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SEDUZIDA PELO DADDY

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Sinopse

Depois de quatro anos noiva do seu príncipe encantado e prestes a se casar, — Violet descobre que ele a traia desde o ensino médio, com a sua até então, MELHOR AMIGA.

Completamente transtornada, ela termina com ele e ao sair para desabafar em um bar, ela encontra por acaso Edward. Um homem mais velho, com uma fama conhecida por todos os lados, mas não por ela — ele é capaz de levar qualquer mulher a loucura.

Depois de se entregar para Edward por uma noite, Violet vai embora e segue a sua vida, — mas o destino resolve colocar os dois frente a frente novamente e o homem não parece disposto a deixa-la em paz, não depois da garota dizer que a noite que eles tiveram, não foi nada demais.

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Capítulo 1
Capítulo 01 Violet Hilldeston — Violet… — A voz da minha amiga logo veio até os meus ouvidos assim que atendi o telefone, o seu tom parecendo até mesmo travesso, cantarolado, — eu preciso te falar algo, venha logo para a minha casa. Arqueei uma das minhas sobrancelhas. — Como é? — Questionei logo de cara, — o que você tem para me dizer que não pode ser por telefone? — Algo muito importante, seja rápida! Anda! — Anny me apressou sem mais nem menos, a minha cabeça com isso, pendendo para o lado, — se arrume e venha para cá, está bem? Tchau. Ela desligou. Desligou… na minha cara? Certa revolta tomou conta do meu corpo por alguns segundos, apenas para ela se dissipar de forma rápida como surgiu logo depois, porque… aquilo pareceu estranho, estranho até demais. Mas honestamente? Isso podia ser apenas fruto da minha imaginação, da minha cabeça. Até porque… Anny era uma fofoqueira, e sempre que ela possuía uma que era muito boa, ela sempre queria contar pessoalmente. Sendo assim, eu apenas comecei a me arrumar — coisa que não demorou muito — e quando eu fui finalmente até a casa dela, não teve nenhuma cerimônia, até porque, eu sempre chegava na casa da minha amiga de forma aleatória, e os empregados já estavam acostumados com isso. — Senhorita Violet! Que surpresa a ver por aqui. — A governanta da casa logo veio me cumprimentar, como de costume, um sorriso largo tomando conta de seus lábios, — entre, a senhorita vai querer um chá? Um café? Uma água? — Não, não… não será necessário, — eu logo falei, — eu apenas vim falar com a Anny, parecia que ela queria me ver o mais rápido possível. — Oh? Bom, se esse é o caso… — ela abriu caminho para mim, o seu braço se estendendo até a direção que eu deveria ir, — fique à vontade, e… o senhor Marcos também está aqui. Marcos? O que ele estava fazendo aqui? Tinha acontecido algo de grave? Não, não… não seria isso, ela não me ligaria apenas para fazer aquele alarde todo se fosse algo realmente importante, certo? Isso… não aconteceria, não é? “Eles podem estar fazendo uma surpresa para você, não pense o pior”, a minha cabeça soltou, um suspiro saindo pelos meus lábios. Bom, era a coisa mais plausível, certo? Uma surpresa era a coisa mais lógica de se pensar, ainda mais pelo jeito que Anny estava falando aquilo, de um jeito um tanto animado, até mesmo parecendo uma criança que havia acabado de ganhar um brinquedo novo — e ela até mesmo, parecia estar segurando o próprio riso naquele momento. Sim, deveria ser isso. Apenas uma coisa inocente, certo? Algo que não… teria nenhuma tragedia ou perda por trás, não é? Sim, não tinha motivo para eu ficar sempre pensando no pior. Comecei a subir os degraus das escadas ao me convencer daquilo, aqueles degraus que eu lembro de sempre pensar antes que nunca acabariam e que eram eternos todas as vezes que eu começava a subir por eles — tanto que eu chamava essa coisa, de caminho para o céu. Porém, isso logo acabou dessa vez — porque agora eu era adulta —, apenas para começar a ouvir murmúrios que não eram muito compreensíveis, pelo menos… até eu chegar perto da porta. — Vamos, por que não pode ser uma rapidinha? — Era a voz de Anny que estava dizendo aquelas coisas, o que me fez estranhar. — Anny, chega disso… — agora foi a voz de Marcos que veio até mim, o que fez o meu coração pesar. “O que é isso?” Brotou na minha cabeça, os meus olhos se arregalando, “eu ouvi errado certo, talvez se eu continuar ouvindo, isso comece a fazer… sentido.” Sim, aquilo faria sentido. Em algum momento… eu veria que eu estava entendendo errado. — Chega? Mas nos sempre fizemos isso, desde o ensino médio! — Ela dizia com clara indignação, — pelo amor de Deus, por que você quer dar uma de puritano agora? — Porque eu irei me casar com a Violet, Anny. — Ele soltou, o que fez com que o meu estômago embrulhasse, a minha cabeça ainda assimilando o que eu