Capítulo 2

1627 Palavras
Capítulo 02 Violet Hilldeston Aquele intrometido, — seja lá quem fosse que estava rindo naquele instante, — e a minha maior vontade, era a de mandá-lo a merdä, mas eu antes, queria saber de quem se tratava. — Ta achando engraçado? — Perguntei, me virando na direção do estranho risonho, — por acaso o meu sofrimento, diverte você? Ele bufou, e seus olhos se encontraram com os meus, me encarando como se o que eu falei, fosse apenas óbvio. — Ora, agora que perguntou? Sim, é meio engraçado. Sibilei. — Fico feliz que se divirta com a dor alheia! Sabe que eu acabei de ser traída, não sabe? — Eu perguntei, tendo alguma esperança de que algo na mente daquele homem, fizesse ele se sentir culpado, mas ele era um homem, no fim das contas, e quando se virou para mim e sorriu, eu soube que ele não se sentiria. — Devo me sentir mäl, pelos chifres que tomou? — Ele perguntou com naturalidade, — querida, não foi você quem foi boba, ao acreditar em uma amiga falsa e um noivo como esse? Deve ser coisa da idade, é esse tipo de situação, que molda o seu caráter. Ele sugeriu e eu o fuzilei com os olhos, batendo com força o punho sobre o balcão. — Molda meu caráter? Meu cúu! — Falei levantando com raiva, — aqueles dois não tinham o direito! Eu amava os dois! Eu cuidei deles! E se Marcos é 3% do homem que é hoje, ele deve a mim! Eu criei eles! Eu! Eles não tinham o direito de fazer o que fizeram comigo! O homem encarou o barman e suspirou. — Você vinha aqui com frequência, não vinha? — Ele perguntou e eu parei, encarando o barman e depois a ele. — Como você… — Ele perguntou… o que o seu futuro marido, fez dessa vez, — o homem ronronou, — então a quanto tempo, já reclama nesse bar? Eu travei. — Isso não é da sua conta! Os olhos profundamente castanhos claros me olharam de cima a baixo. — Tem razão… não é, mas foi você quem perguntou, se eu achava engraçado e a resposta, é que sim. Considerando que a senhorita vinha aqui para reclamar de seu noivo, eu acho engraçado, que nem mesmo tenha cogitado a ideia dele a trair. — Ele ronronou, aquelas palavras saindo com naturalidade, — o que me faz questionar… se a senhorita é boba, ou burrä. Pisquei, incrédula com aquelas palavras. — Repita, — sibilei, pegando um daqueles abridores de nozes, afiados, e o colocando contra a garganta daquele homem. Agora de perto, eu conseguia vê-lo com mais perfeição. Seus olhos castanhos claros, se encaixavam perfeitamente naquele rosto angular. Os lábios rosados, finos, — os cabelos castanhos, que estavam bagunçados em ondas revoltas, — e claro, aquela pele bronzeada. Ele era como uma espécie de estátua grega, uma daquelas que você facilmente se veria encarando por um longo, longo tempo. — O que foi? — Ele perguntou, segurando meu pulso e me puxando pra perto, — perdeu o ar, ao encarar um homem de verdade, princesinha? Pisquei, dando dois passas para trás, e ele riu, — como se já esperasse aquela reação. — Seu filho da-… — Ofender minha mãe, não vai mudar o fato de que estava babando ao me olhar, — ele ronronou, — não seja tão má, se quiser… eu não vou me importar de te mostrar como é, — piscou, — uma noite com você, seria suficiente pra você sentir a diferença entre um homem, e o moleque com quem você andava dormindo e pretendia se casar. Sibilei. Quanta ousadia. Quem ele pensava que era para sugerir algo assim? Mas meus olhos, deslizavam por aquele corpo que parecia ter um físico tão bem trabalhado. Havia realmente… algum mäl, em tentar? Eu peguei outra dose de tequila e virando ela de uma vez só, — encarei aquele homem que tinha um sorriso presunçoso em seus lábios. — Então me mostre, — falei entredentes, — mas eu te garanto, se você não for metade do que está garantindo ser, eu vou destruir a sua vida, — rosnei com um sorriso nos lábios, — porque… acredite… não vai haver uma alma viva que não saiba que você só fala e não faz nada. Ele bufou, e me puxando pelo quadril, me jogou contra a parede, me beijando, — e porrä… que beijo. — Princesinha… talvez você precise de mais repertório para saber que quando um homem de verdade fala, ele realmente faz. Eu abri a boca para retrucar, mas ele me empurrou dentro do elevador e deslizou a mão pelos cabelos, os jogando para trás e sorrindo pra mim. — Precisamos de uma chave, — eu falei, tentando recuperar a minha pose, porque depois daquele beijo e daquele olhar, eu tinha perdido em