Ele se inclina sobre mim, e a barba da sua mandíbula cortando o meu rosto. Ficamos ali parados sem força, mas ele se regenera mais rápido do que eu. As minhas pernas seguem na sua cintura quando ele se retira de dentro mim, os seus olhos cravados nos meus. — Eu Me chamo... Ele diz. — Não! Eu interrompo antes que ele possa dizer. — Por favor, não. Nego com a cabeça. De repente eu estou pensando em Miguel. Em César. No Mattias e Felipe e em todas as pessoas que têm chegado na minha vida, só para sair de novo com sangue e lágrimas, ou, pior ainda, em um caixão. — Por favor. Eu sussurro. — Sem nomes. Os seus olhos ficam nublados por um segundo antes de recuperar a compostura. Ele assente e, em seguida, se afasta. Posso sentir a sua por*ra saindo de mim e me causa uma estranha sensação

