É uma curta viagem até a mansão do meu pai. Quando atravessamos a cabine de segurança, por trás das portas de ferro, eu já podia ver as luzes da mansão a distância. Posso distinguir a janela iluminada do escritorio do Stanislav. Eu me pergunto se alguma vez voltou a dormir. — Alguma nova notícia sobre a saúde do Stanislav? Pergunta Sullivan, quando paramos na entrada. — Não tenho nem uma put*a idéia. Ele nunca me diz nada. — Encontro você mais tarde. Ele respondeu. Faço um gesto de despedida para Sullivan e saio do carro. Ao entrar, vou direto para o escritório do Stanislav. A porta está fechada, mas hoje não estou de humor para bater. Em vez disso, eu empurro a porta e entro. Estou esperando encontrar o Budimir lá com o meu pai. Mas meu tio não se está em parte nenhuma. Só vejo

