Eu giro para enfrentá-lo. — O Que você está fazendo aqui?
Percebo que ele está perfeitamente relaxado, enquanto me olha. Existe até mesmo um sorriso no seu rosto.
Mas não é um sorriso agradável. É do tipo que faz com que as suas pernas tremam de medo.
Ele é ainda maior neste pequeno banheiro no bar. A sua cabeça quase encosta no teto.
Ele flexiona as mãos como se não pudesse esperar para me desmembrar mem*bro por mem*bro.
— A nossa conversa foi interrompida. Ele diz com acidez. — Queria terminar.
O meu coração bate dolorosamente no meu peito quando o instinto me diz para correr. Girtar. Me afastar deste homem o mais rápido que puder.
Mas meus olhos vão para a porta parcialmente aberta do cubículo onde está Tamara.
Não posso deixá-la.
— Por favor. Eu digo. — Eu preciso levar a min
