Clarissa - A filha do dono do morro:
Capítulo 3
Terror narrando
Hoje era o dia da operação que a gente faria em um dos bancos, um assalto grande que estava sendo planejado a meses e nada poderia dar errado.
— Felipe você vai comigo! – eu falo – vamos entrr dentro do banco, eu você e Tito – Tito assente com a cabeça.
— Eu fico no lado de fora fazendo a retaguarda – Greco fala – você^s saiem,e eu vou estar esperando vocês e a gente foge com a grana!
— Combinado! – Felipe fala
— É a sua primeira operação – eu falo para ele – não nos decepcione!
Eu saio para fora e entramos em carros diferentes , mas no meio da rota, eu mudo o meu caminho e tinha um vapor de moto, eu paro o carro e abro o porta mala e encontro Clarissa.
— O que você está fazendo aqui? – eu pergunto para ela e ela me encara
— Eu quero ir junto! – ela fala saindo do porta mala- e você não vai me impedir disso!
Eu olho para Clarissa e me lembro do que a sua mãe sempre me dizia que ela era a única filha que era parecida comigo, geniosa , decidida e principalmente teimosa.
— Você não vai! – eu falo para ela – você ajuda dentro do morro, nessas operações eu não quero você.
— Você não me deixa ajudar em nada, porque tem medo que eu seja maior que você, só pode ser isso! – ela fala eeu anecaro
— Você está escutando o que está dizendo? Você vai voltar para o morro e Jonas vai te levar de vlta – ele desce da moto
— Não! – ela fala
— Você vai – eu falo para ela – e você não vai junto comigo.
Eu a empurro dentro do porta mala e tranco a porta , ela começa abater que nem louca.
— Jonas , leve ela par acasa e se for preciso amarre ela dentro de casa – eu falo e ele assente com a cabeça!
Após desviar o meu caminho, eu pego a moto e me junto com os outros, a gente desce no local informado e tinha poucas pessoas dentro do local.
— Ninguém pode se ferir – eu falo – queremos apenas a grana e vazamos!
— Ok! – eles respondem.
Era a primeira operação do Felipe, ele estava sendo preparado para assumir o morro na hora certa, mas ele estava nervoso e eu via isso nitidamente.
Eu precisava estar aqui assaltando esse banco? Não! Mas, não poderia deixar que outro morro ou outro dono tomasse conta do meu espaço e do meu local, isso era marcar território e eu não deixaria que ninguém fizesse isso no meu lugar!
Entramos para dentro do banco atirando para cima e avisando que era um assalto, mandando todo mundo se abaixar.
Em questão de minutos a gente estava com a grana e na hora de ir para o saguão do banco, escuto um tiro, eu olho para o lado vendo Felipe e vejo uma mulher grávida no chão, morta!
— Vamos vazar, p***a! – eu falo dando a arma na cabeça de Felipe
Capítulo 3
Laura narrando
Eu tinha chegado um pouco mais cedo no banco do que o combinado com ele, eu fico o aguardando, uma senhora se aproxima enquanto estou sentada e sorri.
— Que linda, está de quanto tempo?
— 36 semanas – eu respondo e ela sorri
— É uma menina ou menino?
— Menina, Luna! – falo sorrindo
— Nome lindo! – ela fala – também tenho uma menina, mas ela já está grande e tenho um netinho
— Que legal, parabéns!
— Chjegou minha vez – ela fala se levantando.
Eu fico ali sentada esperando por ele, até que vejo uma movimentação estranha e as pessoas correndo para fora no lado de fora da porta giratória, eu me abaixo e ligo para Sampaio mas ele não me atende, o assalto é anunciado.
— Isso é um assalto! – toods encapuzados – se ninguém tentar uma gracinha, ninguém morre!
Eu começo a ficar nervosa e sinto algo escorrendo pelas minhas pernas, vejo que a minha bolsa estourou, eu pego meu celular escondida ecomeço a mandar mensagem para Sampaio, mas sinto uma dor horrível e acabo gemendo de dor e me mexendo.
— VocÊ ai – o homem fala – está com telefone, está ligando para quem?
— Para meu marido – eu falo nervosa e ele pega o celular na mão
— Mulher de policial – ele fala – já era para você,
— Não, por favor – eu falo colocando a mão sobre a barriga e ele engatilha a arma na minha cabeça e atira.
Sampaio narrando
Chegamos no banco e foi tudo mutio rápido, eles eram ágil como o delegado falou, eram esperto e sabiam o que estava fazendo.
— Laura – eu falo vendo uma mulher sendo levada – e minha esposa, o que ela tem? – eu pergunto – ela levou um tiro!
— Ela está morta ! – o agente do samu fala, vamos tentar salvar a criança!
Quando ele fala aquilo eu vejo o corpo dela sendo levado, meu coração dispara e eu perco totalmente o chão, era como se o meu mundo tivesse desabado naquele momento.
Os policiais saiem nos camburão para ir atrás dos assaltante, cunha me libera eeu vou direto para o hospital, eles tinham conseguido salvar Luna que estava na UTI neonatal, eu vou até onde estava o corpo de Laura e me aproximo dela e começo a chorar.
— Não é possível isso – eu falo chorando e segurando em sua mão – você não poderia ter ido e me abandonado dessa forma, eu e nossa filha! – eu estava sem acreditar no que estava acontecendo – eu prometo que vou vingar sua morte nem que seja a última coisa que eu faça na minha vida!
Eu vou vingar sua morte nem que seja a última coisa que eu faça!