beijo sincero!

2053 Palavras
Com a mão segurando o pulso do raposinho, o coelhinho entra em um corredor que tem uma sinalização da parede, é o banheiro, abre a porta que tem do lado direito e empurra o raposo para dentro do lugar pequeno, entra também e fecha a porta, trancando. — Nós não podemos fazer isso aqui Jungkook! — recita o raposinho com vergonha do lugar que está com o coelhinho. — Vai aguentar descer o elevador sem roça no meu corpo? — questiona o coelhinho interessado na resposta do raposinho e recebe um não óbvio. — Foi o que eu pensei! Chega perto do corpo do de cabelo castanho, leva a mão para prender o corpo dele na parede e encosta o rosto no do raposinho, toca o lábio no dele e senti uma mordida leve no beiço, sorri com o que o ômega fez e não demora para começar o beijo que o raposo não n**a. Encosta a mão no ombro do alfa e sente a mão dele na cintura, com a ajuda dele, consegue enrolar a perna na cintura fina do maior e ficar no colo dele, sorri ao ver ele de cima e volta ao o beijar com um pouco mais de intensidade. De costa e aos beijos, caminha até o vaso sanitário e senta em cima do lugar, com o raposinho ainda no colo, desce a mão para a b***a redondinha do ômega e apertar a carne, sente ele começar a rebolar no colo e gemi com o p*u pressionado com os movimentos. — c*****o… — murmura com a pressão, sobe a mão para a cintura e controla os movimentos. — Tae… — Eu quero você… — sussurra com a boca no ouvido do alfa. — Dentro de mim! Sorri e é empurrado, levanta e observa o coelhinho leva a mão para o botão da calça jeans e abrir, desce o zíper e levanta o corpo para descer um pouco as duas peças até o meio da coxa, o p*u sobe na hora que é libertado e o raposinho nesse momento começa a tirar a roupa de baixo, joga no chão e caminha para sentar no colo do coelho que o impede. — Vira para eu lhe preparar amor! — disse o coelhinho que sorri ao ver o raposinho fazer o que mando. De costa, ele vira e encosta a mão na porta do banheiro que não é longe do vaso, tanto que o coelhinho precisa abaixar a costa um pouco para ter o rosto na frente do cuzinho do ômega. Segura a cintura fina do de cabelo castanho e faz o corpo ficar imóvel e lambe o buraquinho apertado, sorri ao sentir o corpo do raposinho tremer, aperta mais a cintura e começa a fazer movimentos frenéticos e repetidos e lambida de cima para baixo e introduzir fundo com vontade. — Oh… Isso, por favor não para! — súplica o raposinho que começa a rebolar a b***a no rosto do coelhinho. — Eu quero ser fodido! — Você é muito sem paciência! — expôs risonho, afasta o rosto da b***a que tanto ama e bate na coxa. — Senta! Não demora para virar e seguir para sentar no colo do alfa, em cima dele mas sem sentar, pega o p*u e masturbar devagar, passa a mão na cabecinha para espalhar o pré g**o na extensão e volta a descer, direciona para o buraquinho e senti a rola grande abrir por inteiro o interior, fecha os olhos para presenciar com mais gosto. O p*u é apertado com o tamanho extremamente pequeno que o cuzinho tem, fecha os olhos e joga a cabeça para trás, gemi alto ao sentir a primeira sentada, leva a mão para a cintura e aperta, respira fundo e olha o raposinho se deliciar com a rola. As sentadas são forte o suficiente para tocar imediatamente no ponto doce do raposinho, aperta o ombro do alfa, olha para os olhos dele e sorri, ao invés de sentar, agora rebola sem parar, desce a cabeça para encostar no ombro do coelhinho e suspira. Quer mais do raposinho e não deixa ele sentar novamente, levanta o corpo dele e deixa ele em pé, levanta também e empurra para o ômega encostar na parede, faz o mesmo do começo para pegar ele no colo, com pouca dificuldade por ele ser leve demais, consegue introduzir o p*u dentro dele e entrar com calma. — Agora segura para não gemer alto! — sussurra no ouvido do raposinho que não responde. E assim começa a estocar com força no buraquinho apertado, sentir o p*u ser pressionado toda vez que entra é uma sensação muito boa, fecha os olhos e apertar a carne da b***a do raposinho em forma de descontar todo o tensão que está sentindo nesse momento, a rola é pressionada com mais força e o coelhinho gemi alto. Está perto de gozar, senti o útero tremer toda vez que o p*u do coelho acerta o local, as pernas tremem com a sensação boa de ir para o céu e o inferno, os olhos lacrimejam e presencia o alfa abaixar a cabeça e beijar o ombro. — Se eu continuar tão perto de você, eu vou te marcar! — pronuncia o coelhinho desesperado. — Marcar! — resmunga o raposinho sem prensar. É loucura pensar em marcar um ômega no banheiro de um restaurante luxuoso, o coelhinho não quer que o momento do raposinho fosse desse jeito, também não será tão preocupante, os ômegas podem negar a mordida de um alfa e isso pode acontecer caso o coelhinho marque o raposinho. — Para de dizer besteira! — disse o coelhinho frustrado, para de estocar e descer o raposinho do colo, vira ele para ficar com o rosto colado na parede com a b***a empinada. — Agora sim! Fecha os olhos e cola ainda o rosto na parede, senti o buraquinho ser ameaço mas nada do p*u do coelhinho entrar, frustrado com desejo de querer gozar e acabar com esse desespero dentro de si, leva a mão para a rola do alfa, pega na base e enfia em si mesmo, morde o lábio para não gemer alto e senti ser fodido com agilidade. Abre mais a perna do raposinho e entra com mais facilidade no cuzinho