joga no chão. Ele fica de joelhos sobre a minha cama e meu marido deitado à sua frente começa a chupar o p*u do homem, que se diga de passagem era enorme.
Ele lambia a cabeça, dava beijinhos, enfiava na boca e em seguida ia engolindo aquela tora. Ele não conseguia engolir tudo, mas ele mamava e dizia:
___ Ai que delícia... Como eu gosto de uma ro*la dura como a sua... Hummm quero mamar ela todinha... Vem macho... Dá leitinho para a sua puti*nha.
O macho então segura o próprio p*u com a mão e começa a punh*etar. Eu estava em transe e também me mast*urbava vendo aquela cena bizarra: meu marido dando para outro homem em cima da nossa cama. Quando o homem estava prestes a go*zar ele falou:
___ Vou gozar p*****a, abre bem a boca, vou esp*orrar nela va*dia.
Meu marido abriu a boca e falou:
___ Vem tesudo... Me dá leitinho... Vem gostoso... Goz*a na minha boca.
Assim que meu marido falou isso, o macho acelera os movimentos e quando ia go*zar direciona os jatos para a boca aberta do safado e ali deposita uma quantidade enorme de po*rra, como eu nunca tinha visto, mesmo porque até hoje eu só tinha visto meu marido goza*ndo. Ver aquilo foi demais para mim e ao mesmo tempo que o macho enchia a boca do Paulo eu goz*ava. Foi tão intenso o que eu senti que quase cheguei a desfalecer ali mesmo onde eu estava.
Os dois caíram na cama e ali ficaram por algum tempo, como dois namorados, eu desconhecia meu marido. Saí dali onde estava e fui para a sala, sorrateiramente sem fazer qualquer ruído. Minha mente fervia, eu não sabia o que fazer, um turbilhão de ideias me passava pela cabeça, mas qual adotar: entrar lá e gritar, colocar os dois para fora de casa, pegar um cabo de vassoura e quebrar na sua cabeça, não, nada de violência.
Ouvia os dois ainda conversando lá no quarto. Fui tomar um copo d’água e ouço o aquecedor ligar, iam tomar banho. Penso rápido e decido o que fazer. Vou para a sala, sento no sofá e ali fico, eles com certeza tinham que passar pela sala. O tempo passa, quase meia hora depois os dois entram na sala. Meu marido estancou e na mesma hora ficou pálido como uma folha de papel. Seu amigo, nitidamente constrangido não sabia o que fazer. Os dois estavam paralisados. Não sei como eu consegui, mas me mantive calma e apenas perguntei:
___ A farra foi boa?
Meu marido gaguejando disse:
___ Eu posso explicar.
___ Você acha mesmo que tem explicação – eu disse ainda muito calma.
Ele olhou para o chão envergonhado, tentando achar as palavras que talvez pudessem me convencer. Eu permaneci inalterada, então meu marido falou:
___ Querida, deixa o Roger ir embora e conversamos.
___ Ir embora por que, pelo que vi ele estava muito à vontade com você, ele fica e conversamos os três, sentem-se.
Os dois se sentaram à minha frente, calados, mas eu insisti:
___ E aí, não vão me falar se a farra estava boa?
O tal Roger que até então permanecia calado falou:
___ Olha Luciana – o danado até sabia o meu nome – não tenho como negar, estava bom sim.
Safado e atrevido o filho da p*uta. Falou aquilo com tanta naturalidade e me encarando nos olhos, seu tom era desafiador, mas eu tinha começado a pagar para ver até onde ia aquela situação, mas nem eu mesma tinha certeza onde queria chegar. Olhei para meu marido e perguntei, deixando de lado todo o pudor que carreguei minha vida toda:
___ Há quanto tempo o Roger te come?
Meu marido levanta os olhos como que implorando para que acabasse com aquilo, mas eu estava irredutível:
