Capitulo 4 - Sem Revisão

3244 Palavras
Luke Turner Assim que acordo ouço o meu celular tocando. Passo a mãos pelo meu cabelo e barba antes de pegar o aparelho. Tinha que fazer a barba e cortar o cabelo antes de Watson lhe chamasse a atenção. _ Já com saudades Derek? - sorri me levantando indo para o banheiro me olhando no espelho. _ Larga de ser i****a e levanta esta b***a desta cama. Sei que está sozinho mesmo. - disse a voz bem humorada - Você não tá pegando ninguém, meu amigo. Celibato faz m*l à saúde! Ninguém lhe avisou isto não? - debochou. _ Não sou como você Derek. Sou seletivo! - argumentei abrindo a torneira da banheira a enchendo sentindo dores nos ombros - Fala por que está me ligando? Preciso tomar um banho e comer um pouco. Voltaram ontem de madrugada para casa. Mas pelo menos acharam o carro de Thompson e o rebocaram para o depósito da delegacia. _ Diana me ligou. Já que te ligou várias vezes e você não atendeu. _ O que ela quer? _ A cidade foi sacudida pela volta da filha mais velha do velho Thompson ontem. - revelou para sua surpresa - Dizem que a mulher é um furacão! Acredita que ela derrubou Eric no armazém da Antônia? - disse ele eufórico - Cara estou louca para conhecer esta mulher. Se ela me derrubar vou gamar. _ Como assim filha mais velha de Thompson? - o perguntei ainda surpreso - Thompson nunca mencionou outra filha além de Bel e Bia. _ Vai ter a oportunidade de perguntar ao seu amor platônico. Watson mandou-nos para a fazenda conversar com ela. A mulher parece que tem alguém que pode nos ajudar. - o informou. Derek sempre fazia piada da minha amizade com Bel, dizendo que eu almejava uma mulher que nunca teria. A achava linda e doce como nunca viu em mulher nenhuma, mas Bel sempre deixou claro que estava amarrada a um casamento sem amor. E não ia trair está união, mesmo fracassada. Derek sempre o incentivou a insistir mais desistiu. Bel não se sentiria bem nem ele. O máximo que se aproximava ou ela permitia era um selinho e a defendia quando Erik estava muito próximo. _ Passo aí para te buscar em meia hora. - disse - Nancy faz um almoço delicioso e não quero perder. _ Você não tem vergonha na cara mesmo ne? - me deitei na banheira sorrindo. _ Para comer comida boa de graça não. - disse ele rindo descaradamente. - Te vejo daqui a pouco. - desligou. Se permitiu ficar um pouco deitado na água quente relaxando. Estava cansado e merecia um pouco de descanso. Mas as palavras de Derek o fizeram despertar. Realmente estava há muito tempo sem companhia feminina. Se masturbava toda a vez que sentia desejo, mas não era saudável, teve que reconhecer. A única mulher que sentiu desejo neste período não queria nada comigo. Diana sempre o cantava, mas não estava interessado. Se olhou no espelho de novo e resolveu fazer a barba ficando só com o cavanhaque. Gostou do resultado e sorriu indo vestir o seu uniforme da policial e os seus óculos escuros. Colocou a roupa para lavar e fez um café esperando Derek. Quando a buzina tocou coloquei os meus óculos escuros e sai fechando a casa. _ Sabe mais alguma coisa sobre esta mulher? - perguntei a Derek ao subir no seu jipe. _ Não. Só o que te falei. Mas acho que Diana não contou tudo. - colocou o carro em movimento e sorriu - Ela ficou irritada que você não a atendeu. _ Diana é problema. - olhei para meu amigo que estava sempre impecável com o seu cabelo loiro cortado. Eu sentia-me desleixado perto dele - Por que acha que ela está escondendo algo? _ Ela deu aquela risadinha irritante. - compartilhou ele