ESMERALDA Desgra*çado. Maldito assassino. Eu bato nas suas costas, mas eu poderia muito bem-estar batendo numa parede de tijolos. Que seria a mesma coisa. Arte me ignora completamente enquanto caminha pela trilha em direção a um veículo enorme e lustroso. O vento espeta as minhas pernas expostas. O que quer que eles tenham injetado em mim ainda está obscurecendo os meus pensamentos. Embora, não o suficiente para não ficar muito zangada. Posso não ser capaz de processar totalmente tudo o que aconteceu ao meu redor nas últimas horas. Mas estou furiosa porque ele está me tratando como uma boneca de pano. — Ponha-me no chão, idio*ta! Eu grito de novo. A resposta de Arte é abrir a porta do carro e me jogar lá dentro como uma carga inútil. Eu bato no assento com um fardo de batatas, ma