avermelhado, segura a cintura com força, aperta o local com força, sentindo a gordurinha gostosa do ômega nos dedos e fecha os olhos quando o p*u foi pressionado. — Goza amorzinho! — murmura o coelhinho no ouvido do raposinho, leva a mão para o p*u alheio do ômega que pinga pré g**o e começa a masturbar. — Isso… — Aaah! — gemi o raposinho em um tom baixo, senti o corpo tremer com o orgasmo forte que presenciou. — Estou morto! O raposinho sente-se despreenchido e devagar vira para olhar o coelhinho que está encostado na parede à frente dele com a mão no próprio p*u massageando a cabecinha. Sem fazer nenhum som, fica de joelhos no chão e chega perto do mastro do alfa, pega a base do p*u, direciona a cabecinha para a boca e lambe o local sentindo o gosto salgado no tato, abocanha o p*u todo com um pouco de dificuldade pelo tamanho e chupa com movimentos de frente e trás. Leva a mão para o cabelo do raposinho e dita a velocidade dos movimentos que ele está proporcionando, com a cintura, estoca na boquinha delicada e pequena de lábio fino, senti que está preste a gozar e solta o cabelo e coloca a mão na boca, fecha os olhos e então tem seu tom orgasmo esperado. O corpo dele treme e arrepiar-se o bastante para tirar o raposinho de perto do p*u e escuta uma risada alta do ômega. — Quer acabar comigo? — pergunta o coelhinho rindo da feição sapeca que o raposinho tem, começa a levantar a cueca e a calça. — Se troca logo amorzinho, temos que sair! — Tá bom, tá bom! — resmunga o raposinho, levanta do chão e pega a cueca jogada no chão e a coloca, faz o mesmo com a calça, tendo que ficar um pouco empinado para passar a calça nas pernas e nesse meio tempo, leva um tapinha no bumbum. — Aí hyung! O coelhinho dá risada e leva a mão para a trança e abre o lugar pequeno vendo uma fila grande de pessoas na frente, sem saber onde pôr o rosto de tanta vergonha, olha para trás, pega o pulso com cuidado do raposinho e saem do corredor pedindo desculpas para os que ficaram esperando. O esquilinho observa com a boca cheia de comida os dois amigos voltar, olha eles sentar na cadeira ao lado e o olhar atento. — Demoraram! — proferi o esquilinho tranquilo, consegui sentir a vergonha dos dois e então sorri para aliviar os amigos. — Fiquem despreocupados, os outros estão tão entretidos com a viagem que nem perceberam o sumiço de vocês! Os três olham para os quatros garotos que conversam ativamente sobre a viagem e voltam a olhar-se tranquilos. — O que perdemos? — pergunta o coelhinho curioso para o hyung. — Vamos no próximo final de semana para a ilha onde Hoseok tem a mansão! — disse o esquilinho entusiasmado. — Cada um vai com seu carro, certo Yoongi? — Isso mesmo! — afirma o gatinho com o olhar no esquilinho. — Eu vou com o meu junto a Hoseok e Jimin, Namjoon vai no carro dele com Seokjin e vocês vão junto no seu carro! — Certo! — anuncia o coelhinho informado. — Tem acomodações para todo mundo? — Tem três suítes! — respondi o ursinho pardo com o olhar no coelhinho. — Então, seria um quarto por casal, tudo bem para vocês? — Tudo sim! — disse o raposinho sorridente quando o olhar do coelhinho caí sobre ele. — Acho que somos um casal agora Kook! — Sempre fomos, só você que nunca percebeu! — disse o coelhinho com um sorrisinho no lábio. Os garotos não conseguem manter-se quietos, eles gritam e terão tremeliques de alerta dos casais clichês. O raposinho senti o rosto corar de tanta vergonha e vira o rostinho para o lado oposto do coelhinho, o cachorrinho dá risada alta com a feição que o raposinho faz, as duas sobrancelhas para cima e o sorriso quadrado. — Quero ver um beijinho! — disse o coalinha sapeca. — Vai gente, beija! O coelhinho sentia-se no 6°A, todos gritam exageradamente alto para ele e o raposinho beijarem-se, vira o rosto para ver o ômega que sorri e chega perto. — Se você não quiser… — murmura o coelhinho no ouvido do raposinho. Mas todos foram à loucura no momento que o raposinho toma a iniciativa de beijar o coelhinho, é um beijo calmo com direito a língua e arrepios, esse está sendo o primeiro beijo deles com troca de afeto sincero sem estarem transando pelos cantos. O raposinho leva a mão para a nuca do coelhinho que faz carinho na bochecha do ômega, eles entram no próprio mundo, com o toque do lábio um do outro e a maresia dos sentimentos nadando na mesma direção, isso é muito bom. — Certo pombinho é bom beijar mas temos que ir embora! — disse o esquilinho entediado, observando os dois pararem e sorrir. — Ótimo, rumo à casa que amanhã tem faculdade! — No meio da semana nós falamos o horário que iremos nos encontrar e sair! — disse o gatinho tranquilo, levanta da cadeira e espreguiça-se. — Gostei da marca no seu rosto coelhinho nojento! — Gatinha pulguento! — respondi o coelhinho com desprezo mas sorri com a brincadeira que tem com o hyung. — Eu vou te morder! O coelhinho levanta da cadeira e o gatinho mia com raiva, o raposinho nem deixa o alfa chegar perto do outro, segura a cintura fina e deixa ele quietinho, o ursinho pardo faz a mesma coisa com o gatinho. O esquilinho olha a cena cansado e pensa como será longo o final de semana com os dois que vivem entre tapas e beijos, ele tem noção que o gatinho ainda vai arranhar o coelhinho novamente e que o coelhinho ainda vai puxar o r**o do gatinho, e que no final teria que mimar os dois por estarem doloridos de tantos tapas dados.
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