— Ótimo. Arte responde sem sequer olhar para ela. Ela continua a olhar para ele de qualquer maneira, mantendo a sua atenção fixa nele. Ele me dá um sorriso superficial, mas mais por cortesia do que qualquer outra coisa. — Ok, há mais alguma coisa em que eu possa ajudá-lo hoje, bonitão? Ela continua. A sua voz é irritantemente alegre. — Mais nada. Eu interrompo secamente com um sorriso tenso. — Só queremos um pouco de paz e sossego enquanto saboreamos o nosso café da manhã. As suas sobrancelhas se erguem um pouco, mas ela mantém o sorriso no rosto enquanto se afasta. Eu espeto outro pedaço de panqueca e coloco na boca, tentando ignorar o fato de que Arte está olhando para mim. — Que? Eu exijo, quando ele não para de fazer isso. — Existe uma razão pela qual ela te incomodou? Ele pergun

