Theodore estendeu a mão, ajudando Sophie a subir. Algumas horas depois. O jato particular pousou suavemente, e a brisa salgada do mar Mediterrâneo entrou pelo compartimento aberto da escotilha. Sophie apertou os óculos escuros, ainda tentando processar a realidade: — Theodore… você me trouxe pra… onde exatamente? Eu.. não reconheço — perguntou, olhando ao redor. Ele abriu a porta do avião, oferecendo a mão para ajudá-la a sair. — Capri — respondeu ele, o sorriso leve, mas os olhos brilhando de antecipação. — Uma ilha pequena. Charme antigo. Pôr do sol inesquecível. Sophie respirou fundo, deixando o ar fresco da manhã preencher os pulmões. A água azul-turquesa se estendia até onde a vista alcançava, contrastando com os penhascos brancos e as casas coloridas penduradas nas encostas.