gesticulando - Aquela peste não nos disse tudo. Aposto que foi vingança porque você não a atendeu. Quando vai cortar este cabelo? - o olhou de cima embaixo - Cara, você já assusta pela cara é o tamanho. Não precisa juntar ao conjunto barba e cabelo cumprido. _ Gosto dele assim. - justificou, tocando os seus cabelos que estavam sobre os ombros ondulados e castanhos. _ Que tal saímos amanhã? - propôs Derek - Vamos beber umas cervejas e pegar umas mulheres. Que tal? _ Topo. - concordei antes que me arrependesse. _ Nãooooo... acredito. - Derek o olhou como se fosse um alienígena me fazendo rir - Vou conseguir tirar a freira de casa? Não acredito! _ Pare de ser i****a. - comecei a rir me segurando nas grades do jipe - O cafajeste da dupla e você. Mas concordo em deixar-me conduzir por você durante uma noite. _ Só preciso disto. - Derek riu, fazendo uma curva logo aparecendo a fazenda dos Thompson - Espero que este lugar reviva os seus tempos de glória. _ Eu também. Dez minutos depois estavam parando em frente à casa. Como de costume entramos sem bater e encontramos Bel descendo as escadas. Nunca a tinha visto tão sexy. Bel tinha acabado de tomar banho porque os seus cabelos vermelhos estavam molhados e enrolados, usava um short curto mostrando as pernas longas e bem torneadas e uma camiseta amarrada sobre os s***s fartos. As botas pretas de salto alto davam um toque a mais no visual. Derek deu um longo assobio do meu lado. Ela nos olhou sem dizer nada segurando uma pasta e notebook. Me aproximei dela e dei o meu selinho como sempre, mas desta vez foi diferente, senti uma descarga elétrica percorrer o meu corpo enquanto um perfume inebriante invadia os meus sentidos me excitando. _ Bel. - minha voz saiu mais rouca do que eu queria - Watson mandou vir aqui conversar com a sua irmã. - ela ainda me olhava surpresa e confusa - Não quero me intrometer na sua família Bel. Mas ela é mesma a sua irmã? Thompson nunca falou que tinha outra filha, nem você. - agora os olhos verdes mostravam divertimento. A vi se afastar de mim e colocar sobre a mesa a pasta é o notebook. _ Não lhe falaram nada sobre ela ne? - ela nos perguntou ainda sorrindo divertida se voltando para nós. _ Creio que perdi a piada. - Derek se aproximou deles os olhando confuso gesticulando. Para meu desespero e confusão Bel gargalhou. Um som diferente e cheio de vida, muito diferente das risadas tímidas anteriores. _ Bom... - ela reaproximou-se dele é o encarou - ...se quiser me beijar de novo... - tocou o meu corpo e ele respondeu instintivamente - ...eu posso... - passou a língua pelos lábios e eu prendi o ar - ...deixar. A mulher a sua frente não era Bel ou algum espírito tomou conta do corpo dela. Que Deus o perdoasse, mas gostava mais desta que parecia saber muito bem o que quer. A ouvi gargalhar novamente se afastar. Derek parecia tão abismado quanto ele. Passos vieram na nossa direção e para minha surpresa outra Bel apareceu mais parecida com que estava acostumado. Nancy a acompanhava, limpando as mãos num avental. _ Vocês são gêmeas. - disse o óbvio Derek. _ Idênticas. - completou a mulher para eles. _ Mel... - chamou Nancy parecendo irritada e divertida ao mesmo dia - ...você se passou por Bel de novo? Você não tem mais idade para isto. - ralhou. _ Foi ele que adentrou a casa quando desci a escada. Depois me pegou e me beijou na boca. - acusou. Bel e Nancy riram divertidas. _ Eu pensei ser Bel. - me defendi irritado. Ia m***r Diana por não falar que era gêmea de Bel. _ Beija todas as suas amigas, detetive? - ela