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O ERRO QUE NOS UNE

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intro-logo
Sinopse

Quando Dilan descobre que teve um filho há três anos, ele não pode acreditar. Ele é estéril, ele não precisa ter filhos e ainda mais de uma mulher que o traiu, se passando por outra pessoa.

Nenhuma pessoa em sã consciência poderia considerar algo assim, ele não poderia ter filhos ... ou é isso é o que ele sempre quis acreditar.

Nicole casou-se com Dilan há três anos, por causa de uma mulher que a fez mudar de lugar com ela em um aeroporto. Ela precisava de dinheiro e a mulher estava fugindo de um casamento que ela não queria. Então, elas chegaram a um acordo. Mas, infelizmente Nicole acabou perdidamente apaixonada por Dilan.

Quando ela ia dizer a verdade ela ouviu ele dizendo que era esteril e que já sabia da mudança de lugar que ela havia feito com aquela mulher. Nicole não teve outra escolha a não ser fugir com o seu filho no ventre.

Não sabendo que anos mais tarde eles teriam que se reencontrar para salvar a vida do pequeno que os unia.

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Epilógo
Natacha olhou com hipocrisia para o homem que seria o seu futuro marido, para falar a verdade, ela ficou até enojada com aquele homem. Ela não conseguia acreditar que iria se casar com alguém como ele, um homem que sem dúvida era alguém que só mulheres cegas poderiam querer. Ele era um homem arrogante, e que não tinha nada que atraísse Natacha. Dilan era lindo, um deus em qualquer sentido da palavra, mas ela não estava disposta a fazer o papel de mulher que se deixava curvar por um homem, muito menos por ele. Claro que não. Mas, ela teve que se recompor para que o homem que estava na frente dela lhe desse um tempo para pensar em alguma coisa. — Você realmente precisa ir? Dilan perguntou, abraçando-a. — Não quero que você vá embora, o nosso casamento acontece em uma semana. Por que você não fica? — Eu tenho que ir, amor. Ela sorriu o melhor que pôde. — Não posso mais ficar aqui e ter os nossos planos arruinados. — Eu sei, você é minha futura esposa e quero que estejamos sempre juntos. Dilan deu-lhe um beijo na boca, que ela teve que retribuir, apesar de tudo. — Espero que você não faça nada de estranho enquanto estivermos separados, entendeu? — Sim, amor, não farei nada de m*al, pode ficar tranquilo. Ela tentou afastar as mãos do futuro marido de perto dela. — Eu vou, espero que você se comporte bem na sua despedida de solteiro e diga ao seu amigo que quero que tudo fique dentro das suas calças. Ela apontou o dedo para ele. — Eu te amo de verdade, não se esqueça disso, amor. — Eu sei, querida. Dilan a libertou. — Vá, porque se você ficar aqui não sei do que serei capaz. Natacha assentiu, ficou na ponta dos pés e deu um último beijo no futuro marido. Assim que ela saiu, ela teve vontade de vomitar. Era tudo por uma boa causa, ela tinha dinheiro suficiente para fugir para longe sem ninguém perceber, bastava procurar a oportunidade para fazê-lo. Durante o tempo que esteve com ele, ela soube lidar com ele, fazer com que ele assinasse documentos nos quais ele lhe dava muito dinheiro, para falar a verdade, ela tinha sentimentos confusos por aquele homem. — Está tudo pronto agora? Perguntou a amiga, tirando os óculos escuros. — Uma viagem ao Caribe nos espera. — Sim, quanto mais longe estivermos daquele cara, melhor será para nós. Ela beliscou a ponta do nariz. — Nem sei porque continuo com isso, já tenho dinheiro para ir embora, mudar de nome e ter a vida que sempre quis. — É algo que você pode fazer agora, Nat. Ne*gou a sua melhor amiga, divertida. — Você pode deixar isso agora mesmo. — Não consigo, ele tem muito dinheiro e... — Você não quer isso. Disse Carmen. — Sejamos honestas, não se pode estar com um homem que não quer ter filhos, muito menos com alguém que parece um ditador e não dono de uma das melhores fábricas de vinho do mundo. — Eu sei, é só... — É melhor deixarmos essa conversa aqui e aproveitarmos as nossas mini férias. Natacha assentiu, isso era melhor. O motorista que a sua amiga contratou era um dos seus amigos com benefícios, por assim dizer. Ela queria que aparecesse alguém idêntico a ela para deixá-la no seu lugar e fazer dela infeliz no lugar dela, pois ela realmente odiava ter que se casar com um homem como ele. — Oh meu Deus. Disse Carmen, tirando os óculos escuros e olhando para uma das portas. — É você, numa versão pobre? Ela perguntou a Natacha, e ela franziu a testa, olhando para o mesmo lugar que ela. — Meu Deus. Natacha olhou para a garota que estava catando o lixo do chão. Ela estava usando um daqueles uniformes que a deixava enojada só de olhar. Ela tinha enormes cabelos neg*ros e longos, a cor dos olhos era idêntica à dele e até o jeito de andar era o mesmo. Ela teve que encarar toda a situação com muita seriedade, sem entender o que realmente estava acontecendo. — Você está pensando a mesma coisa que eu? Perguntou a sua melhor amiga, e ela olhou para ela sem entender. — Ela é a sua chance de escapar, fazer a vontade de Deus. Ela não teve tempo de responder, pois já estavam caminhando em direção onde aquela garota estava limpando. Não havia diferença entre as duas, apenas a cor dos cabelos, pois ela era loira e aquela garota