___ Não vou perguntar de novo, há quanto tempo ele te come?
___ Já faz alguns anos, trabalhamos juntos lá na empresa.
___ Só ele te come ou você também m*ete no rab*o dele?
___ Só ele me come.
___ E você sempre usa minhas calcinhas quando está dando para ele?
Ainda mais constrangido meu marido falou:
___ Ele sente muito tes*ão em saber que uso suas calcinhas, então sempre uso para ele.
Como eu não sabia onde aquele joguinho ia parar, fiquei assustada com as sensações que eu voltava a ter. Senti minha xa*ninha molhar de novo com aquela conversa, então resolvi avançar ainda mais o sinal:
___ E você Roger, gosta de comer a bun*da do meu marido?
Agora o pilantra dá um sorrisinho sacana e fala:
___ Muito, ele me faz goz*ar como poucas mulheres conseguem.
___ Você é casado Roger – eu perguntei.
___ Sou.
___ E sua mulher sabe que você gosta de fo*der outro macho?
___ Não, ela é careta demais para aceitar tal coisa.
___ Então você gosta de ver meu marido usando minhas calcinhas.
___ Sim ficam lindas nele.
___ Você acha que ficam mais lindas nele ou em mim?
Neste instante meu marido reclama:
___ Caramba Luciana, onde está querendo chegar?
___ A lugar nenhum, mas se você quiser que cheguemos vou te dar algumas opções e você escolhe: primeira – você pega todas as suas coisas e some daqui de casa; segunda – conto para toda a família o que vi hoje e você tenta se explicar para todos, inclusive seus filhos, ou terceira – você fica quietinho e de hoje em diante vai fazer tudo o que eu quiser, qual sua decisão?
Ele permaneceu calado por uns instantes e depois falou:
___ Parece que não tenho escolha né.
___ Tem sim – eu disse – te dei três alternativas, basta escolher uma delas.
Ele sorriu meio sem graça e falou:
___ A terceira né querida.
___ Mas saiba que se você em algum momento vacilar as outras duas sempre serão alternativas possíveis de serem aplicadas.
___ Tudo bem querida, não vou vacilar.
Sentindo-me dona da situação eu continuei:
___ E aí Roger, não vai responder a minha pergunta?
O cafajeste não prestava mesmo e logo disse:
___ Agora que te conheço estou na dúvida, pois tanto a sua bu*nda quanto a do Paulo são tentadoras.
Sem pensar duas vezes eu falei:
___ Então vamos tirar a prova, vamos lá para o quarto de novo.
Meu marido ia esboçar uma reclamação, mas lembrei-lhe das outras alternativas e de imediato ele se calou. Chegamos no quarto, peguei duas das menores calcinhas que eu tinha, entreguei uma para o meu marido e falei:
___ Vista.
Ele sem ter alternativa tirou a roupa, vestiu a calcinha e ficou de camiseta, mas mandei:
___ Só de calcinha.
Ele tira e fica só de calcinha. Entro no banheiro, tiro minha roupa, visto a outra calcinha e o sutiã que fazia parte do jogo e volto para o quarto. Meu marido arregala os dois olhos não acreditando na minha ousadia. Fico ao lado do meu marido e pergunto ao Roger:
___ E agora, qual das duas pu*tinhas fica melhor de calcinha?
Ele dá uma volta em torno de nós e diz depois de avaliar um tempo:
___ Olha, para ser sincero as duas tem uma bu*nda deliciosa.
Eu estava totalmente descontrolada, mas ao mesmo tempo excitada em estar quase pelada na frente de um homem que eu nunca tinha visto na minha vida. Agora foi a minha vez de sorrir com alguma safadeza e falei:
___ Pelo jeito o meu marido gosta mais de ser a sua pu*ta do que comer a dele, já que quase não me procura, então acho que precisamos fazer com que o Roger tenha duas pu*tas para fod*er, não é mesmo meu querido maridinho?
Ele ficou calado sem nada responder, mas eu insisti:
___ Não ouvi você dizer nada Paulo.
___ Não tenho o que dizer.
___ Claro que tem e como tem, ao ver seu desempenho na cama com o Roger, ficou nítido para mim que o seu negócio é dar a bu*nda e não comer uma buc*eta, a minha buc*eta, então precisamos de alguém que a coma, não acha?