me perguntou com um sorriso debochado. _ Só as mais bonitas. - Derek se aproximou dela sorrindo - Derek Baker ao seu dispor. O beijoqueiro é Luke Turner. - os apresentou estendendo a mão que foi aceita. _ Melinda Petrovich. - se apresentou olhando para Derek depois para mim. - Creio que estão aqui a pedido do delegado. _ Sim. - respondi, respirando fundo. O desconforto dentro da minha calças era grande. _ Primeiro almoço Mel. Vocês estão convidados meninos. - disse Nancy sorrindo para eles - Vou colocar a mesa. - se afastou novamente. _ Vou ligar para Bummer para ajustar as coisas. Isto é seu. - passou uma pasta para Bel - Aí estão as contas dos comerciantes e banco. Guarde com você. - puxou o celular do bolso e discou. _ Mas como... _ Nada que uns telefonemas para as pessoas certas não resolvam. - piscou e se afastou com o notebook para o escritório - Bummer e Petrovich... - a vi sumir dentro do escritório. _ Nossa que mulher! - Derek soltou outro assobio - Com todo o respeito Bel, mas tua irmã... _ Eu sei. - disse ela sorrindo examinando os documentos - Não sei como ela conseguiu, mas a fazenda está a salvo. _ Bel... - me aproximei dela e a olhei com cuidado - ...o que você sabe sobre a sua irmã? _ Não muito. Só que estava em Tóquio antes de vir para cá. _ Tóquio!? - repetiu eu e Derek juntos. _ Sim. Ficamos de conversar hoje. _ Você confia nela? - a perguntei preocupado. _ Cara a mulher veio de Tóquio para cá salvar a sua família e você quer colocar a dúvida sobre ela? - Derek a olhou assombrado - p**a de desconfiança e está. _ Precaução. - retruquei irritado. _ Luke. - Bel segurou a minha mão - Mel não tinha por que vir nos ajudar. Mas ela veio e está nos ajudando a sair deste atoleiro que o nosso pai nos enfiou. Mel largou tudo para vir nós ajudar. - reforçou. _ Bel... Um rottweiler imenso rompeu pela sala os assustando. _ Zeus. - chamou Bel e foi atendida pelo animal que ficou ao seu lado - Oi meu amor está com fome? - viu Bel passar a mão pela cabeça do animal que ganiu satisfeito - Este é o cãozinho de Mel, Zeus. _ Cãozinho!? - Derek olhou para o cão desconfiado - Ele parece mais uma máquina assassina com unhas e garras. _ Zeus é bonzinho! Nancy apareceu os chamando para o almoço no mesmo tempo que Bia entra. _ Novidades? - ela os pergunta cheia de esperança se aproximando. _ Viemos aqui para falar com a sua irmã. - respondi e ela fechou a cara. _ A mandona está até comandando vocês? - os olhou furiosa - Inferno de mulher intrometida. _ Seja boazinha irmãzinha. - Melinda apareceu na sala novamente rindo - Os detetives vieram a pedido do delegado para me pôr a par dos últimos acontecimentos. - se virou para eles continuou - Bummer está nos esperando depois do almoço. _ Quem é Bummer? - perguntou Derek sem cerimónia. Mas o celular dela tocou antes de respondeu. _ Anton. - atendeu ao chamado de videoconferência. _ Você não me ligou. - acusou ele irritado. Pelo celular o observou mexer na gravata sinal de irritação profunda - Por que não me ligou? _ Diabos de homem controlador. - riu alto e levantou o celular alto mostrando todos na sala - Andei bem ocupada. Veja: a minha irmã Bel e Bia. - mostrou as irmãs - Estes são os detetives Baker e Turner. Tem Nancy que está na cozinha. _ Realmente você parece bem ocupada. - ele pareceu desgosto - Me ligue mais tarde. Vai comigo na festa beneficente dos Mitchell? _ Tem outra louca que o acompanharia? - o provocou e ele sorriu. _ Sempre há alguém disponível. Mas não abro mão de sua companhia. Kylie me