tinha os cabelos pretos como carvão, e pelo que ela podia ver, a bu*nda dela era um pouco maior que a dela. — Bom dia. Disse Carmem. — Queremos conversar com você por alguns minutos. A menina arregalou os olhos ao vê-la. — Vamos, serão alguns minutos. — Quem é você e por que somos idênticos? A garota apertou o esfregão quando viu Natacha. — Vocês estão aqui para me cobrar? ‌‍— Quê? Natacha perguntou saindo do transe. — Meu Deus, somos mesmo idênticas, você é como uma cópia minha. — Vocês estão me assustando. A garota começou a recuar. — É melhor vocês irem embora, por favor. Porque eu realmente sinto medo com vocês aqui e... — Lamento informar que você terá que me acompanhar. Disse Carmen. — Não somos cobradores, no entanto, há algo que você pode gostar. — É uma má ideia. Disse Natacha mordendo o lábio, sem tirar os olhos da menina. — Ela é… — A solução para todos os seus problemas. A amiga dela pegou o celular. — Vou mudar o nosso voo para mais tarde. Ela olhou para a estranha. — Você tem passaporte? Ela assentiu sem perceber. — Ótimo, porque você vai conosco. — Escute, não sei o que vocês querem de mim ou o que está fazendo... — Qual o seu nome? — Eu sou Nicole, senhora. Disse a garota, recuando mais uma vez. — É melhor eu ir. — Primeiro vamos conversar, depois você pode ir embora se não gostar do que vamos propor. Nicole assentiu, não muito convencida, mas as seguiu até o café. Ela disse a elas que o seu horário de trabalho havia acabado, então elas teriam tempo para conversar. Assim que Carmen contou a Nicole que havia dinheiro envolvido, o rosto da garota mudou completamente. — Há algo de errado com a Nicole? Perguntou o responsável pela área. — Não, estamos procurando um lugar mais calmo para conversar com ela e não podemos fazer isso no café daqui por mais que queiramos. Disse Natacha. — Espero que você não se importe, mas você pode nos emprestar um lugar mais privado? Ela tirou algumas notas da carteira. — Por favor, isso levará alguns minutos. — Claro, siga-me. Nicole mordeu o lábio, aquelas mulheres a assustaram e o fato de ela estar fazendo tudo isso por dinheiro deixou o seu orgulho no chão. Para falar a verdade, eu tinha medo de que algo ru*im acontecesse e que no final das contas tudo fosse um pesadelo. Elas estavam na sala da gerente, ela teve que sentar no sofá e enxugar as mãos suadas nas roupas do uniforme. — Bem, é algo simples e você pode fazer isso por um tempo. Disse Carmen. — Você vai se passar pela minha amiga. — O que estão me dizendo que devo fazer? Ela perguntou com a voz fina. — É uma piada? — De jeito nenhum, é algo que combina com você e do qual você poderá tirar muitos benefícios a menos que tenha outros planos em mente. Natacha começou a pegar o jeito. — Em uma semana é meu casamento, com Dilan Volkan... — Eu sei quem ele é, todo mundo sabe. Nicole interrompeu. — Mas ninguém sabia com quem ele iria se casar ou algo assim e você veio me dizer que eu tenho que fingir ser você por... — Vai demorar menos de um ano, Nicole. Disse Natacha, entrelaçando os dedos e pegando o fio da situação. — A única coisa que nos diferencia é a cor do seu cabelo, seus se*ios que são um pouco maiores e a sua bu*nda que é enorme. Nicole se assustou com as palavras. — O meu futuro marido é alguém com muito dinheiro e você, aparentemente, precisa de algo mais do que limpar o chão desse lugar nojento. É por isso que sugiro um acordo do qual ambas possamos nos beneficiar, a menos que você tenha outros planos. — Não sei, você é de mundos diferentes de mim, seria um grande problema se eu fingisse ser você e acabamos de nos conhecer. Nicole fez uma careta. — E, eu não quero pintar o meu cabelo de loiro, odeio essa cor. — E Dilan também. Respondeu Natacha. — O dinheiro que vou pagar é muito, Volkan também lhe dará dinheiro suficiente para você ser complacente com ele. — De quanto dinheiro estamos falando? — Mais de sete digitos num cheque. Disse Carmen. — Vamos te dar no máximo cinco dígitos agora e durante o treinamento, porque você tem muitas dívidas e o tempo está correndo. Basta nos dizer que sim, iremos até a sua casa e depois sairemos do país. — Isso é algo que eu não sei... — É uma solução para os seus problemas, é pegar ou largar, você decide. Disse Natacha, com uma sobrancelha levantada. — Essas oportunidades não são vistas todos os dias. Elas a viram franzir a testa, ela não estava totalmente convencida. Acontece que ninguém em sã consciência aceitaria algo assim, porque poderia ser uma armadilha ou algo parecido, mas a necessidade dela era grande e ela precisava do dinheiro que elas estavam oferecendo. — Tudo bem, eu aceito. Ela se levantou da cadeira. — Mais alguma coisa que eu deveria saber? — Nada, pegue as suas coisas, temos que sair daqui o mais rápido possível. Disse Natacha e assentiu, saindo do escritório. — Isso foi mais fácil do que eu imaginava. — Você não vai contar a ela o pequeno defeito do Volkan? Que ele é estéril? — Para quê? Sim, serão apenas alguns meses de qualquer maneira. Ela encolheu os ombros. — Ela não é estúpi*da para querer ter um filho de um homem que ela m*al conhece. Isso seria um tiro no pé. — Bem, você pode contar a ela... — Não, ela não vai saber. ‍​‌‌​ ‌‌‌​​‌​‌‌​‌​ ​‌ ‌‌‌​‌‌​​​‌‌​​‌‌​‌ ‌​​​‌ ‌‌‍

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