algum lugar. — Eu já tenho uma, — ele disse mostrando o cartão entre seus dedos, — mas pode ir embora… se estivesse falando por falar, — ronronou, — eu realmente não curto sexö sem consentimento, então se não pretende ir até o final, esse é o momento certo para desistir, — ele falou com um tom cheio de zombaria, — caso contrário, serei eu quem irá falar, que uma linda senhorita, de olhos azuis como oceano, tem o costume de não ir até o final. Sibilei, empurrando ele contra uma das paredes do elevador, minha mão em sua garganta, apertando. — Quem você pensa que é? — Eu perguntei putä e ele segurou em meu quadril com força, antes de virar e me jogar com força contra a parede, me fazendo ofegar. — Eu? Eu sou a pessoa que vai te föder, — ronronou, os lábios próximos aos meus, seus dedos deslizando por baixo da minha blusa, tocando minha pele enquanto continuava segurando meu olhar, — mas pode me chamar de Edward, princesinha… assim, vai ter um nome para gemer enquanto implora por mais. Grunhi. — Eu não vou. Ele sorriu. — Ah… você vai sim, — ele disse com aquela confiança que parecia cada vez mais irritante e ao mesmo tempo… sexy. O elevador parou, e quando saímos dali, Edward passou o cartão na porta e me jogou dentro do quarto, seus dedos deslizando pelos cabelos, seus olhos me devorando enquanto ele arqueava os lábios em um sorriso m*****o. — O que foi? — Eu perguntei e ele ergueu uma das sobrancelhas. — Não sabe por onde começar, querida? — Ele questionou e eu bufei. — Do que está falando? Ele abriu a calça e puxando o päu para fora, sorriu de canto. — Ajoelha e me chupä. — Eu não vou fazer isso, — eu disse e ele bufou. — O que foi? Nunca te ensinaram como se faz um boquetë? Relaxa princesinha, eu te ensino se você não souber o que ta fazendo. — Aquele convencido teve a cara de päu de perguntar e eu ajoelhei, prendendo meu cabelo e segurando o päu dele com uma das mãos. — Você vai ver quem não sabe o que ta fazendo, — falei antes de começar a chupalär ele. O päu dele era grosso e uma parte minha se questionou se caberia na minha boca ou na minha bucetä, porque o de Marcos já era difícil de entrar, então… como aquilo iria entrar? Ele era quase duas vezes o tamanho de Marcos, e eu me perguntava se era humanamente possível. Eu senti minha garganta arder enquanto chupava ele, — e ouvi ele grunhir, sua mão agarrando meus cabelos e quando o encarei, eu vi seus olhos me encarando, enquanto seus lábios arqueavam em um sorriso largo e ele enfiava na minha boca, tão fundo que fez meus olhos lacrimejarem. — Ah… isso… — ele grunhiu, empurrando na minha boca enquanto segurava firme os meus cabelos, os puxando e me forçando a ficar ali. Minhas unhas afundaram na coxa dele, por que cada vez que ele enfiava dentro da minha boca e me olhava com aquela expressão de desejo e puro präzer, — eu sentia meu corpo inteiro esquentar, minha bucetä se tornando molhada enquanto eu pensava nele dentro de mim, — e quando aquele líquido quente desceu por minha garganta, ele tirou o päu da minha boca, e sorriu me puxando pra cima. — Olha… até que você sabe o que ta fazendo, em bonitinha? — Ronronou, — mas talvez, eu ainda tenha muito pra te ensinar… Ele sugeriu, e eu o encarei com o rosto cheio de raiva. Eu queria tirar aquele sorriso convencido do rosto dele, — mas porrä… como diabos eu tinha ficado com tesãö, chupando ele? A mão dele desceu por entre minhas pernas e quando ele me tocou, eu grunhi, ouvindo ele soltar uma risada bufada. — Olha só… você ta bem molhadinha pra quem tava com aquela marra toda no bar. — Filho da… — eu grunhi e ele enfiou dois dedos dentro de mim, me fazendo me agarrar a ele, minha boca se abrindo enquanto eu gemia — Ah! Edward… Ele sorriu, os dedos pressionando meu p*****g, enquanto seu polegar, massageava meu clitóriis. — O que foi, princesinha? — Ele perguntou de forma cínica, — você não tinha dito que não ia gemer o meu nome? Grunhi, e quando abri a boca para falar, ele se moveu de novo, metendo os dedos dentro de mim e fazendo minhas pernas tremerem. — Assim… — ronronou, — gosto de ouvir seus gemidos, soam bem melhor do que as suas ofensas. — Filho da-… — Bonitinha… não é bom xingar a mãe de quem está sendo tão gentil com você, — ele sussurrou ao meu ouvido, seu corpo pressionando o meu contra parede, e eu soube naquele instante… que eu estava fodidä.
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