ligou. Perguntou se você realmente vai à festa. - ele levantou a sobrancelha divertido - Quer me contar alguma coisa? _ Depois conversamos. Beijos. - desligou o telefone fazendo uma cara de desgosto - Vamos almoçar? Vem Zeus. Olhei para Bel que apenas balançou os ombros enquanto um sorriso bobo nascia nos lábios de Derek. A sensação dos lábios dela, nos seus ainda era presente. Gostaria de ter aprofundado mais, admitiu para si assombrado. Nancy colocava diversos pratos na mesa enquanto todos se sentavam. A mesa farta lembrava de tempos antigos. Como de costume oraram e Bel agradeceu a volta de irmã e pediu pela segurança do pai. Viu Melinda piscando para Bel no final sorrindo. Todos estavam se servindo quando celular dela toca novamente. _ Melinda Thompson, nada de atender celular na mesa. - ralhou Nancy. _ Petrovich. - a corrigiu, sorrindo e atendendo o celular - Alex daqui a pouco te ligo senão vou apanhar de Nancy. _ Ok. Quinze minutos. - ouvi ela falar no meio a um barulho ensurdecedor. _ Ok. - desligou - Nada de celular na mesa. Entendido comandante Nancy. - brincou a fazendo rir - Luzia o confiscava toda a vez que eu ia comer. - se serviu de uma poção generosa de puré de batata. _ Quem é Luzia? - quis saber Nancy se sentando após todos se servirem. _ Minha governanta. - provou o purê com a costelinha de porco e suspirou - Ela que não me ouça, mas isto aqui está divino. Você é a melhor Nancy. Observei a irmã de Mel comer. Ela era bem diferente de Bel até nisto. Bel preferia legumes e carnes brancas enquanto ela colocava tudo no prato sem cerimônia nenhuma. _ E aí? - disse Bia num dado momento - Quando vai nos contar sobre a sua vida quando o meu pai a entregou para a custódia do estado? Aposto que está cheia de histórias fascinantes? - o ataque inesperado a fez encarar a irmã com raiva. Derek engasgou e tomou água enquanto eu me mexi desconfortável na cadeira. Saber que o homem que tanto admirava fez isso com a filha o deixou ne duvida quanto ao seu carater. _ Bia. - advertiu Nancy irritada - Se comporta. _ Qual é? Todos aqui estão curiosos para saber. - disse ela curiosa cravando os seus olhos na sua irmã - Conte para nos Mel? Você se tornou uma criminosa ou algo assim. Mel gargalhou divertida. _ Bia pare com isto. - pediu Bel. _ Pimentinha, você continua uma peste. - riu ela comendo mais um pouco - Mas vou lhe contar. Sei que todos estão curiosos para saber por onde andei nestes quinze anos. _ Não me chame disto. - bufou Bia. Quinze anos, afastada da família, pensei intrigado. _ Mel não precisa contar nada. - disse Bel segurando a mão dela. _ Não se preocupe. - a vi segurar a mão da irmã sorrindo - Bom, resumindo tudo depois como você mesmo diz fui deixada sobre a custódia do estado, andei por vários lares adotivos antes de ser encaminhada para um orfanato. Conheci pessoas legais lá. Foi bom! Percebi que ela tentava não demonstrar o seu sofrimento. Olhei para Derek que parecia absorvido pela comida, mas sabia que estava prestando atenção a tudo. Ele odiava discussões familiares. _ Fui a faculdade é após a minha formação fui trabalhar numa empresa multinacional. Hoje sou a vice-presidente desta empresa. - comeu mais um pouco - Hoje moro em Nova York numa casa que Luzia governa. - sorriu feliz - Minha casa não funciona sem ela. Viajo muito por todo o mundo por causa disto. O loiro gostoso no celular que vocês viram e Anton o presidente da empresa. Somos muito amigos! Senti um alívio inexplicável no meu peito. _ Casei com Edik Petrovich um russo dono de um