___ Caramba Luciana não é bem assim, claro que eu gosto de bu*ceta, mas fazer o que se também gosto de tomar no c*.
___ Perfeito então, a partir de hoje você não vai mais precisar esconder isso de mim, pode dar quantas vezes quiser e pra quem quiser, mas vamos compartilhar seu machos.
___ Isso não – bradou meu marido.
___ Isso sim – eu disse – do contrário saio daqui agora e vou na casa dos seus pais, acho que eles não ficarão muito felizes em saber o motivo pelo qual estou me divorciando.
___ Não faça isso pelo amor de Deus.
___ Não farei, desde que nosso acordo seja selado aqui e agora.
Ele refletiu um pouco e vendo não ter chance alguma de prolongar a discussão acabou concordando. Satisfeita eu falei:
___ Mas hoje eu não vou dar para o Roger, apenas quero vê-lo comendo você de novo.
Peguei uma poltrona que estava ao lado, sentei e disse:
___ Estou pronta, vai Roger, f*ode a pu*ta do meu marido de novo, antes fiquei escondida, agora estarei aqui ao lado, vendo de pertinho essa pu*ta geme*ndo na sua ro*la, temos a tarde toda, não precisa ter pressa.
Ele rapidamente tirou sua roupa e ficou pelado. Seu p*u já estava duro. Olhei direto para aquela tora, muito maior que a do meu marido e de pronto imaginei como seria aquilo tudo me possuindo. Ele encoxa meu marido e esfrega sua vara na bu*nda dele. Observo com mais atenção e não é que o danado tinha mesmo uma bu*nda tentadora, até eu fiquei com vontade de dar uns apertões. O Roger então vira meu marido de frente para ele e faz com que se ajoelhe, dizendo:
___ Vai puti*nha, chupa minha rol*a para a sua mulherzinha ver, mostra para ela como você sabe fazer uma gulosa.
Meu marido que a princípio se mostrou tímido, assim que sentiu a r*la roçando nos seus lábios perdeu qualquer inibição e abocanhou a vara do amigo, chupando e lambendo com gula, como seu eu nem estivesse ali no quarto. O Roger delirava e dizia:
__ Olha Luciana como seu marido gosta de uma pi*ca, sempre foi assim, faz cinco anos que eu como ele.
Aquilo foi demais para mim, arranquei a calcinha, coloquei uma das pernas sobre o braço da poltrona e comecei a me mastu*rbar alucinadamente, eu não estava me conhecendo, de pura e recatada para uma pu*ta va*dia e exibicionista em pouco mais de duas horas. Depois de muito mamar na ro*la do amigo meu marido sobe na cama, fica de quatro e fala:
___ Vem meu macho, me*te de novo essa ro*la no meu c*, mostra para a minha mulher como você sabe me comer bem gostosinho.
O Roger pega uma camisinha e coloca no p*u. Cospe no ra*bo do meu marido e sem muita preparação entra com sua ro*la toda até o talo. O pu*to do meu marido estava completamente arrombado, quanto mais o Roger me*ia, mais ele rebolava feito uma put*a va*dia. Eu já não me aguentava mais e com rápidos movimentos dos meus dedos na buc*eta eu goza*va copiosamente.
Decididamente eu tinha enlouquecido! Os dois na cama continuavam o embate. O Roger segurava meu marido pela cintura e socava p*u para dentro do rab*o dele e meu marido batia pun*heta, na ânsia de goz*ar com o p*u do amigo comendo seu c*. Esse enlace não demorou e logo os dois goza*ram, com meu marido esporr*ando sob o lençol da nossa cama. Nós três ficamos ali quietos, sem trocar uma só palavra, até que o Roger disse que precisava ir embora.
Ele foi ao banheiro, tomou uma ducha, secou o corpo, vestiu-se e na hora de ir embora eu falei:
___ Vai preparando essa rola, porque das próximas vezes você terá que satisfazer duas pu*tas.
Antes que ele saísse eu fiz questão de beijar sua boca para que meu marido visse e ao mesmo tempo em que dava um leve apertão no seu p*u. Assim que ele saiu eu virei para meu marido e perguntei:
___ Quer fazer algum comentário?
Ele disse que não e a partir daquele dia eu meu tornei uma outra mulher.