havia acabado de escutar. — Isso é sério? Você mesmo sabe que nós nunca vamos parar com isso. — Anny falou, o tom dela ficando mais baixo, aveludado. Meu sangue ferveu, não tinha mais como eu ter entendido nada errado ali. Porrä, qual era o problema daqueles dois? Desde o ensino médio? Isso era sério? Eu era algum tipo de piada? Uma coisa que eles podiam ficar me chifrando só porque ele ainda não tinha casado comigo? Aquele foi o meu limite, tanto que eu apenas abri aquela porta com tudo, os meus olhos cheios de chamas fuzilando aqueles dois. — Vocês dois… — foi tudo o que eu consegui dizer naquele momento, o rosto chocado de Marcos me encarando enquanto as mãos de Anny tinham acabado de começar a abrir a sua camisa, os olhos daquela coisa que antes eu chamei de amiga, me encarando com satisfação junto de um sorriso. — Violet! Querida… — Não me chame de querida! — Eu falei em um rosnado, — como você tem a ousadia de me dirigir a palavra? — Violet, você entendeu errado! — Ele disse e eu sibilei. — Entendi errado? Poupe-me! Eu entendi muito bem! Você e essa filha da putä que eu achei ser minha amiga, estavam me corneando! Me fazendo de trouxä, enquanto eu confiava em você! Seu desgraçadö! — Rosnei e ele tentou vir em minha direção, obviamente… querendo me acalmar, mas não havia nada para acalmar. Eu queria destruir a vida daquele homem. — Ora, não seja assim, vivi… — a vadiä da Anny falou e eu peguei a primeira coisa que vi pela frente, (que nesse caso era um vaso) e o arremessei na cabeça dela. — Nunca mais me chame assim, sua vadiä traidora! Eu gritei e ela riu. — Deveria me agradecer, sua garota estúpida! — Ela gritou, — se não fosse por mim, acha que ele ia te aturar? Que alguém ia conseguir aguentar você? Você é insuportável, Violet! — Como é? Repita se conseguir! — Eu falei e ela riu. — Você é insuportável! E deveria me agradecer, pelas noites em que dormi com ele por você! O rosto de Marcos me encarou, eu vi o pânico nos olhos dele. — Violet! Eu te juro, as coisas não são desse jeito! Eu e ela… não somos nada! — Ele tentou me dizer, mas era meio tarde. — Cale a boca! — Eu falei pra ele, jogando o que tinha mais próximo de mim, na direção da cabeça daquele traste, — eu quero que vocês dois apodreçam juntos! — Violet! Eu sou seu noivo! — Ele teve a ousadia de dizer e eu ri, mesmo sem emoção. — Noivo? Acha mesmo que eu permaneceria noiva de um lixo como você? Eu praticamente rosnei e ele travou, enquanto eu me virava de costas pra eles, e saia dali. Ele obviamente, não podia me deixar em paz com tanta facilidade, e antes que eu pudesse sequer chegar a porta de saída, ele estava me segurando, e tentando falar. — Violet, eu te juro, era algo passageiro, — ele dizia, — eu nunca ficaria com ela depois de nos casarmos, eu realmente… ia respeitar nós dois. Ele tentou falar, mas… que porrä de ideia era essa? Os anos que tínhamos juntos, — não era suficiente para ser respeitado? Sibilei. — Você por acaso tem ideia… de como me decepcionou? — Eu perguntei e ele travou. — Violet, querida… não vamos estragar tudo por um deslize. Eu o encarei, meus olhos cheios de lágrimas. — Você já estragou tudo, Marcos… — eu me vi dizendo, com um nó se formando em minha garganta, — você fez isso, quando resolveu dormir com a vagabunda que se dizia minha amiga. A boca de Marcos se abriu, mas ele teve a decência de não falar, — e me livrando de seu toque, eu fui embora dali. Entrei dentro do carro, e dirigi até o bar. Até aquele bar que ficava escondido em um daqueles hotéis caros, que eram frequentados apenas pela elite da elite. Meu corpo se jogou com força contra o banco e quando o barman que já era meu amigo, me encarou, eu quase desabei. — Menina…. O que foi dessa vez? — Ele questionou, me encarando de cima a baixo, — o que o seu futuro maridinho, fez? Eu grunhi. — Ele me chifrou, aquele corno de merdä! Ele e a vagabundä da minha melhor amiga, se comiam desde a porrä do ensino médio! — Eu quase gritei e ele arregalou os olhos com surpresa repentina. — Meu Deus… — ele murmurou e me empurrando uma dose pura de tequila, ele pigarreou, — essa é por conta da casa, queridinha… você ta precisando. Eu virei aquela dose, e encarando o barman, eu assenti. — Eu to! Porque as pessoas que eu confiava, me traíram! Aqueles merdäs! Aquela putä nem era bonita! — Gritei com raiva, — tudo que ela é hoje? Ela deve a mim! Ela era feia e esquisita! Bem mais esquisita. E aquele corno do Marcos? Nojento! Eu fiz tudo por ele! Eu transformei ele no homem que ele é! Simplesmente comecei a desabafar, assim como sempre fazia, mas dessa vez, alguém do lado no balcão, — começou a rir, como se ao me ouvir, fosse o mesmo de estar em uma espécie de show de comédia.

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