aglomerado de hotéis entre outros negócios. Ele... faleceu a cinco anos. - a ouvi suspirar antes de comer novamente. _ Ele morreu de quê? - Bia a perguntou curiosa. _ Sofremos um acidente de carro. Ele morreu e eu estou aqui. - respondeu a encararando a irmã seria - Como vê a minha vida não é tão agitada como pensava. Trabalho muito e duro. Pessoas dependem de mim para continuar com as suas vidas tranquilas. Eu estava em Tóquio quando Luzia mandou a carta de Bel pelo malote da empresa. Estava num congresso da nossa empresa. - explicou. O silêncio imperava na mesa enquanto todos comiam. Melinda respondeu vários dos seus questionamentos deixando apenas uma pergunta sem resposta, ainda está solteira? Bia parecia satisfeita com a explicação da irmã, mas ainda a via a olhando com curiosidade. Ela estava curiosa sobre a irmã o que era normal. Quando terminamos ela nós levamos para o escritório para tomar café enquanto ligava o notebook. _ Bummer. - disse ela sorrindo - Meu carro vai chegar quando? _ Hoje à tarde. - uma voz potente ecoou pelo escritório. _ Obrigada. Quero te apresentar os detetives Baker e Turner. - virou o notebook para eles - Senhores este é o detetive Bummer. Ele vai os auxiliar para encontrar o Thompson. Um homem musculoso, branco e careta de terno preto se apresentou a eles. Parecia um militar! Melinda se encontrava em pé atrás deles discando no seu celular. _ Senhores, boa tarde. - começou a dizer ele abrindo uma pasta - Petrovich já me colocou a par de algumas coisas, mas gostaria de ouvir dos senhores. Derek começou a conversar com o homem pela tela do notebook enquanto eu me concentrava na mulher atrás de mim. _ Alex, diga. - começou dizer ela. Eu não consegui ouvir a voz da outra pessoa - Quantas conexões? - ouve uma pausa - Então você estará aqui a tarde. - a ouvi sorrir de algo - Nem pense nisto. O que posso te oferecer é umas cervejas e tequilas por minha conta. - houve outra pausa - Faça um favor para mim. Compre dois celulares para mim antes de vim para cá. Vou te dever mais está. Quem diabos era Alex?, se perguntava. Mas um amigo? Ou algo mais? Derek me perguntou algo que demorei a responder. _ Dimitri está a caminho também. - disse ela à pessoa - Antes de chegar à cidade me avise. Tchau. - desligou o celular. Agora quem era Dimitri?, se perguntava. Respondemos mais algumas perguntas de Bummer antes de prometemos de enviar-lhe as digitais e o DNA que recolhemos. Nós despedimos e ele encerrou a conexão. _ Muito obrigada senhores. - disse ela nós conduzindo de volta a sala de jantar onde Nancy e Bel nos aguardava - Foi um prazer conhecê-lo. - estendeu a mão para Derek. _ O prazer foi todos meu. - disse Derek com o seu melhor sorriso - Qualquer coisa que precisar é só chamar. _ O farei se precisar. - ela lhe devolveu o sorriso e estendeu a mão para mim - Detetive Turner. _ Desculpe pelo m*l-entendido. - lhe segurou a mão. _ Tudo bem. Não foi uma experiência tão r**m assim. - ela sorriu lhe soltando a mão e eu lamentei. _ O que pretende fazer hoje Mel? - perguntou Nancy. _ Tirar a roupa e dormir por horas. - riu se dirigindo para as escadas - Preciso dormir. Pode ficar com Zeus, Bel? _ Claro. - chamou o cão que veio feliz para se juntar a ela. _ Kris trará algumas coisas e o meu carro deve chegar. Os recebe para mim por favor. _ Claro. - garantiu Bel - Vá descansar. Eu tomo conta de tudo. _ Obrigada. Boa tarde a todos. Senti os seus olhos pousarem sobre mim antes de subir as escadas.
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